Após descobrir sua verdadeira identidade, Esmeralda é inserida na corte como a segunda filha de Kingborn, uma das casas mais antigas do reino. Paixões novas e antigas se entrelaçam e a jovem dama é envolvida em intrigas ocultas pela opulenta corte, com seus grandiosos bailes e torneios. Esmeralda deverá lutar com todas as suas forças para se ver livre das amarras que a prendem e viver o seu grande amor.
Havia um jardim imenso. Flores diversas cresciam na relva verde de maneira desordenada. Borboletas batiam suas asinhas delicadas revoando o jardim vivaz, pousando numa pequenina pétala avermelhada. A flor se mexeu. A borboleta se afastou rapidamente. Naquele canteiro rubro de petúnias perfumadas, olhos atentos acompanhavam a movimentação crescente ao redor. Segurando uma risada infantil ao observar Anne correr aflita à sua procura, a menina ficou imóvel, aguardando que estivesse longe o suficiente para partir.
Quando os cabelos dourados de Anne se difundiram entre as folhagens viçosas, Esmeralda se empertigou por entre as petúnias, atravessando aquele mar de flores difusas, um perfume enjoativamente floral invadindo suas narinas.
Se rastejando entre os canteiros, avistou um buraco muito bem escondido pelas folhagens. Fosse um pouco maior e não passava, mas seu corpo magro e esguio se tornava muito útil naquele momento.
Colocando-se de barriga para baixo, ela rastejou para fora do buraco e o atravessou, sendo recebida por uma natureza selvagem. Árvores de copas largas produziam uma sombra refrescante e agradável no verão, por entre os galhos retorcidos, escondiam-se animais que não cessavam o seu falar próprio e único.
Seus olhos verdes absorviam cada detalhe já muito bem conhecidos.
- Esmeralda, por favor, pare de se esconder! - Anne voltara, gritava alto. Aproveitando-se do momento, a menina começou a correr.
Desviava de galhos secos e caídos, de raízes retorcidas, arbustos espinhosos e ameaçadores. Uma vez ou outra, tropeçava nas armadilhas da floresta, mas rapidamente se recuperava.
Esmeralda parou de súbito quando avistou a cachoeira. O som da água despencando, caindo sobre pedras musguentas e úmidas era uma sinfonia para seus ouvidos. Com passos leves, aproximou-se do rio sinuoso que deslizava morosamente, descendo e descendo. Ele seguiria seu caminho cortando três vilarejos ao oeste e mais algumas cidades. Logo, se encontraria com o rio Osmund, muito mais largo e profundo, responsável por levar água a cidades importantes como a capital Caylin.
Algumas vezes, Esmeralda pensava em acompanhar o percurso do rio, conhecer novas cidades, vilarejos, pessoas. Ver o mundo. Já havia feito o projeto de uma jangada improvisada, mas falhava sempre que subia nela. Galhos pequenos e frágeis não são o melhor material para isso, mas era o único que a pequena menina conseguia juntar no momento.
Subitamente, sentiu o calor voltando ao seu corpo exposto ao sol. Rapidamente se livrou do vestido, já muito puído e rasgado, ficando com uma camisola fina acompanhada de suas calçotas de linho. Logo, a água gelada se infiltrasse no corpo, envolvendo-a em uma carícia molhada e fria.
O tempo passou, inexorável, imperdoável como sempre. A tarde se esvaia e viu a necessidade de partir. Quando a noite caia, a floresta se tornava muito mais arredia e perigosa, além de que não gostava de arriscar ser pega pelos homens de seu pai que logo estariam a sua procura. Claro que em segredo de sua mãe, todos a temiam terrivelmente e ninguém ousava comentar sobre as escapadas de Esmeralda. Às vezes a própria Esmeralda tinha medo dela.
