Nos confins gelados da Rússia, a mansão da Acrópole Sombria esconde segredos que ninguém ousa desvendar. É um campo de treinamento onde jovens são moldados em espiões e assassinos implacáveis. Sob regras rígidas e silêncios absolutos, histórias sussurradas percorrem os corredores: o que realmente acontece com aqueles que falham? E quem são as figuras sombrias que observam tudo das sombras? Quando um estranho diário é encontrado, cheio de códigos e pistas enigmáticas sobre os segredos do Razumov, um grupo de órfãos se vê em uma perigosa teia de intrigas. Mas quanto mais descobrem, mais percebem que o verdadeiro inimigo pode estar mais perto do que imaginavam.
O vento uivava ao redor da Mansão Acrópole Sombria, como se tentasse invadir as paredes de pedra negra que se erguiam solitárias no meio da tundra russa. Era uma noite fria, tão escura que até mesmo a lua parecia hesitar em iluminar o local, suas sombras se estendendo como dedos gélidos sobre a neve. Dentro da mansão, o silêncio era absoluto, exceto pelo som ocasional de passos ecoando nos corredores vazios e frios, como se os próprios fantasmas da casa estivessem sussurrando segredos esquecidos.
Heitor, de apenas 14 anos, estava escondido em um canto sombrio de uma sala vazia no segundo andar. Seu coração batia rápido e descompassado enquanto observava a sombra de um dos instrutores passar pela porta. O homem, alto e rígido como uma estátua feita de pedra, parou por um momento, ajustou o capuz que cobria seu rosto e seguiu adiante, desaparecendo na penumbra. Heitor prendeu a respiração, esperando que ele não voltasse. A tensão era palpável; o ar parecia denso com a expectativa do que poderia acontecer.
Naquele lugar sinistro, ser pego fora do quarto depois do toque de recolher não era apenas uma simples transgressão - era um convite ao perigo. Ele sabia que as consequências poderiam ser severas e que a mansão guardava segredos obscuros que muitos preferiam ignorar.
Segurando o pequeno diário que havia encontrado no depósito antigo da mansão, Heitor sentia que estava brincando com fogo. O caderno era velho, com a capa de couro rachada e páginas amareladas marcadas por anos de uso e descuido. Em seu interior, um amontoado de anotações e símbolos estranhos dançava diante de seus olhos curiosos. Ele ainda não conseguira decifrar o conteúdo enigmático daquele diário; no entanto, algo sobre aquele objeto o atraía irresistivelmente. Não era apenas curiosidade intelectual; era uma sensação instintiva de que aquele diário continha respostas para perguntas que há muito assombravam sua mente.
Ele sabia que não devia confiar em ninguém ali dentro - todos pareciam ter seus próprios interesses ocultos - mas precisava desesperadamente de ajuda. E isso significava arriscar procurar por Alexei.
No corredor escuro e estreito, ele caminhava com passos leves e cautelosos, os olhos atentos a cada canto sombrio e cada movimento suspeito. A mansão parecia viva à noite, pulsando com seus próprios segredos sombrios. O som das portas rangendo sob a pressão do vento e os assobios inquietantes que passavam pelas frestas das janelas apenas aumentavam a tensão em seu peito.
Finalmente, após o que pareceu uma eternidade, ele chegou ao dormitório masculino. Tocou na porta com três batidas leves - um código silencioso que eles haviam combinado para evitar serem ouvidos pelos outros. Alexei abriu rapidamente a porta, seus olhos castanhos brilhando com uma mistura de surpresa e preocupação ao ver Heitor ali.
- Você está louco? - sussurrou Alexei, puxando Heitor para dentro e fechando a porta com cuidado atrás dele. - Se te pegarem aqui fora depois do toque de recolher, estamos mortos.
- Eu encontrei algo importante, Alexei - disse Heitor, segurando o diário como se fosse um tesouro precioso descoberto em meio às ruínas. - Algo que pode explicar tudo o que está acontecendo aqui.
Alexei franziu a testa ao pegar o caderno das mãos de Heitor. Ele folheou as páginas rapidamente, os olhos correndo pelas anotações confusas e pelos símbolos intrigantes.
- Isso... isso são códigos - disse Alexei lentamente. - Linguagem de campo. Quem escreveu isso sabia exatamente o que estava fazendo.
- Exatamente! E tem algo aqui - Heitor apontou para um símbolo desenhado em uma das páginas: um círculo rodeado por linhas cruzadas em seu interior. - Eu já vi isso antes! Está gravado na porta do porão!
Alexei congelou instantaneamente.
- No porão? Ninguém desce lá! Dizem que... - Ele parou abruptamente, mas Heitor sabia exatamente o que ele queria dizer: diziam que era lá onde os desaparecidos terminavam seus dias.
- Se há respostas sobre quem somos e por que estamos aqui neste lugar amaldiçoado, elas estão lá - insistiu Heitor com fervor crescente em sua voz juvenil.
Alexei hesitou por um momento longo e tenso, olhando para Heitor com os olhos sombrios cheios de incerteza. Então ele devolveu o diário ao amigo com um gesto decidido.
- Se vamos fazer isso... precisamos ser cuidadosos. Eles nos observam sempre - advertiu Alexei em um tom sombrio.
Heitor assentiu lentamente, sentindo uma mistura intensa de medo e determinação pulsar dentro dele. Algo estava profundamente errado naquele lugar obscuro e opressivo; ele estava disposto a arriscar tudo para descobrir as verdades ocultas nas sombras da mansão.
Enquanto eles planejavam seu próximo passo audacioso rumo ao desconhecido, um eco distante de passos pesados ressoou pelo corredor escuro como um prenúncio ominoso do perigo iminente. Ambos congelaram instantaneamente em suas posições; os olhos arregalados refletiam medo puro enquanto se entreolhavam.
A sombra de alguém se aproximava da porta lentamente.
E naquele instante aterrorizante, Heitor soube sem dúvida: não havia mais volta agora.
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