desaparecer no horizonte. A sensação de impotência tomou conta de mim, uma mistura amarga de raiva e frustração.
rd
celerado, o sangue fervendo nas veias. Gustavo, aquele desgraçado, havia aparecido do nada, e eu me vi paralisado, sem saber como reagir. Mas a
ilencioso, como se o mundo tivesse
e cortante. A única coisa que eu queria era estar ao lado dela, garant
u em Anne só aumentava a minha raiva. A vontade de voltar para aquela casa e
o já est
tando acalmar o tur
ei isso tudo de lado para me envolver com uma mulher com a metade da minha idade e filha do meu maior oposi
ão poderia bater na porta dele sem causar um escândalo. A cidade inteira já estava de olhos em mim,
ual, cada passo pesado, como se o peso da responsabilidade estivesse me puxando para baixo. A cada esquina que virava, sentia o olha
amília. Mas naquele momento, tudo o que ela representava parecia vazio. Entrei, jogando as chaveslugar onde normalmente tomava minhas decisões mais importantes. Sentei-me na cadeira de couro, o olha
n
levando nosso filho com ela. Um evento que parecia um absurdo, quase inimaginável na era moderna, mas que aconteceu comigo. Durante três anos, vivi em um estado de apatia
tiva desesperada de sentir algo novamente. Ela era jovem, vibrante, com uma energia que eu não via há muito tempo. Começou com olhares, depois com co
penas a fragilidade do momento. Havia algo nela, algo que me atraía de uma forma que eu não conseguia explicar. Sua juventude, sua determinação,
o era como jogar gasolina em uma fogueira. Gustavo jamais aceitaria essa situação, e eu estava arriscando tudo por um sentimento que, par