ã, em um voo discreto, sem avisar a ninguém de suas intenções. Cada passo até ali tinha sido friamente calculado. Os documentos e as provas est
lável agora era um fogo constante, mas controlado. Ao invés de consumi-la, dava-lhe forças. Ela
por enquanto. Ele havia seguido Henrique e Paula, conseguido o endereço exato, monitorado suas rotinas. Eles eram previsíveis, como marionetes. Iriam
mas discreto o suficiente para não chamar atenção. Ela não iria entrar na festa - não ainda. Mas preci
o local do evento. De lá, teria uma vista privilegiada, e poderia ver quem chegava e saía. O plano e
, de onde conseguia ver o movimento da entrada da festa. A música e as risadas ecoavam
ão que
de quem estava plenamente feliz. Henrique, sempre impecável em seu terno, caminhava ao lado dela com a confian
neutro. Não era hora de agir por impulso. Ela desviou o
o. O primeiro dossi
stratégicos incluíam informações sobre as transações financeiras de Henrique, envolvendo corrupção e lavagem de dinheiro. A imprensa não demora
era só
umilhação, a sensação de perder tudo, como ela havia perdido. Paula, sua cúmplice e amiga de longa data, não s
ve, uma denúncia falsa, mas convincente, de que Henrique estava envolvido com outra mulher. As sementes da desconfiança seriam pl
u. Sofia, pacientemente, aguardou. O
ão sair em brev
eção à saída. No horizonte, via as luzes da festa ainda reluzindo, e o som distante da música contrastava com o
ula se despedindo dos convidados. Eles não a viram, é
invisíveis. Ela não os confrontaria naquela noite. Não era o momento certo.
reção onde Sofia estava. Ele não a viu claramente, mas algo em seu rosto mudou. Uma sombra de in
riu para
havia c