eitor e Alexei trocavam olhares nervosos, e a adrenalina corria em suas veias. O silênc
ou Heitor, seu corpo tenso com
ão baixa que parecia um sussurro do ven
, o instrutor severo, acompanhado por outro homem que Heitor não reconhecia. Est
autoritário. - Não podemos deixar que mais seg
am encontrado poderia ser ainda mais importante do que imaginavam. Se Nikolai estava à procura d
enquanto o instrutor observava com um olhar crítico. A cada movime
guntou Alexei, sua voz mal c
grades no canto oposto do porão. Era uma saída possível, ma
u Heitor, já se levantando para se mover
çar, Nikolai interrompeu a
parou imediatamente, olhando p
os com um olhar crítico. Em sua mão direita, ele segurava um
te. - A chave para a sala de testes!
la de testes era exatamente onde os códigos do d
eterminação crescente. - Essa pode ser n
as da porta pesada marcada com o símbolo enigmático. Enquanto Nikolai e o jovem se
ra ou
sua presença. Heitor girou a maçaneta com cuidado e empurrou a porta lentame
anhos e frascos contendo líquidos coloridos que brilhavam à luz fraca de lâmpadas penduradas no teto a
urrou Alexei enquanto entra
s dos órfãos desaparecidos, todos com expressões vazias e olhares perdidos. Ele reconheceu alguns
or, sentindo o peso das memórias das
apéis amarelados pelo tempo. Ao ler as anotações s
tes para ver quem era "adequado" para o fu
mou conta deles novamente ao perceberem o quão perto
proximando pelo corredor. A urgência cresceu entre eles; p
ude a entender isso tudo! Qualquer c
rou um caderno gasto escondido sob algumas folhas amareladas. Ao a
ro dos últimos testes realizados
ali: "Heitor – potencial alto; Alexei – suscetível". As implic
ta se abriu abruptamente atrás deles com um estrondo ensurdecedor. Ni
?! - gritou Nikolai, seu olhar f
s; não havia como voltar atrás agora. A únic