Uma garota ingênua e talentosa abraça sua merecida fama e se apaixona. Mas a disputa por uma herança entre as famílias poderosas e influentes dos apaixonados transforma completamente o mundo dela e agora ela vai sentir vontade de provar de tudo, enquanto abraça a entrega de seu amado. Eles passarão por grandes mudanças e desafios enquanto buscam conseguir viver intensamente sua história de amor.
Aron não conseguia se concentrar no que os pais falavam mais. Para ele nada daquilo fazia sentido. Seu irmão, Antony, mais conhecido como Phantom, teve Fact como parceiro quase que pela sua vida inteira. Na só parceiro, na verdade, talvez fossem mais irmãos entre si do que na relação de sangue que tinham em suas famílias. Dividir o espólio por igual, depois daquela tragédia que foi a morte de ambos, naquele acidente terrível, era o mais certo, o mais justo e o mais respeitoso com suas memórias.
Mas as duas famílias ali, pais e mães de ambos, transformaram pequenas rusgas e disputas de egos, num grande embate onde ninguém queria ceder. Cada um achava que seu próprio filho tinha mais merecimento que o outro.
Phantom era a mente poderosa por trás das criações e Fact era a potência materializada na voz e na presença. No palco, nos clipes, na vida, ambos se completavam.
Àquela altura, Aron nem conseguia entender mais por qual música eles estavam brigando, dentro daquela enorme sala onde os advogados buscavam atingir algum acordo. Talvez fossem os únicos dispostos a conseguir isso.
Aron nem conseguia mais pensar. Pegou um lápis, colocou ele com a ponta na mesa, prendeu um clips de papel em volta, e ficou girando, tentando esvaziar a mente e fechar os ouvidos. Sua distração do mundo foi tanta, que ele nem percebeu a chegada de Liberty. A irmã de Fact entrou pela sala de uma forma diferente do que ela está acostumada. Normalmente ela faz qualquer ambiente parar a sua volta para vê-la passar. Mas naquele momento, ela entrou sorrateiramente, abaixada, pedindo desculpa, com sua voz quase não sendo ouvida e sentou-se de frente para Aron.
- Eu não aceito, não aceito e pronto! - Aron ouviu o pai elevando a voz e finalizando a conversa. Apertou o lápis, num susto, riscando a mesa, quebrando sua ponta e fazendo o clips voar no cabelo de Liberty.
Foi quando Aron notou que ela estava ali. Ele nunca a tinha conhecido pessoalmente e aquela era a primeira vez que eles se olhavam nos olhos.
Liberty sorriu e tentou entender se Aron não se importava ou se fazia parte do time dela, dos exaustos com aquela história. Já Aron viu além dos olhos, aquele sorriso que fizeram o movimento do rosto dela parecer que estava em câmera lenta, com uma música romântica de fundo, quase como se fosse uma cena de novela. Era uma visão. Sua respiração acelerou, o calor aumentou, percebeu que tinha ficado vermelho, como se fosse explodir.
- Você está bem? - Liberty perguntou, notando aquilo e realmente ficando preocupada.
- Ah, certo, tudo certo, tudo bem, estou bem. - Aron gaguejou, parecia estar prestes a sofrer uma síncope.
Os pais dele saíram, sem terem se importado muito com aquile momento e Aron demorou alguns segundos para fazer o mesmo, levantou, tropeçando na cadeira e saiu rapidamente, quando percebeu que aquele era o final da reunião.
Ele olhou mais uma vez para Liberty, que estava rindo daquela situação, mas passou a mão, arrumando o cabelo por trás da orelha de forma tão simples e natural, mas que parecia um movimento hipnótico para Aron, que precisou de muito foco para não continuar passando vergonha, saindo de uma vez.
Aron não conseguiu tirar Liberty de sua cabeça o resto do dia.
A imagem dela era de uma sensualidade. Ele lembrava do sorriso e não conseguia deixar de imaginar aquela boca beijando seu corpo, as suas pequenas e delicadas mãos abaixando suas calças. E o perfume? Não era só o perfume, mas o cheiro de seu corpo misturado à fragrância. Ele podia imaginar como seria se estivesse no meio das pernas dela, o delicioso cheiro. Chegava a salivar imaginando o sabor, com ela excitada. Ele definitivamente não era alguém que olhava para uma mulher e imaginava essas coisas. Mas não conseguia parar de imaginar como seria fazer amor com ela. Queria muito tê-la em seus braços.
