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Capítulo 4 Nathifa

Palavras: 1487    |    Lançado em: 07/12/2024

mesma: a partir de agor

do que eu podia imaginar. A casa, que antes era apenas

e, como se sua ausência fosse mais

e negócios, parecia ainda guardar o som da sua risada discret

de como ele entrava de mansinho, com aquele sorriso encantador, rouband

onsigo me lembrar. Era o amigo de infância do meu irmão, o rapaz que me chamava de pir

zia sentido, afinal, ele era o homem que me viu crescer,

nem mesmo o tempo pode apagar. E, por mais que eu tente, não consigo controlar o que sinto. Porque, apesar de tu

nte

tudo o que eu conhecia. Foi naquele instante que algo mudou dentro de mim. Ele já não era apenas o amigo da minha família, aquele qu

ma confusão de sentimentos que eu não sabia como lidar. Era uma mistura de a

mim, decidi que precisava ocupar minha mente. Não podia permitir que esses s

a todo tipo de passeio, como se quisesse me salvar de mim mesma. Cinema, cafés, festas... "É para desintoxicar seu

lencioso por Armed. Elas conheciam a força daquele sentimento e o

momento, me senti em um mundo completamente novo. Murat era leve, espontâneo e divert

aquela chama intensa, aquela sensação de que o mundo parava quando eu olhava para Armed. Mas Murat tinha alg

ia? - ele disse, depois de me fa

o que alguém me elogiava de forma tão genuína, sem segundas intenções,

unca despertasse em mim aquele amor intenso e arrebatador. Mas, naquele momento, ele f

meu coração ainda estava preso em outro lugar,

do me convencer de que poderia dar uma chance a

at. Mas meu coração... el

aquele sorriso gentil que parecia c

seja, ele é um tolo por não enx

certo. Armed era, de fato, um tolo por não perceber

ha, por insistir em um sentimento que parecia impossível, por me ap

e viu como algo além da amiga da família. A diferença de vinte anos entre nós parecia ser

ensamento. Ele sempre esteve cercado por mulheres maduras, bonitas, da mesma faixa etária que ele. E,

ca aconteceu, tentando acreditar que ele poderia, um d

Não escolhi me apaixonar por ele, e isso não fa

... Será que entenderia? Ou será que preferiria cont

mesma, conhecer outras pessoas, abrir meu coração para possibilida

nta para deixar Armed no passado, a

ê deveria foca

sou capaz de administrar minha vida, que posso sonha

formando na universidade. Mas ele insiste em me ver como uma menina que pre

eria que ele visse quem eu realmente sou: uma mulher com um cora

inha vida, como se eu fosse incapa

ensando em amor, em homem. Tem q

o!" Mas, em vez disso, eu apenas respiro fundo, tentando

moldar ao que ele acha correto. Não sou uma criança. Já disse tant

e sobre a minha vida. Essa atitude me deixa frustrada, como se eu tivesse qu

uas palavras me afetem. Talvez eu precise aprender a confiar mais em mim mesma, a p

a seja o momento de focar em mim. Deixar de lado os sentimentos

ser feliz por quem eu sou, e não p

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