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O FILHO DO MAFIOSO MOLOTOV

O FILHO DO MAFIOSO MOLOTOV

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Sinopse

Índice

Sinopse: Procurando um tutor para crianças de quatro anos. Deve estar disposto a se mudar para uma propriedade remota nas montanhas. $ 3.000 / semana em dinheiro. Estou fugindo de assassinos cruéis, com apenas dez dólares sobrando na carteira e um tanque meio vazio no meu carro antigo quando vejo o anúncio. O trabalho parece a resposta às minhas orações, mas há um porém. O pai da criança é o homem mais lindo e perigoso que já conheci. O sombriamente sedutor e podre de rico Nikolai Molotov é um mistério tentador, uma contradição mortalmente atraente. Tornozelos machucados e ternos sob medida, carícias doces e promessas sujas – meu novo empregador me atrai como um ímã, mesmo quando meus instintos me dizem para fugir. Eu deveria tê-la ouvido... porque não sou o único que tem segredos. Meu porto seguro pode ser o covil do diabo e, uma vez que ele tome posse de mim, será tarde demais para fugir.

Capítulo 1 1

Sinopse:

Procurando um tutor para crianças de quatro anos. Deve estar disposto a se mudar para uma propriedade remota nas montanhas. $ 3.000 / semana em dinheiro.

Estou fugindo de assassinos cruéis, com apenas dez dólares sobrando na carteira e um tanque meio vazio no meu carro antigo quando vejo o anúncio. O trabalho parece a resposta às minhas orações, mas há um porém.

O pai da criança é o homem mais lindo e perigoso que já conheci.

O sombriamente sedutor e podre de rico Nikolai Molotov é um mistério tentador, uma contradição mortalmente atraente. Tornozelos machucados e ternos sob medida, carícias doces e promessas sujas – meu novo empregador me atrai como um ímã, mesmo quando meus instintos me dizem para fugir.

Eu deveria tê-la ouvido... porque não sou o único que tem segredos.

Meu porto seguro pode ser o covil do diabo e, uma vez que ele tome posse de mim, será tarde demais para fugir.

Agradecimentos:

Ao meu bom Deus, obrigada pai por este dom!

Ao meu esposo pelo apoio, paciência, e ajuda em todos os sentidos. Te amo meu agroboy.

Aos meus pais que sempre acreditaram e sempre apostaram em mim, dona Rose, Seu Osmar, eu amo vocês.

Ao pessoal que acreditaram em mim, e me ajudaram a fazer Acontecer.

Ketulin Daiane obrigada pela betagem, parceiria e cumplicidade. Te amo.

Adriana Borges você merece o céu, não tenho palavras para expressar a gratidão que eu tenho por ti. Desde dos meados de 2020 juntas estamos e desde então, você sempre acreditou em mim, nunca desistiu. Não é atoa o seu apelido de " Mãe literária ". Para mim e para a Angelinna Fagundes, você é a nossa mãe, é aquela que puxa as orelhas, é aquela que cobra capítulos e muita perfeição. E acima de tudo, não deixou eu desisti. Saiba que quando eu tiver em patamar incrível, tipo: ( dando uma entrevista em um programa muito importante na tv) seu nome será lembrado e citado. Muito obrigada, espero algum dia pôde retribuir tudo isso para ti, te amo minha mãe do coração. E a vocês leitores, que são a base de tudo, obrigada por me acompanhar desde do início, obrigada por cada capítulo lido lá na plataforma do lera, graças a vocês, eu tenho o meu ganha pão. Graças a vocês, eu escrevo mae mais, e obrigada a cada um pela amizade e carinho. Amo vocês.

A todos o meu muito obrigada!

SOBRE A AUTORA:

KEITLIN RAIANE Pseudônimo de ANGELINNA FAGUNDES autora de grandes sucessos ama um bom romance clichê e hot.

A escuridão é Seu playground, o suspense é seu melhor amigo e as reviravoltas são o alimento de seu cérebro. No entanto, ela gosta de pensar que é uma romântica de coração de alguma forma, então não mate suas esperanças ainda.

Seus heróis são anti-heróis e vilões porque ela sempre foi a esquisita que se apaixonou por caras por quem ninguém torce. Seus livros são polvilhados com um toque de mistério, uma dose saudável de angústia, uma pitada de violência e muita paixão intensa.

Keitlin passa seus dias privados em uma comunidade rural (boa Vista) de uma cidade, que fica localizada em São João Do Triunfo – Paraná. Sonhando acordada com a próxima ideia do enredo ou rindo como um gênio do mal quando essas ideias se juntam.

