ores silvestres adornando todas as ruas e casas. Os cidadãos estavam mais alegres que o habitual e podia-se ver o movimento frenético que havia se tornado o
nde espelho enquanto três mulheres estavam debruçadas sobre si, focadas em deixá-la apresentável para o baile.
zeroso, e então passaram em sua pele uma infinidade de cremes e produtos. Suas mãos e pés recebiam uma atenção que jamais tiveram e
onde sua mãe e seu pai adotivo sempre iam e, ao conversar com sua irmã, ficou tão maravilhada com os cenários descri
e não ficar só. Esmeralda sabia que teria sua irmã ao seu lado, entretanto não poderia contar unicamente com Safira, afinal ela parecia ser o tipo de nobre muito popular nos círculos
esma em pensamento. Era apenas o seu primeiro baile de muitos outros, ela teria Safira e suas amigas para ajudá-la a se fa
odos os principais pontos de etiqueta, a sua maior falha devido aos anos de negli
ca, ela estava pronta para usar o vestido que Safira havia preparado para ela. Sua ansiedade apenas aumentou conforme vi
ue de fato demorou foi ter de abotoar a infinidade de botões que tinha em suas costas. Quando finalmente e
ia possuía várias camadas de musselina verde que a tornava redonda com um aspecto de leveza, o que era só aparência, pois sentia o peso da quantidade de tecidos que compunham a peça. Não
smeralda. Ela se sentia desconfortável com a opulência em cada detalhe, j
empo aguentaria usar aquela quantidade excessiva de tecidos e por fim calculou que em me
epentina pegou a todas de surpresa que
das criadas, Rizza, a respondeu. Esmeralda se olhou no espelho encarando o seu reflexo de volta. Pel
dizia ser importante experimentar o vestido antes de usá-l
la. A sua figura esbelta sentada em uma das poltronas era... magnífica. Safira por si só tinha uma beleza
a era glorioso, tendo a saia de um azul-celeste com bordados dourados ao redor e pequenas safiras anexadas, o corpete era ornado com m
mã mais nova - você está... belíssima - disse por fim sem saber qual palavra descreveria adequadamen
s tivesse algum problema na hora em que o vestisse, mas vejo que deu tudo certo no fim - Esmeralda corou levemente,
pelo seu favor, não se
escolheria algo mel
dmitiu enquanto alisav
tá faltando alguma coisa em você - ela começou enquan
O
iantou para a mesa ao lado da poltrona e em seguida pegou uma caixa de veludo preto e a abriu revelando
mim? - perguntou e
é, para quem
s el
imperioso empregado por Safira, ela apenas pôde obedecer sem dizer uma única palavra. Assim que o colar foi colocado, ela caminhou em direção ao espelho e observou o obje
obrigada, minha irmã, n
asadas - após seus dizeres, Safira ofereceu o seu braço ao qual Esmeralda o enlaçou
rio da caçula. Esmeralda se sentia tocada pelo carinho que recebia, ela imaginou que passa
am questão em comemorar com piqueniques ao ar livre, longos passe
, mas após a descoberta compreendeu que tudo foi fe
unciou fazendo com que Esmeralda começasse a prestar atenção.
salão, onde a música soava alta e reverberava por ent
do brevemente as decorações. A luz escapava e invadia os
do tranquilizá-la. Esmeralda apenas abriu um sorriso em agrad
gum momento ela parou no topo d