ilhava e o calor excessivo fazia com que a água cristalina se tornasse mais convidativa do que nunca. Esmeralda, agora com onze anos, saiu correndo em direção a cachoeira. A e

so largo e caloroso de sempre, uma sombra de pesar e tristeza pesava em sua face. Vendo isso, Esmeralda franziu as sobrancelhas e se aproximou dele calmamente, se preparando p

com o apelido e ficou com uma carranca que fez Esmeralda rir ale

melhor nos

iu um pequeno sorriso com sua declaração. Eles se a

como sempre, Lucius deu a notícia. Esmeralda não co

rritado comigo? É por causa do apelido? Eu prometo não te chamar mais de cachinhos dourados, mas, por favor, não termine nossa amizade - a menina desesperada disse tudo de form

não acho certo uma dama e um cavalheiro se encon

o você se imp

sceu e vem tomando o

eputação, mas está me desqualificando pelo meu gênero! - a

o qu

você, não é mesmo? Se alguém descobrir, coitado de você! Correrá o grande r

!? Sua louca! N

quem não quer mais sua amizade sou eu! Vou-me embora agora e nunca mais quero vê-lo à minha frente! - Esmeralda fervoro

seu lábio superior tremia. Lucius levantou e a segurou encara

e agora com ações rudes? Vamos, me so

r com você e passar o tempo com você, mas estamos crescendo , estou me tornando homem e você mulher. O que os outros diriam se nos vissem nadando seminus sozinhos? Digo isso porque me preocupo com você, eu sou homem e eu não sofr

que nos encon

u e você encontramos esse luga

felicidade, deixou-a experimentar e desfrutar daqueles momentos maravilhosos, mas agora lhe tirava de forma cruel. Não teria sido melhor jamais conhecê-lo? Era melhor viver com a curiosidade de algo que jamais iria

meu único amigo - disse p

amiga - admitiu com

ssim vai me d

ra evitar grandes catástrofes. Não te quero ver mal. Prefir

ue fez seu coração bater rapidamente. Lucius, ainda em choque pela ação

o olhou nos olhos, que estavam curiosos com sua dec

sa por estar certa, abriu um sorriso. Um tanto chocado com a re

é – retrucou com um pequeno

tentando inútilmente esconder seu segredo que já havia sido descober

osso segredo – ela enrubesc

perguntar c

cê me fala

tirar férias por um mês? Infelizmente as crianças trabalham desde muito novas para suprir a renda familiar. E depois da sua preocupa

cassem algum tempo em silêncio, não era constrangedor, mas reconfortante e

esmo trocar cartas lulu? – ela agarrou a sua manga, como uma criança que agarra a saia da mãe pedi

, mas eu saio escondido – um pequeno sorriso se abriu e ela o retribuiu, embora continua

ra o seu canto. A tristeza ainda residia em seus corações, mas

dos dois jovens t

e chegado ao fim, o seu sentimento por ele nunca acabou e a cada vez que ela visitava a cachoeira as lembr