Ele era empresário, também no ramo musical. Sua vida era boa e tranquila. Sua rotina, por outro lado, um pouco mais imprevisível. Alguns dias ele não tinha muita coisa para fazer mas quando tinha algum evento ou fechamentos de contratos, quase não tinha tempo para nada. Sua família sempre teve posses, propriedades e seu trabalho nunca foi algo do qual ele dependia financeiramente, apesar de ser algo lucrativo.
Naquele dia, especificamente, ele não tinha absolutamente nada na agenda. Tinha deixado o espaço vago para o assunto dos advogados, mas o compromisso durou apenas o período da manhã. Foi para a gravadora, da qual ele era sócio, após almoçar. Ouviu algumas músicas, respondeu alguns e-mails e no final da tarde, por algum motivo, decidiu caminhar no parque, que tinha visto na frente do escritório, onde esteve mais cedo.
Era um lugar lindo e o entardecer deixava particularmente incrível, o jogo de luz e sombra que brincava com a natureza. Atravessando a ponte, sobre o lago, não pôde acreditar que parada ali, olhando o horizonte, estava Liberty, absolutamente linda e incrível, naquele cenário. Ele não sabia se parava e falava com ela ou se passava direto, fingindo que não a viu, mas torcendo para ser percebido. Decidiu pela primeira opção, mas mudou de ideia no ultimo instante, não rápido o suficiente para não ser notado.
- Aron? Você por aqui? Não entendi, você ia falar comigo e desistiu? - Ela perguntou, ao girar o rosto e o vento tocar seu corpo. Aron reparou em cada detalhe. Nos fios cacheados de seus cabelos balançando como ondas, nos claros pelos de seus braços ficando arrepiados, na camiseta ficando colada em seu corpo e ressaltando ainda mais suas curvas.
- Liberty, serei muito sincero com você. Eu só te conhecia por ouvir dizer e as vezes, vendo as gravações de nossos irmãos, afinal, você tocou algumas vezes com eles. Mas hoje, quando meu olhar cruzou o seu olhar, pela primeira vez, foi como se minha alma tivesse deixado meu corpo por alguns segundos e retornado para meu corpo, totalmente torta. Acho que você percebeu essa parte, não é? - Ela riu alto, concordando.
- Eu percebi, mas sinceramente, não tinha ligado ao fato de ter sido depois de me olhar - ela respondeu.
- Eu vi esse parque e achei tão bonito. Como eu não tinha nada pra fazer hoje, resolvi vir e dar uma volta, mas eu sei que o motivo real era o fato de estar perto de onde te vi. A coincidência de te encontrar não podia ser maior. Decidi falar com você, pois seria muito triste correr o risco de não me ver e eu perder essa oportunidade. Mas quando cheguei perto, achei que poderia achar que eu fosse um stalker ou coisa assim e agora que você me viu, bem no meio desse desastre, eu achei que não tinha mais nada a perder, então, joguei tudo isso pra fora.
- Minha nossa, quanta coisa! Realmente, me pegou de surpresa. - Ela demonstrou que ficou bastante assustada com tanta informação.
- Que tal a gente esquecer que isso aconteceu? Me desculpe! - Aron virou-se de costas e estava indo embora, quando Liberty o chamou de volta.
- Espere! Eu não disse que queria esquecer.
O sorriso de Aron chegou nas orelhas, ele voltou e ficaram se olhando por alguns momentos.
- Você sentiu isso tudo mesmo? - Ela quis confirmar.
- Com toda essa intensidade e talvez mais.
- Preciso saber de uma coisa, qual sua opinião sobre essa confusão toda que fizeram em cima da morte de nossos irmãos? - Ela perguntou, para a estranheza de Aron.
- Eu... Bom, eu acho um desrespeito com eles, com a história deles e com quem eles foram e ainda são - ele respondeu temeroso.
Liberty abraçou ele bem forte e começou a chorar.
- Eu não acredito que eu consiga ficar com alguém, por enquanto, com tudo que me aconteceu. Tanta coisa... Mas eu com certeza aceitaria alguém do meu lado, agora.
- Eu entendo e, depois desse abraço, não tem nada que eu queira mais do que ficar ao seu lado.
A luz do luar, que surgiu forte, com o anoitecer, iluminou os dois abraçados e eternizou aquele primeiro momento dos dois, puro e romântico, mas que já deixava claro que o desejo dela parecia tão forte e intenso quanto o dele.
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