ito, era mais como uma dor que incomodava, dormente. Já meus olhos, precisei abrir e fechar algumas vezes até
nela para um jardim que me lembrava a mansão Belline. Ao meu lado esquerdo havia um homem conferindo uma prancheta. Era um médico, deduzi pelo
ta! –Parecia estar feliz com meu despe
mo com todo esforço do meu peito
ia por água, o que parece que ele já sabia, levou um copo co
agar...Você passou
devia estar com anestesia, porque agora não era nada comparado a dor que senti na hora d
e. Minha voz estava voltando ao normal aos poucos. Minh
uma breve pausa, como se estivesse confuso. Seu jeito d
, deduzi que tive
ideia de onde estava. Tentei me levantar, e não tinha forças suficiente, principalmente porque não conseguia apoio
a está muito frágil. -Dr. Galdino volt
nhor de idade, parecia forte apesar de usar uma bengala, e um mais jovem, mesmo porte, forte, alto
sti de tentar me ajeitar e deixei
ma expressão de ódio, como vi no rosto dos homens do cartel naquela noite. Além
o ao meu lado direito com uma expressão amistosa. Apontava para o filho. Esse não, permanecia sério e parado afastado dos pés da cama,
m Antoni, era você? Onde
pondeu o filho -Jackson
saía do lugar, não se mexia. Sua voz grossa e firme invadiu meus ouvidos
le está?
pois as palavras saíram da minha boca e fizeram sentido.
sa manter a calma.
temos contato desde aquela noite...-Seu pai c
s 2 semanas! Jackson não poderia ter escolhido alguém mais empático para fazer aquele acordo, Antoni não levava o menor jeito para comunicar uma notícia dessas. Um choque atravessou minha espinha.
i que conseguiu fugir, lembro
cuidadosamente. Presumi que fosse me dar a notícia de
struções caso as coisas dessem errado -Respirei aliviad
iar para aquela casa era parte do acordo também? Prova
ele, posso? -Perg
rios restritos, mas acho que consigo organiz
s três se encararam. Havia mais alguma co
mo voltaram. -Falem logo! -Olhei para o doutor
iro, você estava grávida...Lamento dizer, m
ovamente, só que dessa vez direto em meu estômago. A dor se misturou a náusea
a vez segurando minha mão, enquanto tentava me explicar. Senti um certo carinho em seu olhar. O que não encon
possível...Grávid
que nem sabia que estava esperando. Me joguei para tomar aquele tiro, era minha culpa, provoquei isso. Matei nosso filho. Meu corpo não parecia entrar em
e desejei que fosse para sempre. Quando os procurei pelo quarto, vi q
ue? Me olhava fixamente inclinado com seus dois antebraços apoiados em sua perna.
ar, com certeza perdeu homens naquela guerra, e parecia me culpar por isso, não que estivesse errado, de fato tudo co
nho escuro, ou preto, estava um pouco longe nã
sar de um pouco mais magro também era forte. E era muito mais sério, apesar de b
curioso, sem fazer
isso? O que estou faze
s cumprindo minha parte. -Já esperava que não fosse por
e momento desconfiei que talvez não me faria mal.
bia que me daria uma opinião sincera. Além de
algum...-Sua pausa demonstrou estar procurando a palavra certa. Estranhei. -Olha, essas pessoas tem o costume de usar alguém de ex
azer agora? -Eles de
uidar de você e do seu irm
pé e andou em
ele? Não podem abandoná-lo.
zê-lo mudar de ideia, não adiant
ndava em alguma coisa...-Sua expressão fria deu lugar ao sarcasmo -Talvez l
strar poder cada chance que tivesse. Estava acostumada com ho
-Sua cara de indiferença me dizia que não conseguiria nad
não poderia simplesmente desistir dele. Puxei todos aqueles fios, mesmo sem força
está com medo de uma mulher moribunda? -Antoni precisava saber que
-O encarei firme tentando esconder o medo que corria pelo meu corpo. Me acostumei a enfrentar Jackson, sabendo que nunca me machucaria, comet
mpo, estava mais fraca que o norm
s olhos estavam bem próximos aos meus quando o respondi. Eram ca
aneceu em meu pescoço, agora aplicava um pouco mais de força, seria difícil conseguir falar algo nesse momen
ada a perder...-Mi
olocá-lo em risco. Não era a vida que desejava para ele.
cia analisar todas as formas que poderia me m
nuasse falando. -Como falei...Quando se recuperar, pode ir embora. Pago até sua passagem para vê-la longe o quan
, provavelmente nunca mais veria meu irmão, e nem fazia ideia de como estava meu pai. Qu
ois de tanto choro, pois n