fria, tão escura que até mesmo a lua parecia hesitar em iluminar o local, suas sombras se estendendo como dedos gélidos sobre a neve. Dentro da mansão, o silêncio era
um dos instrutores passar pela porta. O homem, alto e rígido como uma estátua feita de pedra, parou por um momento, ajustou o capuz que cobria seu rosto e seguiu adiante, d
s uma simples transgressão - era um convite ao perigo. Ele sabia que as consequências pod
s de uso e descuido. Em seu interior, um amontoado de anotações e símbolos estranhos dançava diante de seus olhos curiosos. Ele ainda não conseguira decifrar o conteúdo enigmático daquele diário; no entanto, a
ciam ter seus próprios interesses ocultos - mas precisava desesper
imento suspeito. A mansão parecia viva à noite, pulsando com seus próprios segredos sombrios. O som das portas rangendo sob
das leves - um código silencioso que eles haviam combinado para evitar serem ouvidos pelos outros. Alexei abriu
dentro e fechando a porta com cuidado atrás dele. - Se te p
o diário como se fosse um tesouro precioso descoberto em meio às
itor. Ele folheou as páginas rapidamente, os olhos corre
ntamente. - Linguagem de campo. Quem escreve
nhado em uma das páginas: um círculo rodeado por linhas cruzadas em
elou instan
tamente, mas Heitor sabia exatamente o que ele queria dizer:
s aqui neste lugar amaldiçoado, elas estão lá - ins
ra Heitor com os olhos sombrios cheios de incerteza. En
er cuidadosos. Eles nos observam semp
dentro dele. Algo estava profundamente errado naquele lugar obscuro e opressivo; ele es
pesados ressoou pelo corredor escuro como um prenúncio ominoso do perigo iminente. Ambos congelaram
m se aproximava d
ante, Heitor soube sem dúvid