aço claustrofóbico do baú por tempo demais. A garganta seca e o rugi

medo de topar com uma daquelas coisas o paralisava. A mem

Ele havia prometido voltar, e Jintao sabia

gurando-lhe que retornaria logo. Mas as cenas macabras nas ruas – pessoas mordendo

o melhor amigo de Yejun, o salvou e o guiou de volta para casa. Desesperado, o menino se escondeu no primeiro lugar que encont

orar ou fazer barulho, pois atrairia os zumbis. Ele precisava

Yejun sempre lhe dizia que, juntos, seriam

antir comida quando não tinham o que comer, e até mesmo quando

para oferecer-lhe o melhor, mesmo com uma vida árdua e,

rança de que, a qualquer momento, Yejun

as de Jintao se entorpeciam cada vez mais, e a do

favor! - suplicou em um

a calma e a quietude, mas seu

z do sol já entrava pela janela, indicando que era um novo dia. Observando a imobilid

goliu em seco antes de abrir completamente o baú. Ao tentar se levantar, suas pequenas pernas falh

Um calafrio percorreu seu corpo enquanto ele dava o primeiro passo hesitante. Segurando o velho taco de beisebol que Yejun lhe pr

endo insistentemente o lábio inferior, ele de

eira, seus olhinhos vigilantes fixos na janela que dava para o quintal.

os olhos, deparou-se com o rosto ensanguentado do garoto que o ajudara no dia anterior, agora transformado em um z

se distanciava, agarrando Mang da mesa. Em sua corrida desespe

já havia conseguido entrar. Seus passos se

Jintao correu para o quarto e t

. Com o rosto banhado em lágrimas e o medo dominando seu pequeno c

u embaixo da cama. Ele se encostou na parede e cobriu

controlar sua bexiga, molhando as calças quando o

.

vivo? - inquiriu Bo-kyung a Yejun,

Yejun, fitando o espelho retrovisor à sua frente

acia com facilidade, atropelando a

te blindado, semelhante aos usados pelas f

neceu o endereço de sua casa, eles en

Busan. Ryu já havia estado lá algumas vezes, um

menos que se tratasse de alguém tão dedi

um milagre que ainda estivesse vivo, embora não fosse exatament

e viva - prosseguiu a garota, soluçando.

acariciou-lhe as costas suav

orpo ao imaginar seu irmãozinho se tornan

empre encontrava os melhores lugares para dormir... - A voz de Yejun embargou-se. - Jin sempre encontrava as melhores latas de lixo quando estávamos famintos. Ele também é muit

hos estavam marejados de lágrimas. Esteve prestes a dizer que ele

ma criança de apen

ocê disser algo, te darei um soco", entã

ntada bateu na janela do passageir

saltado em direção ao veículo

me ajudem! - implorava

velocidade -

da garota. Mas quando o capitão Jeong fez m

aços dela! -

golpeavam a janela do carro, e estes estava

u acelerou o carro, fazendo co

er como policial de proteger os cidadãos, Jaew

o chão, que parecia ter sofrido uma convulsão

ora, ela corria atrás do carro com os braços estendidos e os dedos

ador até que Jaewon

a o mesmo: sangue nas ruas e nas paredes das casas, um ou outro infec

ina, Sr. Ryu!

e pelo menos aquela rua estava de

a garagem onde guardava suas ferramen

bem, repetia para si

ço suficiente para o car

eguir que o veículo a

ou um botão ao lado da porta, fazendo com

rdenou Ryu, descendo tam

n, passando pelo lado do carro até uma pequena

uele garoto nem mesmo percebia que

dor que dava para a sala. Ali estava o b

uele baú quando brinca

seus olhos se fixaram no pelúcia

ter acontecido a

u, dando alguns p

s e Zico, um de seus melhores amigos, saltou para fora com

ma de Ryu foi muito mais rápido,