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Acostumado a ter tudo que quer, Christopher acaba entrando numa nova realidade ao herdar toda fortuna do pai e a administração do seu império empresarial. O que ele não esperava era conhecer alguém e se apaixonar dentro desse mundo dos negócios. Para possuí-la ele passa a comprar tudo que está em seu caminho, até deixá-la sem outra alternativa que não seja se entregar a ele. As perguntas passam a ser: até onde chega esse preço e no final terá válido a pena esse valor para alguém?
Não conseguia se lembrar exatamente o objetivo de sua viagem, se era cavalgar na fazenda, relembrar um pouco os velhos tempos em que ficou no interior, onde o horizonte nunca acabava e ele podia apenas sentir a emoção de controlar aquele animal, como quisesse, mesmo sendo tão poderoso, forte, veloz, ou se era cavalgar, num outro sentido, onde ele sim era o animal, com tal poder, força, intensidade, mas também era o dominador, era ele quem decidia o ritmo, quando parar, até se satisfazer. Eram tantas opções, naquele lugar ele tinha um verdadeiro cardápio.
Ele gostava mais das que não faziam nada além de obedecer. Se ele mandasse agachar, ela agachava, se ele mandasse empinar, ela empinava. Se ele mandasse ela chupar, ela chupava. Exatamente do jeito que ele queria, sem inventar, sem ser criativa, sem falar nada, de preferência até sem gemer, talvez o mais discreta que pudesse ser. Ele queria sentir domínio total. Não que, por vez ou outra, alguém não tentasse algo diferente. Conhecia uma das empregadas que sempre resolvia querer tomar conta de tudo. Queria jogar ele na cama, tirar sua roupa... Mas logo já botava ela no que ele considerava seu devido lugar. Era ele quem mandava.
- Se for pra você tirar minha roupa vai ser na hora que eu quiser e da forma que eu quiser. Agora, na verdade, quero que você só use a boca pra tirar cada peça da minha roupa.
Se ele ainda escutasse um "mas..." ela com certeza seria castigada. Teria que trabalhar muito mais. E ele era criativo o suficiente. Sempre tinha um lugar a mais para fazer ela colocar a língua ou um tempo adicional de massagem nas costas usando os seios...
Mas no final das contas, quando queria se divertir mesmo, acabava chamando a "pequena". Ele não gostava de saber nomes. Dava pequenos apelidos para elas, com características que achava mais graciosas, o que ele considerava o "charme" delas.
A pequena era a mais acionada. Nessa temporada teve dia que ele chegou a chamá-la duas vezes. Não gostava disso pelo mesmo motivo que não usava nomes.
- Não posso me envolver, Lourdes! - Era a única que ele abria exceção naquele lugar, afinal, não transava com ela. A cozinheira de 64 anos era também uma espécie de cafetina para o patrão. - Você precisa achar outra igual a "pequena" - continuava Christopher. - Você precisa de mais dinheiro? É isso?
Lourdes fez todo um gestual de negação.
- De maneira nenhuma, está tudo certo, tudo certo! Eu vou achar, só não está muito fácil, senhor!
- O problema sempre é dinheiro! Você bem sabe! Escute, não pense baixo! Não fique achando que vai me ofender se pedir mais. Se você sabe de alguém que aceitaria por mais, descubra o preço! Mas tem que ser alguém do jeito que te falei, uma verdadeira boneca! Essa pequena, ela é perfeita, ainda faz umas caras de quem tá gostando, sabe? Ela faz tudo que mando e ainda me faz perceber que sente prazer com isso, sem reagir. Imagino que seja muito difícil de se ensinar isso... Mas você vai ter que descobrir como encontrar essa pessoa. Tem que ser logo, porque não dá mais pra ficar aqui desse jeito. Não quero que nosso acordo termine!
A ameaça velada dele fez Lourdes tremer de nervoso. O que ele ganhava de Chris era mais do que o ano todo de salário pago pelo pai dele, o que já era muito para o padrão de vida naquele lugar. A filha dela tinha uma doença que requisitava um tratamento caro e complicado. Chris começou ajudando e logo se tornou alguém de confiança na família dela. Mas Lourdes sempre soube que o rapaz era pervertido e que não tinha limites para o que o dinheiro podia comprar. Logo, os interesses convergiram e a fazenda, que já era o principal destino das férias nacionais dele, passou a ser ainda mais interessante.
