u era o responsável. Deixei alguns dos meus homens observando o movimento em torno de sua ma
de dentro do carro, assim que pude ver Jackson arrasta-la
ava voltando, então o ajudei a se levantar para seguirmos para fu
o colo. Em um momento quando me virei e Jackson estava ao chão,
e importava com ela e sim com minha reputa
talvez não tivesse percebido
ela...Depois a encontro em s
um acordo com ele, ficaria com NY e a garota era dele. Só que
ros e agora era ele quem me dava cobertura. Não consegui ver o que aco
o com toda a movimentação. Fiquei
um monstro, pelo menos não com crianças. -Em NY sua irmã estava defendendo um mafioso, que estava envolvido com um cartel mexicano, por isso ela veio a
odia...Por que todos vocês usam armas? -A a
nunca te contou o
em...-Estávamos sentados na varanda, observando o movimento
s é ilegal...-Agora uma feição confusa tomava conta de seu rosto -Tenho ce
lveria assim com vocês...
o, não a conheço...Terá
urpreso com o fato de estar mais
nna iria acordar, mas mentir e
◆
enci a ir para Suíça. Apesar de gostar dele, não seria babá de ninguém. Prometi que assim que ela acordasse ir
do a perda do bebê. Tentamos descobrir sobre Jackson, mas nem seu pai sabia. Silvio
arte. Infelizmente, meu pai pensava de outra forma, e ainda tinha muito respeito pela família Belline. Mesmo não sendo mais o chefe,
quela cama dormindo, nunca me incomodou, mas agora que acordou, viraria um problema pa
rdar depois do sedativo que o Dr Gald
ois se mostrou teimosa. Sabia que desafiaria cada ordem minha. Eu comandava
. Uma coisa era fato, Jenna não ia gostar de me conh
, desde que não tenha que lidar
nde estava meu pai, le
abaixou o livro. -Jenna seria um desafio para você...Duzentos homens não dá o t
lher que escolheria! -Meu peito espumava de raiva só de pensar em
onta que realmente nunca discuti com nenhuma
enti que estava me provocando com um riso disfarçado. -Ac
nto falo...Não faço questão de ter alguém me
e respeitavam e nunca precisei pedir, devido a história da minha família. Nunca tive precisei
obedecia. Filho, às vezes...É bom ter alguém que nos p
Não tinha ciúmes disso, só nunca entendi essa a
o por causa de alguma mulher? Não sou moleque! -Respo
deixei sozinho
ta e um psicólogo para Jenna. Segundo minha mãe, perder um filho era
a. E por consequência eu também. Mesmo não estando mais no comando, foi ele quem nos fez chegar aonde chegamos, e antes dele
Quanto antes melhorar, mais rápido iria embora. Nos primeiros dias, após rec
◆
ana longe do colégio, foi conhecê-la. Pela forma como
ei enquanto fechava
oderia ter uma pouco mais de empati
nto e uma nova remessa de armas para enviar ao Estados Unidos, mas minha irmã acha
sabilidade...-Nesse momento entendi porque se
fale assim com seu futuro marido, ele não terá a pac
cumprir na família, como todo mundo. Assim que completasse dezoito anos arrumaríamos um marido
mações. Quando entrei na sala, percebi que só faltava eu. Ele já estav
Celina...-Me acomodei na cad
stá quieto, não parecem estar atrás de nós...Tam
vez -Seu braço parece estar melhorando,
or Jackson, quero me livrar dela o quanto antes -Recebi seu aceno de volta. -E o cart
o o cartel em NY. -Owen pensava como eu, era proativo e metódico, acho que
tante quero monitorando a mansão...-Meu pai concordou c
mbos seguiram até a porta principal. Me virei para retornar a sal
minha cintura e andei até a porta. Poderia se minha irmã,
sta não dava para ver ninguém, mas havia alguém lá. Algo se
Era Jenna. Seu corpo recosto
está fazendo a
ar o tempo...É alguma espécie
medo em seu rosto, ainda mantinha sua mão
ta, acho que a vontade de matá-la era mais forte do que meu bo
m, não me diga que já
possível...-Jenna andou em minha direção com um livro na mão, seu olhar para mim também contin
os ela tem se
ersa alheia -Minha palavras
◆
casa, às vezes sozinha ou com o fisioterapeuta e outras com o psicólog
imou do meu ouvido -Seu pai não está bem, pre
boçou nenhuma reação ao me ver. Ainda nã
tá machucado, não deveria afetar
tura que é estar na minha presença...
mandaria a merda, mas talvez pela presen
poderia ser mais amisto
a...-Sua voz ficou dife
enna está acostumada a se
algo diferente em sua voz, estava irregular. Seu olhar cravado na mesa, me fez perc
ça dizendo que sim, mas e
talheres caíram na mesa enqua
Ordenei e me levantei rapidamente em sua direção. -J
ular, seus olhos estavam marejados. Ela se
xá-la morrer na minha casa. Seu corpo deslizou até o chão.
