an
e demais, ela já está aproveitando muito be
ara de marrento e todo intimidador. Que tem toda mulher que quer, tanto daqui quanto de fora, elas abrem as pernas sem nem pensar duas vezes. Mas a vida de luxo, ouro e poder não me interessa nem um pouco, vindo de trafi
eles terminaram e ele expulsou a Letícia do Vidigal, nunca mais tive contato com ela, ela me deixou com o Francisco e nem olhou
com ela, tentando esquecer o olhar do Diego em mim. Ele está sentando diretamente na minha reta, algumas mulheres ao
ez ele esteja me olhando e pensando na minha irmã, somos muito pare
me pedindo pra ficar mais um pouco, mas não consigo. Me despeço dela, do Kaká, e de
do pelas ruas, passando pelas escadarias. Escuto o barulho de uma moto pote
cisco, ele está muito bêbado falando com alguém. Quando ele me olha, começa o esculacho. Gritando e fazendo cena, me chamando de piranha por ter ido ao baile, e me
uma mão, com a outra ele pega a pistola e aperta em sua testa. - Já tava na hora né filho da puta! - Fal
as costas, o Diego solta ele e sorri ao olhar dentro da mesma. Sempre soube que o Francisco não daria certo como traficante, porque ele é viciado, usa mais
sabe que eu não admito essas paradas ai no meu morr
! - O Negão fala se aproximando e dando uma co
nele enquanto me encol
o baixo e chorando en
do que te bate pra caralho? - N
e o Francisco já me fez. - Mas não quero que ele mo
anhando? - O Diego pergu
. Ele se afasta e pega sua arma, a
o desrespeito com a tropa, aproveita bem teus últimos dias, quanto menos eu te ver por aí, mais
e me conhece desde pequena, sabe bem o que eu passo.. E
as! - Ele fala me faze
de ir! - Falo baix
uar aí apanhando? - Me pergunta. Procuro segundas intençõe
cisco, ele me ol
ando o salto e colocando uma havaiana, pego algumas roupas pra escola, meus materiais e maquiagens, jogo dentro da moc
relutante obedeço com dif
to meus braços em sua cintura, quando sinto a arma em sua barriga me assusto e levanto um pouco a mão.
ão no controle e entra com a moto em uma casa grande, tem uma rodinha de
o fala pra tia dele e ela me olha p
ando timidamente, tentando ser
ga da minha mãe, e amava a Letícia, eu não lembro muito como era quando o Diego e ela namoraram, mas hoje em dia a tia Lurdes também odeia por tudo a minha irmã, e não
do o Diego chegou.. - Explico sentando na mesa da c
matou ? Ele? - Pe
inheiro pra ele, não sei como ele fez pra conseguir
. É o olhar que mais recebo por aqui, eu odeio ta
aço. - Levanto
azendo massagem no meu pulso. - Tá com fome? Qu
r vocês? - Pergunt
sse daquela casa Bia! Mas amanhã a gente conversa direitinho, vou te leva
mas estão limpinhos, e tem toalha nesse guarda-roupa. -
sei como agradecer tudo isso
o pra cá a muito tempo! - Ela fala. Conver
asa dela é grande e toda limpinha, assim que tomo banho volto pr
a pela ameaça do Diego, por ele ter me tirado de lá sem o Francisco poder fazer nada. Penso varias coisas, em como vai
no Diego, e em como fazer ele entender que não tô
heiro, depois de escovar os dentes saio pra sala, a t
xícara. - E se você quiser a gente pode combinar um valor por semana, pra você cuidar dele na parte da tarde, pode ser? - Ela pergunta e eu fico muito feliz com a ideia, acertamos um valor muito bom por sinal, e ficamos conversando mais um pouco.
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feliz, mas co
iagem é o sor
seu jeito, que n
r