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Histórico

Capítulo 2 Armed

Palavras: 1486    |    Lançado em: 07/12/2024

er ido embor

ar, aconchegante, cheio de memórias -, mas havia uma energia no ar que eu não conseguia ignorar

algo ti

thi

vermelho e silenciosamente destruiu o

cava cada curva do corpo que não era mais de uma menina. Ela cresceu.

nininha dos Kaya" agora tinha olhos de

... ela s

Sabia exatamente como olha

la dissesse: olhe pra mim,

eu

seja eu

ei me manter concentrado. Mas toda vez que ela cruzava as pernas, mexia nos cabelos ou

brincando

êndio que não p

ei que o ar fresco me ajudaria a esfriar a

rmada com palavras doc

diferente

mesmo que eu tenha pensado em d

, ela perguntou,

asse por mais tempo, cometeria um err

mulher",

porta que devia p

minha respiração acelerar. A pele dela brilhava sob a luz da lua, e o j

é um p

Um enorm

por cul

r minh

ntia coisas q

ria como nunca q

e isso e

do. Errado para o pai d

ou errado. Ele simplesmente existe. E ele ex

a idade. Alguém com plano

cional. Frio. Mas cada palavra

ão re

e enfr

pode ou

ra o p

qu

tanto

mesmo, precis

mais ríspida do que eu pretendia. - Você es

olhou com aqueles olhos grande

mais fugir. Eu podia gritar, f

ue eu a

estava à bei

arde faz quando não consegue

as c

da varanda com o

o e dirigi sem

ela deixou no ar, e o jeito como ela me

, entendi que o que sinto po

tentar

ngir que

á está den

é quando vou con

janelas, as luzes refletindo nas ruas molhadas, e o silêncio da cidade me a

im estava

tivesse sido marca

thifa ainda estivesse sent

lho do

o doce d

adia n

la fez: "Você não

inda martelava

resposta

ergo

que

egurá-la nos braços até ela

boca atrevida, naquela coragem que ela mo

sejo é u

e, outra be

ha do meu m

corria pelo quintal com as tranças s

agora como mulher... e pior: c

era e

que eu continuava r

to para a varanda, acendendo um cigarro que nem queria. A brisa estava

eçando a perd

me ass

ça para trás,

a voz sussurrando meu nome, o brilho nos olhos quando me provo

migo, Nathifa? - sussurrei para o v

brincando

o homem que

detalhe daquela noite. A forma como ela se aproximou. A confiança

tenha sido

eu estava começa

frio como se a água pudesse apagar o calor que Na

stava

lhos. Era o mesmo olhar que vi no pai dela, anos atrás, quando ele

e, eu não tinha o di

a. O nome dela brilhava na tela, tão familiar... tão pe

e com

á me enlou

com o que não

tudo antes

recia minh

inha c

Pedi para a secretária chamá-lo, esperando encontrá-lo sozinho. Mas o des

th

os soltos e os lábios rosados, como se nem tentasse me

mundo inteiro ficou em silêncio. A respiração dela

a ainda lembrava

m com

rriso que me desmontava. - Não

os - respondi, seco. Frio. T

to simples, mas que me dei

perguntou, dando

tei. - Estou

r nos olhos dela. M

ferir - disse, an

pelo corredor. E cada passo que ela dava era como uma bati

fosse mel

tentando forçar: que ela me odi

ndo, bem

ra que ela nã

uiria continuar fugi

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