falando no celular. -O médic
pirar -Ofegava entre
reocupada, confusa, eu também estava. -Ele disse que deve ser um ataque de p
rei acenar com a cabeça, a peguei em meus braços. Sentia seu cora
r ar, seu peito enchia e esvaziava, as lágrimas escorriam em seu rosto. Só conseguia pensar r
aquelas palavras de fato saíram da minha boca sem perceber. O choque tomou meu corpo, sentei na poltrona como da
ia sair correndo de lá, mas parecia nã
nna me encarava da cama. O medo e confusão que antes pairava e
?! -Perguntei indo em sua direção
om certeza ela deve ter me escutado deses
..Só não quero ter que enterrar um
erço do homem que ele é! -Odiava essa
la, empurrando seu corpo contra a cabeceira da cama. -Acho mel
ir? Não estou pedind
judaria a encontrá-lo no inferno! Mas enquanto isso...Tenho u
eagir daquela forma. Não consigo explicar. Ela ficou paralisada, talvez t
◆
om alguma mulher em casa. Provavelmente me julgava pela forma que a tratei naquele dia e imaginava que tra
rar ingredientes para fazer ovos de chocolate suíço para Jenna. Segundo Celina, su
o bem. Também não fiz objeção, eu mesmo a levei para fazer as compras. Jenna e eu poderíamos não ter
nte tempo na cozinha. Fiquei curioso e me atrevi
já fez isso? -Ouvi a
mão, não lembrava que dava ta
iu parado próximo ao balcão. Ainda usava uma
minha mãe estava com um avental todo sujo de chocolate. As
os tentando. -Celina
parecia focada em frente a geladeira aberta, olhando um plástic
se fizessem os ovos tradic
pode decorar o seu, quando não estiver mui
Não esperava que fosse falar sobre isso, achei que a tivesse assustado o
mãe ainda não sabia o
as mulheres vivem me implorando por isso...-Falei
coisa! – Respondeu virando de costas. Tenho que a
Não me diga que estavam se guardando para o casamento..
ndendo e assim que a olhei para responder, senti algo a
da o segurava. Não previ isso. Fiquei extremamente irritado. A alcanc
-Vi o medo dilatar seus olhos, sua respiração irregular e
e tentava disfarçar o que se
colocou
mã tinha razão, não a suportava e não conseguia disfarçar. O sentimento era recíproco. Me recompus, p
Jenna -Preciso trabalhar para
r o que parecia um rosnado, deduzi qu
la de estar. Tinha alguns Ovos de Páscoa, eu já tinha pesquisado na
m pouco estranhos, mas o sabor era ótimo. Realmente fizeram ovos para todos os funcioná
Jenna e Celina cantando, na verdade minha irmã não cantava bem, mas a voz da minha inimiga era doce e forte ao
◆
stante, naquele momento não tinha nenhum sinal do cartel, meu pai e eu já havíamos desistido de
sos empregados, não entendia o motivo. Não achava que era uma má pessoa, apenas não queria dar abertu
o saberíamos por onde começar, e seria um risco nos expor novamente contra o cartel. Depois de algumas semana em alerta, chegu
ntava bem melhor o braço direito, sem precisar da tipoia. O fisioterapeuta disse que já estava 99% recup
parecia um convite. Era da família Esposito, outra máfia de tráfico de armas, eram gigan
anha morando na minha casa. Sabia que em algum momento teria que fazer isso, mesmo contra minha vontade, já que a maioria dos casamentos do nosso meio s
nto, como desconfiei. Quando li os nomes do
estava vivo, e
o consegui disfarçar o riso em meu rosto, ima
o papel das minhas mãos e d
vá embora, é melhor não se int
ria, não sei por que, mas gostava de sentir o ódio dela.
final da tarde para ler algum livro, e sempre era algum sobre crime ou romance.
r para procurá-lo, enquanto ele estava se casando c
ivro pode te dar alergia...-Ela n
ar quando você dará o
ezes, quando a pegava pelo pescoço, havia uma guerra dentro de mi
r muito tempo convivendo com você.
a feri-la mais do que simplesmente dizer que seu amado estava vivo e
ais se importar com minhas palavras - De qualquer forma, vim aqui para dizer que iremos a um casamento na próxima semana.
-Se levantou me encarando -Não irei te a
r as costas para mim. Peguei-a pelo bra
que é minha primeira opção? Acha que quero sua companhia? Pode f
tregaria tão fácil. Percebi que peguei seu braço mach
as, mas fui interrompido quando se virou de frente para mim -Por que não p
nda, achei que tivesse sido claro da última vez. -Seu olhar afrontoso não titubeava. -Vai comigo e isso n
ontrolando para
r ou obrigar uma mulher a te acompanhar. Nunca vai saber o que
aiu andando sem me dar chances de abrir a boca, pensei em puxá-la de volta
entou me convencer a desistir, algumas vezes quase brigam
m vestida de qualquer forma. Pude ver pelo aplicativo do banco que não poupou gastos, acho que era para me provocar. Deve ter sido
marem, meu pais também iam ao casamento e chegaram na sala um pouco depois. Ficamos sentad
ara minha mãe que não tirava os ol
o que jogou em mim. Tinha um tom mais suave, o tecido de seda, e com uma fenda quase a
ta, me deparei ao pé da escada oferecendo meu braço de apoio. Claro que passou reto, me esn
desculpas pela demora...Minha última festa nã
ive certeza que meu pai não contou a minha mãe so
s, seu cabelo estava todo para trás, mas não era muito comprido, uns dois palmos
o, devo ter mexido com seu ego. Não ia me deixar levar, não faria esse jogo. Seguimos para o carro em total s