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Ruan já dormia deitado no meu colo no banco de trás. E o Diego cantava
ita, era o Vitão falando pro Die
s que eles diziam
impaciente desligando o rádio. Deixo
i pra sala e coloquei um filme pra assistir. Tia Lurdes se despediu pra dormir e avisou que Diego ia bater na po
lhar, pegou algo dentro da geladeira e apagou as luzes, em seguida sentou no mesmo sofá que eu só que l
- Falo sem tirar os olhos da televisão.
o e coloca o copo na mesa, e
com a cara fech
l humor é? - Falo r
dar um pro saco h
- Fiz u
a e sorri
lá?- Pergunta vo
que não, ainda
enção no filme comigo. Ele tinha se assustado com a freira que aparece na Annabe
o lado do Diego, ele estava um pouco long
rar os olhos da televisão. Como se a qualquer mo
vela você perde a pose rap
unto tentando distrair ele. Parece
istir também, fica falando besteira, contando suas histó
do e assistindo, mas eu me lembro de estar deitada sozinha e com a minha coberta. Agora Diego que está esparramado tomando a maior
desligo a televisão e vou pro quarto,
E me xingar mentalmente por não ter ido dormir
branco e o uniforme. Prendo o cabelo em um rabo de cavalo, passo corretivo embaixo dos olhos, depois passo
do de coar o café, quand
a filha.- Ela
o pelo Diego deitado no sofá
bato alto fazendo
maluco! - Ele levant
Ele fica puto e sai xingando pra sua
acertaram mais né? -
enos idiota on
lmente. Ele custa entender que tu n
s olhos
meu o pão que o diabo amassou co
parando o tempo todo, descontando a raiva que tem dela
uém. Nunca quis fazer isso, sempre foi estudioso, vivia pelo mundo, indo pra praia, pras baladas da vida, até o o infeliz do meu finado irmão, pedir pra ele fazer parte desse inferno! - Ela me conta. Eu não fazia ideia da histó
er parte. - Falo terminando de come
r a morte dele e ajudar o irmão a cuidar do morro. Na época que tudo acon
ativa. - Mas não é tarde pr
heiro sujo deles, sempre trabalhei até ter meu restaurante e trabalhar ainda mais. Se os meninos
a mesma? - Per
o quando ele ainda era menino e depois meu irmão conhece
e despedir dela. Pego minha mochila e
n, e a noite saia pra rua com o Diego, com a Carol e com a Mayara, ou apenas eu e o D
r o teste. Só que estava estranha cheia de segredinhos em seu celu
é tão ruim quanto eu pensava.. Quando estamos na praça ele fica tipo olhando sempre, apostando que vou ficar com algum dos amigos da Carol. Mas não solta nenhuma piada mais. Quand
co aparecer. Mostra que se preocupa com iss
eto bem bonito pra festa de mais tarde, alguns produtos de
Carol trabalha, quando uma mulher entr
omo se quisesse falar alguma coisa
ao, quando termina minha unha
a minha! - Ela fala alto, conversando com a manicure. Coisa estranha
lão onde eu estou, e começa
o? - Pergunto baixo a el
o preto que passa da bunda. Tem o braço todo fechado de tatuagem e seu corpo é bem bonito. Me lembro agora que já vi ela pelo morro. - E aí Carol,
ol sorri meio sem graça.
tu vai? - A tal
uma festa hoje, fora do morro. -
- Ela fala curvando a cabeça pra me olhar, sorrio amigável p
a Vagaba da Letícia, não ache
cara. Só falta ela também não gos
Bia. Vai rolar um churrasco pra comemorar meu anive
vamos mas não me
. Mas fala umas coisas engraçadas, que mata a gente de sorrir. E pelo jeito parece que era amiga da Letícia antigamente, mas a minha irmã também aprontou alguma com ela, porque
ela não sai do trabalho enquanto a última cliente não vai embora. Então fiquei deit
maquiagem simples, apenas delineador e rímel,
cintura e quadril. Carol me emprestou uma botinha preta de salt
o. Depois vou pra sala me olhar melhor no espelho grande e aprov
espelho murmurando algum palavrão que não ent
ala os olhos com minha atitute inesperada.
ando os olhos por todo seu
cabeça pra ficar mais alta. Diego não formula nenhuma palavra, só
or minha cintura me apertando contra ele. Sinto seu perfume gos
eu bico! - sorrio tirando seus braços fo
- Ele fala com
ando sedento. Fico com medo quando ele coloc
Ele fala com a voz fria. - É igual br
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s a voar dispostos a achar um ninh
ic
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