encontramos de no
olhar desafiador e um so
elegante terno escuro, emanando
esse sorriso idiota do rosto, você está sob
Ele sabia muito bem que Jeong Jaewon era um capitão da polícia,
desta vez? - ele perguntou,
, maldito? - Jaewon rosnou, colo
nta frequência que estou começando a pensar que gosta
lista longa de crimes pelos quais você fin
nas riu
arei de volta antes do jantar - ele ordenou a um de s
afioso maldito estava convencido de que sairia
maldito. - Jaewon cuspiu, apertando
tos? - Ryu perguntou, ignoran
s olhos estavam fixos nos do mafioso. - Do
onghyun seguiu a ordem, levando o ma
uanto se sentava no banco do motorista. Ele se dar
dências para colocar Ryu Taehyun atrás das grades. No entanto, aquele maldito mafi
três horas na delegacia. Era frustran
nir evidências suficientes dos vínculos de Ryu com a Yakuz
egião de advogados, aquele maldito passaria o re
le transbordava de euforia. Prender o líder da máfia coreana era um dos maiores feitos de su
e, oficial Jeong
Agora teremos um maf
rrompendo as palavras do capitão Jeong e fazendo-os capotar violent
ça para baixo. Um zumbido agudo ecoava em seus ouv
Jaewon lutava para manter os olhos ab
.
tonto e desorientado. As algemas haviam cortado seus pu
estilhaçados por todo lad
os tinha a
a com dificuldade, batendo a cabeça n
tão rapidamente? Quanto tempo se passara desde o acidente? E por que
ela janela lateral. Levou alguns instantes para
ssa? - murmurou
massa. Carros estavam amontoados uns sobre os outros, a
rror é esse? - resmungou,
am todas a
s pelos de Ryu se eriçaram e seus instintos
ido, ele precisava se livrar daqu
penas as luzes dos postes
mafioso quase saltou do peito. Ele já tinha visto coisas horríveis, até
air dali o mais
anco do passageiro. O homem estava morto, incapaz
gou a arma que ele portava
s estavam tão apertadas que mesmo que conseguisse li
or, circundou a viatura e come
ncontrou a chave das algemas. Mas estava
, um enorme alívio tomou conta de seus pulsos. Aq
u seu celular, mas a tela est
os estava
s para descobrir o que raios estava acontecendo. Deu algu
ente, mas ainda vivo. Ryu perce
que faz
em? Aquele maldito fora um verdadeiro to
perdido a conta. Embora, lá no fundo, não pudesse negar que, em certo ponto, en
ão conseguiu avançar e voltou ao ca
r uma, seu policia
segurança do capitão, que teimava em não cede
olsos para cortar o cinto com cuidado, evitando
çada. Nesse momento, Jaewon abri
da está vivo. Parabéns. - Dis
entar, sentindo-se um pouc
cê mesmo. Não sei que merda está acontece
nte, falavam
do, olhou ao redor e seus olho
un? - perguntou, o
- Taehyun d
seu companheiro estava sem vida. Tentou usar o rá
o, fazendo uma careta de
a a delegacia - disse
nteceu. Não há um único policial por aqui, e o que eu fiz foi salvar você.
lugar nenhum, Ryu - afirmou, levando um
a, revelando ambas as armas. - V
mas um barulho ecoou
o? - perguntou
nta isso pra m
eorias e uma enxaqueca latejante, mas seguiu seus instintos. Ag
ormou, caminhando até
asse o que estava acontecendo. Pegou uma das armas de sua cintura
e espiou rapidamente. Embora estive
çar com cuid
o beco, mantendo as armas em punho. Havia
os à escuridão do lugar e, de re
ara trás, quase colidind
m aspecto de morador de rua devi
m que te mordam. Se isso acontecer, vo
lando? - pergunt
carne humana. Eles vão devorar a todos! - fala
ele está
s e ranger de dentes de uma das saíd
vantando-se do lixo e correndo em dire
os cabelos emaranhados e coberta de sangue. O homem não te
lher com garras e dentes. Surgiram mais pessoas com a mesma aparência, cercan
almente o
judá-lo - sus
ui - retrucou Ryu, indo para o outro lado do beco,
desajeitada e sinistra, soltando grunhidos e rosnados. Seus de
aída. Estavam encurralados e paralisado
caiu no chão, fazendo u