Um viajante no tempo que vive o amor intenso pela mesma pessoa em todas as suas vidas e realidades. Suas memórias vão sobrepondo os acontecimentos de cada uma das experiências em que conhece as diversas versões de sua amada, seja reconhecendo prazer no passado, no começo ou em meados do século XX, seja durante o ápice da escravidão e dos Engenhos no Brasil, perseguidos por religiosos ou ainda vivendo um bacanal com Dom Pedro e a Marquesa de Santos, as aventuras de Magno e Ilana são sempre quentes e inesperadas. De que forma essas histórias se cruzarão?
Um tropeção! A primeira lembrança sensual. A primeira imagem do espetáculo! E que espetáculo!
O riso quebrou o gelo, se algum gelo existia. Claro que a timidez se seguia. Pra onde olhar, o que pensar? Falar ou ouvir? Aos poucos tudo fluía.
As respostas logo vieram na minha mente: Não importa! Você quer causar uma boa impressão em alguém, não apenas no primeiro encontro? Apenas se entregue! Se for pra ouvir, ouça! Se for pra falar, fale! Se for pra beijar, beije!
Mas uma coisa não pode faltar: Sinta!
E assim se foi!
Meu olhar só conseguia demonstrar o quanto eu a queria e desejava! Mas não apenas na pele... Claro que queria na pele... E como!
Queria tudo! Queria tudo que ela quisesse me dar! Queria tudo que ela pudesse me dar!
Onde, quando, como desse. Os corpos se amaram, se entrelaçaram, chegaram nas nuvens. Num pensamento mútuo, único.
O final do primeiro encontro foi à moda antiga. Um beijo de canto de boca. Que foi o beijo. Um dos mais profundos beijos. Encontro de almas. Naquele momento ela estava dentro de mim e eu estava dentro dela.
E o primeiro momento teve continuação! Porque teve a mesma sensação, parecia que nunca tinha acabado, todas às vezes, daí em diante.
O que, até então, só aconteceu na imaginação, virou realidade e pura ação.
Se começou pelo olhar, pelo cheiro ou pelo toque, realmente, já não dá nem pra lembrar. Pode ser que tenha sido pelo choque, pode ser que tenha sido apenas pelo "se importar". As bocas, ali, tentando se tocar, coração saindo pela garganta. As mãos não mais querendo se soltar. Uma faísca e de repente tudo pega fogo. Tudo explode e para onde fomos, já não queríamos mais voltar. Quando percebo aonde estou com a cabeça, já por entre suas pernas, todo o corpo a arrepiar, por um momento, um movimento, mais um toque, o seu gosto e o gemido, vira um grito, tudo só no começar.
A dança que se segue, que se insere, cada pedaço da sua pele, cada parar e recomeçar. É um prazer continuado, imensurável de desejo incontrolável, que nunca vai se acabar.
O amor era pura poesia e sintonia, era como se nós transformássemos em líquidos que se misturavam e não mais podiam se separar.
A sensação de que aquilo foi incrível se manteve pelo ar. Como podia algo assim acontecer e ser verdade e sua mágica ainda assim continuar?
Eu ainda sentia em minha boca seu sabor e da minha pele o seu suor eu não queria mais tirar. Sentia que ela sentia mais que o mesmo, me enxergava do avesso e não queria mais parar. Foram praças, parques e cinemas, centro de compras, fomos pra todo e qualquer lugar.
E toda vez ou me lembrava do seu cheiro ou me lembrava da sua voz... me lembrava do seu beijo ou me lembrava do olhar.
De quem amava e se sentia tão amado a cada vez que eu deslizava minhas mãos pelo seu corpo, mal eu podia respirar.
De repente, não estávamos mais juntos, por algum motivo, separados.
Na distância o pensamento nos aproximava. A lembrança repete o ato, o fato, penetra nos sonhos.
Nesse momento que eu começo a escrever. Crio o nosso cenário, crio uma nova cena. Uma conquista com rima ou sem rima.
Me transformo num Mister, num Rei, em alguém muito poderoso, mas que só sou a dois. Entre nós dois. Me nomeio como um predestinado. De um destino encontrado. Me lembro entrando pela porta. Poderia ser uma festa, um bar, uma balada, um show. E na outra ponta é onde ela estará. Aquele olhar. E o tal sorriso. Escondido, que a minha chegada faz se iluminar.
E por isso mesmo que me sinto importante. Porque percebo que ao me aproximar o coração acelera. E quando finalmente fico bem perto, o pensamento umedece.
Antes do toque. Antes do contato. O beijo começou lá atrás, talvez o beijo já estivesse antes, no passado. A boca encontrando a outra boca é a encarnação do que já estava acontecendo. Uma ruptura do espaço-tempo. E a excitação só disfarçamos pelo lugar. Mesmo nem sem importar. Quem estava ao redor, quem pudesse nos olhar.
As mãos buscavam se entregar, prazer proporcionado. Sempre! Não o próprio,
mas o do outro. Como se desse pra diferenciar. Porque o prazer de um era inerente a um só prazer, um todo.
E minhas mãos que deslizavam suas coxas e causavam arrepios que eu podia sentir de volta, logo circulavam seu quadril, te apertavam. Seu corpo contraia contra o meu e do outro lado também me sentia. E te despertava. A sensação de "nossa!", "uau!", "eu quero!" que deixava ambos ruborizados, mas que amplificava ainda mais o desejo.
Deixava a água cair!
E essa expectativa que se criava, entre o aqui e o que nos esperava, transformava o simples no que mais importava.
A luz que piscava, nos escondia e nos achava. A música que tocava, a dança que nos encantava.
E o piscar já não era mais das luzes, mas dos olhos, que quando abriram já nos viam desnudos, sozinhos, a cama chamando.
O tirar das roupas nem importava. Pois a visão com elas retiradas, não me deixavam nem mais de nada lembrar. Toda vez me impressionava. Toda vez eu sedentava.
Te jogava, seu corpo desvendava e deliciosamente chupava. A delícia era para os dois: o receber e o entregar.
Por Deus, se alguém em Deus acreditava. As paredes tremiam a cada encostada. Suspirava, gemia, delirava.
E a invertida já estava anunciada. Pois o desejo do contrário transbordava.
Era outro momento que se eternizava, a glória dos céus que despontava.
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