img Amor no Vidigal  /  Capítulo 2 2 | 4.88%
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Histórico

Capítulo 2 2

Palavras: 1917    |    Lançado em: 19/11/2024

an

e demais, ela já está aproveitando muito be

ara de marrento e todo intimidador. Que tem toda mulher que quer, tanto daqui quanto de fora, elas abrem as pernas sem nem pensar duas vezes. Mas a vida de luxo, ouro e poder não me interessa nem um pouco, vindo de trafi

eles terminaram e ele expulsou a Letícia do Vidigal, nunca mais tive contato com ela, ela me deixou com o Francisco e nem olhou

com ela, tentando esquecer o olhar do Diego em mim. Ele está sentando diretamente na minha reta, algumas mulheres ao

ez ele esteja me olhando e pensando na minha irmã, somos muito pare

me pedindo pra ficar mais um pouco, mas não consigo. Me despeço dela, do Kaká, e de

do pelas ruas, passando pelas escadarias. Escuto o barulho de uma moto pote

cisco, ele está muito bêbado falando com alguém. Quando ele me olha, começa o esculacho. Gritando e fazendo cena, me chamando de piranha por ter ido ao baile, e me

uma mão, com a outra ele pega a pistola e aperta em sua testa. - Já tava na hora né filho da puta! - Fal

as costas, o Diego solta ele e sorri ao olhar dentro da mesma. Sempre soube que o Francisco não daria certo como traficante, porque ele é viciado, usa mais

sabe que eu não admito essas paradas ai no meu morr

! - O Negão fala se aproximando e dando uma co

nele enquanto me encol

o baixo e chorando en

do que te bate pra caralho? - N

e o Francisco já me fez. - Mas não quero que ele mo

anhando? - O Diego pergu

. Ele se afasta e pega sua arma, a

o desrespeito com a tropa, aproveita bem teus últimos dias, quanto menos eu te ver por aí, mais

e me conhece desde pequena, sabe bem o que eu passo.. E

as! - Ele fala me faze

de ir! - Falo baix

uar aí apanhando? - Me pergunta. Procuro segundas intençõe

cisco, ele me ol

ando o salto e colocando uma havaiana, pego algumas roupas pra escola, meus materiais e maquiagens, jogo dentro da moc

relutante obedeço com dif

to meus braços em sua cintura, quando sinto a arma em sua barriga me assusto e levanto um pouco a mão.

ão no controle e entra com a moto em uma casa grande, tem uma rodinha de

o fala pra tia dele e ela me olha p

ando timidamente, tentando ser

ga da minha mãe, e amava a Letícia, eu não lembro muito como era quando o Diego e ela namoraram, mas hoje em dia a tia Lurdes também odeia por tudo a minha irmã, e não

do o Diego chegou.. - Explico sentando na mesa da c

matou ? Ele? - Pe

inheiro pra ele, não sei como ele fez pra conseguir

. É o olhar que mais recebo por aqui, eu odeio ta

aço. - Levanto

azendo massagem no meu pulso. - Tá com fome? Qu

r vocês? - Pergunt

sse daquela casa Bia! Mas amanhã a gente conversa direitinho, vou te leva

mas estão limpinhos, e tem toalha nesse guarda-roupa. -

sei como agradecer tudo isso

o pra cá a muito tempo! - Ela fala. Conver

asa dela é grande e toda limpinha, assim que tomo banho volto pr

a pela ameaça do Diego, por ele ter me tirado de lá sem o Francisco poder fazer nada. Penso varias coisas, em como vai

no Diego, e em como fazer ele entender que não tô

heiro, depois de escovar os dentes saio pra sala, a t

xícara. - E se você quiser a gente pode combinar um valor por semana, pra você cuidar dele na parte da tarde, pode ser? - Ela pergunta e eu fico muito feliz com a ideia, acertamos um valor muito bom por sinal, e ficamos conversando mais um pouco.

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feliz, mas co

iagem é o sor

seu jeito, que n

r

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