er ido embor
ar, aconchegante, cheio de memórias -, mas havia uma energia no ar que eu não conseguia ignorar
algo ti
thi
vermelho e silenciosamente destruiu o
cava cada curva do corpo que não era mais de uma menina. Ela cresceu.
nininha dos Kaya" agora tinha olhos de
... ela s
Sabia exatamente como olha
la dissesse: olhe pra mim,
eu
seja eu
ei me manter concentrado. Mas toda vez que ela cruzava as pernas, mexia nos cabelos ou
brincando
êndio que não p
ei que o ar fresco me ajudaria a esfriar a
rmada com palavras doc
diferente
mesmo que eu tenha pensado em d
, ela perguntou,
asse por mais tempo, cometeria um err
mulher",
porta que devia p
minha respiração acelerar. A pele dela brilhava sob a luz da lua, e o j
é um p
Um enorm
por cul
r minh
ntia coisas q
ria como nunca q
e isso e
do. Errado para o pai d
ou errado. Ele simplesmente existe. E ele ex
a idade. Alguém com plano
cional. Frio. Mas cada palavra
ão re
e enfr
pode ou
ra o p
qu
tanto
mesmo, precis
mais ríspida do que eu pretendia. - Você es
olhou com aqueles olhos grande
mais fugir. Eu podia gritar, f
ue eu a
estava à bei
arde faz quando não consegue
as c
da varanda com o
o e dirigi sem
ela deixou no ar, e o jeito como ela me
, entendi que o que sinto po
tentar
ngir que
á está den
é quando vou con
janelas, as luzes refletindo nas ruas molhadas, e o silêncio da cidade me a
im estava
tivesse sido marca
thifa ainda estivesse sent
lho do
o doce d
adia n
la fez: "Você não
inda martelava
resposta
ergo
que
egurá-la nos braços até ela
boca atrevida, naquela coragem que ela mo
sejo é u
e, outra be
ha do meu m
corria pelo quintal com as tranças s
agora como mulher... e pior: c
era e
que eu continuava r
to para a varanda, acendendo um cigarro que nem queria. A brisa estava
eçando a perd
me ass
ça para trás,
a voz sussurrando meu nome, o brilho nos olhos quando me provo
migo, Nathifa? - sussurrei para o v
brincando
o homem que
detalhe daquela noite. A forma como ela se aproximou. A confiança
tenha sido
eu estava começa
frio como se a água pudesse apagar o calor que Na
stava
lhos. Era o mesmo olhar que vi no pai dela, anos atrás, quando ele
e, eu não tinha o di
a. O nome dela brilhava na tela, tão familiar... tão pe
e com
á me enlou
com o que não
tudo antes
recia minh
inha c
Pedi para a secretária chamá-lo, esperando encontrá-lo sozinho. Mas o des
th
os soltos e os lábios rosados, como se nem tentasse me
mundo inteiro ficou em silêncio. A respiração dela
a ainda lembrava
m com
rriso que me desmontava. - Não
os - respondi, seco. Frio. T
to simples, mas que me dei
perguntou, dando
tei. - Estou
r nos olhos dela. M
ferir - disse, an
pelo corredor. E cada passo que ela dava era como uma bati
fosse mel
tentando forçar: que ela me odi
ndo, bem
ra que ela nã
uiria continuar fugi