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Minha Atrevida

Minha Atrevida

Autor: Gil Silva
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Capítulo 1 Nathifa

Palavras: 1358    |    Lançado em: 07/12/2024

rmed. Meu coração disparava só de pensar nesse nome. Era como um feitiço que sussurrava no fundo da minha alma desde a adol

isa branca dobrada nos cotovelos e calça escura. O sol do fim de tarde dourava sua pele morena e o deixava ainda mais... perigoso.

es se cruzaram. E naquele segundo, tive certeza de que ele também me viu. Não apenas com os olhos, mas c

tando disfarçar. A xícara entr

Nathifa - minha mãe comentou, sem

e fácil arrancar do peito uma paixão que cresceu comigo, que se alimentou de cada ges

constante nas nossas vidas. Sempre al

ag

e eu

també

ciosa. O jantar em casa teria poucos convidados, só gente próxima. E claro, ele estaria aqui. Sempre estava

pra

fazia minha pele arde

ura e solto o suficiente para não parecer provocação explícita. Cabelos soltos

rimeira vez, ele não disfarçou. Seus olhos correram por meu corpo com uma lentidão que fez meu coraç

tro, eu

como se fosse apenas

aproximei, deixando que minha voz s

segundo antes

fa. Você... está e

e lado, me aproximando só o bast

bom qu

u perfume no ar e a certeza de que

pra

O cheiro de especiarias, carne assada e pão fresco se misturava ao som da música turca instrumental ao fundo, criando o cenário perfeit

à minha mãe e com meus tios conversando sobre negócios. Mas entre uma colherada de sopa e um go

mpre desvi

deixava mai

esmo sem vê-lo. O calor subiu, espalhando-se pelo meu colo, e um arrepio percorreu minhas costas. Ainda que estivéssemos cercado

er leve, mas carregada de intenção. Uma vez, quando ri de uma piada do meu tio, olhei diretamen

perc

rar o rosto e beber

z sorrir p

funci

aklava. Eu me levantei com elegância e fui até a varanda. A brisa noturna era fresca, e o céu limpo exibia um mar de estrelas. Sentei-me no

via entrar - disse ele, c

iato. Continuei o

is viva - respondi, deixando as palav

Parou a uma distância segura - ou

á diferent

eus olhos estavam presos nos meus, e po

perguntei, arquean

olhar, olhando

s...

arou. Ele dis

m calma. Caminhei até ele, para

m problema?

s ombros rígidos, a respi

hifa. É um

não. Aquilo só confirmou o que eu já s

migo? - insisti, com a voz

e, com planos semelhantes. - Ele não olhava nos meus olhos ago

o pode ou

ênc

is um

ão é apenas o amigo do meu pai. Você sabe

encarar. E naque

a nos ol

entre o dese

lso e a

isso - ele disse,

estou b

brinque

mpre fazia: se afastava. Mas antes de virar as costas, ele olhou para mim mais uma vez. Dessa vez, sem

se

anda, sentindo meu corpo vibr

a partir daquela noit

de nós, mas não conseguiria ap

ão des

o a

olhos dele a mesma fo

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