dos passos se aproximava, parecendo ressoar em cada parede da mansão. Instintivamente, Alexei empurr
olhar que parecia penetrar na alma de qualquer um. Ele parou no centro do quarto e olhou ao r
e, ele se virou e saiu, fechando a porta com um estrondo que fez o coração de Heitor pular. Am
- sussurrou ele. - Não podem
os decifrar isso antes de irmos ao porão. Se o que está aqui for verd
s parecem datar de anos atrás... Pode haver informações sobre outros órfãos que desapa
ado de fora, cobrindo o mundo em branco e silente. Mas dentro da
? - perguntou Heitor, a dúvida se infiltran
ias juntos - respondeu Alexei com f
s passaram como minutos enquanto eles tentavam decifrar os símbolos comple
- Aqui! Este símbolo... é uma referência a um local es
testa. - Testes?
são levados à sala de testes para reavaliação." A
stade prestes a estourar. Eles estavam prestes
rapidamente. - Quanto mais tempo esperarmos, mais
menor ruído. O corredor estava deserto, mas a sensaçã
ia sob seus pés como se estivesse alertando os guardas do orfanato so
perguntou Alexei, sua
r-se lentamente, revelando um espaço escuro e úmido que parecia absorver tod
cobertos por lençóis brancos empoeirados. No fundo da sala estava uma porta pes
i com os olhos brilhand
: passos rápidos se aproximando pela escada estreita. O coraç
- sussurrou Heitor enquanto puxava
nçavam na entrada do porão. A tensão era palpável; amb
ernas; elas também habitavam suas próprias almas, lembranças dos traumas vividos naquele lugar sombrio e gelado o