No dia seguinte, Lourdes apareceu com uma garota.
- Sr. Christopher, essa é Made... - Imediatamente ela foi interrompida.
- Mas Dona Lourdes, sem nomes, já não combinamos isso? Sua sorte é que minha memória é curta e eu já nem sei direito o que estava balbuciando.
Chris pegou a jovem pela mão, girou ela, como o rodopio de uma dança, reparando em cada detalhe de seu corpo.
- Essa simpática senhora te explicou bem o que estou procurando? - Ele conseguia fazer uma simples pergunta, repleta de confiança e desejo na voz, parecer absolutamente sedutora. Mal foi possível escutar a resposta dela, com algumas balançadas rápidas com a cabeça indicando que sim. Seu nervosismo era gritante.
- Fique calma, eu não mordo! Pelo menos não na primeira vez, não quero te assustar. Prometo que vou ser muito carinhoso. Com toda certeza melhor que seu namorado. - Ele tocou suavemente em suas costas, com a parte traseira de sua mão, bem suavemente e ela ficou arrepiada, dando um leve gemido.
- Eu... eu nunca tive um namorado... - A resposta dela, num sussurro, deixou Chris boquiaberto.
- Você me trouxe uma virgem, Lourdes? Eu sabia que você não iria me decepcionar. Mas ela é maior de idade, você pegou os documentos dela, certo? Não vai arrumar para minha cabeça, hein!
- Claro patrão, claro! Ela tem dezenove anos completos, decorei até o dia, se precisar! Olhei na identidade, tudo certinho! Certinho!
A pobre senhora parecia ter medo dele, talvez fosse o jeito de falar que a intimidou, desde o começo.
- Perfeito, nada que um pouco de incentivo não resolva, não é? Tá vendo só? Agora pode ir que a senhora vai ser muito bem recompensada. Acho que vamos perder bastante tempo por aqui! Não me chame nem pela morte de alguém, que agora vou mostrar para a "virgem" o que é prazer de verdade!
Lourdes agradeceu e saiu rapidamente.
Chris estava estupefato pela sua mais nova aquisição. Beijou a boca dela e teve a certeza que ela não tinha realmente muita experiência.
- Fique tranquila! Eu vou te ensinar. Não faça nada com a língua. Você vai sentir a minha dentro da sua boca e depois vai tentar imitar, pode ser?
Ela fez exatamente como ele falou. Nunca ninguém tinha feito isso com ela. Os poucos garotos com quem se envolveu nunca disseram nada e ela acreditava que seu beijo era delicioso para eles, apesar dela mesma não sentir nada além de nojo, quase sempre. Mas naquele momento, o deslizar da língua de Chris pelos seus lábios, por dentro de sua boca, as sensações que ele causou, de forma tão suave, aquilo sim era gostoso. Não precisou de muito para ela pegar o jeito e fazer igual.
- Hum! Agora sim! Isso é um beijo de verdade. Talvez você possa ter uma aula ainda melhor do que fazer com a boca e com a língua se eu te mostrar em outra região mais sensível.
Ele tirou seu vestido, a deitou na cama, arrancou sua calcinha e foi direto entre suas pernas. Ela percebeu que estava quente e molhada, como não se lembrava de já ter ficado antes, pelo menos não naquela intensidade.
O que ela começou a sentir ia contra tudo que ela acreditava até ali. Achava que era frígida, que o problema era ela, mas seus gemidos altos e descontrolados e seu orgasmo primeiro orgasmo da vida em menos de um minuto demonstraram que ela era o oposto disso. Outro muro que acabava de cair dentro dela era o fato de que imaginava que Chris seria a última pá de cal na sua expectativa de gostar de sexo um dia. Que ele seria um idiota que a pegaria apenas para satisfação própria e a cuspiria para fora do quarto em poucos minutos. Ela não estava errada a respeito de Chris buscar satisfação própria, só não imaginava que aquilo que ele estava fazendo era muito prazeroso para ele.
Quando, finalmente, Chris tirou a própria roupa e a garota quase teve uma parada cardíaca ao admirar o corpo dele por completo, Lourdes entra pela porta, quase derrubando-a, aos prantos.
- Pelo amor de Deus, Dona Lourdes! O que aconteceu? - Ambos corriam para cobrir suas partes, enquanto a mulher na entrada do quarto, parecendo engasgada, tentava falar.
- Seu pai... Seu pai... Chris... Ele morreu!
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