A menina já tinha ficado tempo o suficiente no sol para as roupas secarem, de maneira que quando foi colocar o vestido, não o encharcou por completo, apenas seus cabelos encaracolados deixaram um rastro por suas costas. Ela terminava de abotoar os botões quando ouviu galhos se mexerem. Parou de súbito, apurando os ouvidos. O mesmo barulho se repetiu. Alarmada, correu para debaixo de uma folhagem. Estava com medo. Não sabia se era uma fera, ou os homens de seu pai a procurando. Desejou fervorosamente ser o primeiro.
Passou-se o tempo. Um silêncio mórbido invadiu a floresta. Estava furiosa consigo mesma, pensado ter sido uma grande boba assustada. Decidida a tomar seu caminho, se levantou, mas o barulho repetiu. Desta vez, irritada com a brincadeira boba que ocorria, lançou ao seu espião uma pergunta emitida aos berros.
- Quem está aí? - o silêncio a respondeu. Ainda mais furiosa, perguntando-se se não estaria sendo tola ao conversar com o nada, prosseguiu - diga logo, quem está aí? Prometo que não contarei para ninguém que estava me espionando.
- Mas eu não estava te espionando - a voz rebateu dentre os arbustos. Esmeralda sorriu zombeteira e saiu de seu esconderijo.
- Ah, não? Pois bem, então o que faz escondido? Obviamente parece mais um espião que qualquer outra coisa. Bem, se não estava me espionando, o que faz em meio aos arbustos? - a voz ficou em silêncio - saia logo daí, quero ver com quem estou falando, acho que tenho o direito de ver o meu espião.
Um garoto de cabelos loiros e olhos dourados saiu dentre os arbustos, seu rosto apresentava uma séria determinação, exatamente a de uma criança que acabava de ser contrariada.
- Eu já disse, não estava te espionando, eu estava... - Esmeralda acenou, esperando que prosseguisse.
- Passando por aqui perto, eu queria entrar no rio, mas como vi que já tinha alguém, fiquei esperando para que você saísse, afinal não é nada próprio para uma dama e um cavalheiro ficarem sozinhos dessa maneira - o menino disse com um tom sério e sábio. Esmeralda abriu um pequeno sorriso.
- Se é assim, está bem, qual o seu nome? - perguntou se aproximando com cautela.
- Lucius e o seu?
- Esmeralda... Você mora por aqui?
- Ah... Bem... Eu venho visitar os meus tios que moram numa vila aqui perto, todo verão venho visitá-los. E você?
- Moro aqui perto também... - Esmeralda estava em dúvida se devia falar que era filha do conde de Bullock, o garoto com certeza se assustaria e dificilmente se encontraria com ela novamente, por isso devia ser cautelosa, pois no fim não possuía muitos amigos com quem brincar. Por isso criou uma mentira que provavelmente se arrependeria mais tarde - é uma vila também, não muito longe, mas não acho que deva ser a mesma do seu tio, eu nunca te vi por lá.
- Deve ser... - por um momento os dois ficaram em silêncio, incertos do que falar para o outro. Esmeralda estava um tanto envergonhada de ter mentido para alguém que acabara de conhecer, para ela deveria ao menos ter conhecido a pessoa por um mês antes de mentir.
Ela fitava o rio pensando em algo para prosseguir a conversa quando percebeu que as sombras das árvores aumentaram, o sol estava se pondo e logo a noite chegaria.
- Preciso ir, está ficando tarde... Você deveria ir logo também, à noite a floresta fica perigosa - disse apressada enquanto corria para o meio dos arbustos, mas antes de sumir em meio as folhas, se virou tímida e acanhadamente o indagou: - você vem amanhã?
- Mas é claro que sim, depois do almoço? - respondeu. Ela estava radiante, pois por mais que fosse estranho convidar aquele que a espionava e que mal conhecia para brincar, para uma criança em sua ingenuidade e pureza, aquilo era perfeitamente normal e aceitável.
- Depois do almoço - prometeu com um sorriso brilhante.
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