an

a chegar com ele, e de quebra o estupido do Diego, Negão e outro menino. Todos falam comigo e vão pra cozinha carregan

ssar a carne a gente faz aqui rapidinho a comid

iadinhas ou se aproximando demais. Toda vez que toco no nome da L

a sós na cozinha a

inha pra entender tudo que aconteceu naquele te

e o Diego terminaram e a senhora não gosta mai

ra quando viu o Diego ent

ando pra ela que ficou cala

a cerveja na geladeira e sento

iu ao terminar de falar. Um sorriso falso e amargo de desgosto. Seus cílios grossos e neg

do minhas intenções ele me interrompeu. E

m da Letícia, ela fez muit

ho a tarde, eles tomando cerveja

a na sala enquanto o pes

e eu levanto quando leio a mensagem da

s na estante

a hora? - Diego pe

na pracinha lanchar com a Carol. - R

o louco, não vai ser da minha conta também! -

pro Diego. - E Eu já tinha avisado a tia. - No fundo estou com medo do Francisco apa

a favela! E se aquele verme tocar em tu de novo, vou ter que passar ele! -

ga foi? To esperando tem um te

o o portão. - Ganhei um nov

Ela me pergu

a começa a falar da festa na casa do nos

sentamos no banco, Carol não para de falar um s

? - Ela fala com a boca cheia. Olhando em dir

ssa direção, mas meus olhos continuam varrendo o lugar procur

secando! - Ela fala co

e responder, revirando os olhos. - Ele t

- Ele ainda não desistiu? - Pergunta e eu b

er pelo cansa

e começam a conversar com ela. Algumas vezes até me incluem no assu

a, descemos conversando descontraídas a

Diego fala s

atrás. Contrariada entro também, sentindo o che

casa da May. E seg

sa hoje loirinha! - Fala desdenhos

não? - Pergu

s, achei que a noite ia render pra tu!

dinho, infelizmente não posso, porque esse imbecil me dá medo, que ódio! Como se ele tivesse alguma co

s! - Ele fala querendo contornar a situação, sei muit

a Diego!

ai vai dar namoro com certeza! -

prezo e reclamamos do comentário

a. Decidi passar rímel e batom hoje. Coloquei uma calça jeans, t

café juntas e eu saio de casa com minha mochila nas costas. Carol

ssim. Abraço ela pela cintura e ela beija minha bochecha, mas com uma cara triste

- Vulgo amante do Diego.- saindo da casa dele, que fica em frente a da tia

e desço o morro com a May e a Carol. Tentand

ávamos subindo pra casa, resolvi perguntar de novo a Carol o que es

ão deve ser nada. - Fala se

a farmácia? - Pergunto caute

corta e sa

não?- Mayara fala

recisa saber logo. - Falo baixo a última frase. Ela não levanta a cabeça pra

r. Seus olhos marejados. Não a pressiono mais, apenas

om o Ruan. A noite o Diego chega e fal

Fico decidindo se vou me estressar muito indo nesse bar com eles, mas

bem apertado na cintura e soltinho na parte de baixo, o bojo dele deixa meus seios bem levantados. Ele é curto mas por ser solto fica adequado. Colo

azul escuro. Ruan também está bem arrumado e lindinho. De dentro de cas

e sem olhar sei

to a tia Lurdes p

nche o saco. Apenas se aproxima devagar me

aria alguma brincadeira comigo. Mas ele tá na dele e eu

e dá, leva eles pra comer no bar da laje ou no mirante do arvrao. Lá va

e. Eu estava tão feliz, até tomei umas cervejas. O Diego não parava de me olhar daquele

heres lindas, tipo patricinhas, e umas até acompanhadas não tiravam o olho do Diego, eu fiquei muito de

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mim, imagina pr

......

ócio esquentar, vai pe