rigia com cautela, os olhos varrendo os retrovisores, mas o silêncio entre eles havia se tornado insuportável. Ela sabia que não po
loqueou a frente deles, forçando Eduardo a frear bruscamente. Os pneus gritaram contra o asfalto, e
rreram até eles. Eduardo tentou pegar o celular, mas o revólver pressiona
a voz de um dos homens era
o saiu primeiro, levantando as mãos em um gesto de rendição. Um dos homens abriu a
perguntou, a voz tremendo leveme
sorriu cruelmente. - Apenas certifiq
com Eduardo, outro entrou no carro ao lado dela, observando-a atentamente, como um predador que não tira os olhos de sua presa. O carro
Seus pensamentos voltavam constantemente para Henrique, o homem que ela amara e que, agora, parecia estar no centro de toda essa teia de tra
orro da Rocinha. As favelas se estendiam à medida que eles subiam, com casas amontoadas e vielas estreitas. Sofia sabia que, uma vez
seus olhos, mas ele estava concentrado em sua tarefa, impassível. Era como se para e
inalmente conseguiu perguntar, sua
O homem respondeu sem emoçã
o de sinistro naquele lugar, algo que sugeria que sua vida estava prestes a mudar irrevogavelme
fazer qualquer um confiar nele. Durante meses, Sofia esteve completamente envolvida, convencida de que tinha encontrado alguém com quem poderia compartilha
tava presa em uma armadilha que
cidade lá embaixo parecia tão distante, tão inacessível. Sentiu-se pequena e vulnerá
la hesitou por um momento, mas sabia que não tinha escolha. Seus pés tocaram o c
ção quas
riq
a de prazer e desprezo, como se estivesse satisfeito por tê-la finalmente em suas mãos. So
suave que fez sua pele arrepiar. -
do e a dor se misturavam em seu coração, e, por um momento, ela desejou te
os em sua direção, seus
lmente perguntou, a voz trêmul
um momento, como se estivesse ava
ter mexido no que não era da sua con