realizaram seus sonhos ou que algo bom estava prestes a acontecer na vid
. - disse Suzana com um sorriso , acomodando-se ao lado de um dos homens alto de terno preto e
inando o que as esperava . Manu tentava abafar uma sensação estranha no peito , uma intuição de
rquia exalava um misto de modernidade e história , com minaretes ao longe e uma cidade viva despertando . Muitas
s meninas seguissem sem fazer perguntas . Com mãos pesadas e olhares severos , conduziram-nas para um
fera era tensa . Algumas já choravam de medo , outras estavam paralisadas , tentando entender o que estava aco
smagadora , o tipo de pessoa que controlava um ambiente apenas com um olhar . Ao lado dele , dois seguranças igualmente intimidadoras .
rente e falou com um so
senhor Vincenzo . Vocês o verão poucas vezes , mas ele é
moças perguntou com a voz trêmula e m
e luxo ou qualquer outra função que ele achar adequad
sermos prostitutas ?! - outra gritou , a voz c
de forma cruel an
o , não tentem fugir . Se tentarem , vão ser castigadas severamente . Segundo , cada uma tem um trabalho e uma meta a cum
epetidas vezes sem parar . Como tinha sido tão ingênua ? Como havia confiado em algo t
s . Ele apontava e dizia friamente para onde cada uma seria enviada . Quando chegou a vez de Manu
le ordenou , sua voz
e . O tempo pareceu parar . Ele ficou imóvel , estudando o rosto dela com uma expre
mpido por Suzana , que
ssa ? Para ond
de Manu por um instante
inha casa . Trab
testa , clarame
de todas . Poderíamos ganhar mui
mim . - ele afirmou , olhando novamente para M
ero e impotência . Sua mente estava em caos . Como havia parado ali ? Como sobreviveria a isso ? E por que , dentre tantas , Vin