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CHLOE

O carro erra POR POUCO na vıTRINI mınha esquerda que explode, estilhaçando vidros para todos os lados.

Eu congelo, tão atordoada que mal sinto o vidro cortando meu braço desprotegido. Então, os gritos começam.

- Tiros! Ligue para o 911! - alguém na rua grita, e a adrenalina inunda minhas veias enquanto meu cérebro faz a conexão entre o som e a explosão de vidro.

Alguém está atirando. Em mim.

Eles me encontraram.

Meus pés reagem antes do resto do meu corpo, impulsionando- me em um salto no momento em que outro bang! chega aos meus ouvidos, e a caixa registradora dentro da loja explode em estilhaços.

A mesma caixa que eu estava bloqueando com meu corpo um segundo atrás.

Sinto o gosto do terror. É acobreado, como sangue. Talvez seja sangue. Talvez eu tenha levado um tiro e esteja morrendo. Mas não, estou correndo. Meu batimento cardíaco está rugindo em meus ouvidos, meus pulmões bombeando com tudo que podem enquanto eu corro pelo quarteirão. Posso sentir a queimação em minhas pernas, então, estou viva.

Por enquanto.

Porque eles me encontraram. De novo.

Eu faço uma curva fechada à direita, correndo por uma rua estreita e, por cima do ombro, vejo dois homens a meio quarteirão

atrás de mim, correndo para me alcançar a toda velocidade.

Meus pulmões já estão gritando por ar, minhas pernas ameaçam ceder, mas eu acelero desesperadamente e corro para um beco antes que eles dobrem a esquina. Uma cerca de arame de 1,5 metro de altura surge na metade do beco, mas eu a pulo em segundos, a adrenalina me cedendo a agilidade e a força de um atleta.

A parte de trás do beco se conecta à outra rua, e um soluço de alívio explode da minha garganta quando eu percebo que é onde estacionei meu carro antes da entrevista.

Corra, Chloe. Você consegue.

Respirando desesperadamente, corro rua abaixo, procurando no meio-fio um Toyota Corolla velho.

Cadê?

Onde deixei o maldito carro?

Estava atrás da van azul ou branca?

Por favor, que ainda esteja lá. Por favor, que ainda esteja lá.

Finalmente, eu o vejo, meio escondido atrás de uma van branca. Remexendo no bolso, tiro as chaves e com as mãos tremendo violentamente, pressiono o botão para destrancar o carro.

Já estou dentro e colocando a chave na ignição quando vejo meus perseguidores emergindo do beco um quarteirão atrás de mim, cada um com uma arma na mão.

Ainda estou tremendo cinco horas depois quando paro em um posto de gasolina, o primeiro que vejo nesta estrada sinuosa na montanha.

Foi por um triz.

Eles estão ficando mais ousados, mais desesperados.

Eles atiraram em mim na porra de uma rua.

Minhas pernas parecem gelatina quando saio do carro, segurando minha garrafa d'água vazia. Preciso de um banheiro, água, comida e gasolina, nesta ordem – e, de preferência, um

veículo novo, pois eles podem ter pego a placa do meu Toyota. Supondo que eles ainda não a tenham.

Não tenho ideia de como eles me encontraram em Boise, Idaho, mas pode ter sido pelo meu carro.

O problema é que o pouco que sei sobre como fugir de criminosos assassinos obstinados vem de livros e filmes, e não tenho ideia do que meus perseguidores realmente podem rastrear. Só por segurança, porém, não estou usando nenhum dos meus cartões de crédito e abandonei meu telefone logo no primeiro dia.

Outro problema é que tenho exatamente trinta e dois dólares e vinte e quatro centavos na carteira. A posição de garçonete para a qual fiz entrevista esta manhã em Boise teria sido um salva-vidas, já que o dono do Café estava aberto a me pagar em dinheiro por baixo dos panos, mas eles me encontraram antes que eu pudesse fazer um único turno.

Alguns centímetros à direita e a bala teria passado pela minha cabeça em vez da vitrine da loja.

Sangue se acumulando no chão da cozinha... Roupão rosa em ladrilho branco... Olhar vidrado e morto...

Minha frequência cardíaca aumenta e meu tremor se intensifica, meus joelhos ameaçam ceder. Apoiada no capô do meu carro, respiro fundo, trêmula, tentando fazer com que a batida louca do meu pulso diminua enquanto empurro as memórias bem no fundo, onde elas não podem apertar minha garganta como um torno.

Não posso pensar no que aconteceu. Se eu fizer isso, vou desmoronar e eles vão vencer.

Eles podem ganhar, de qualquer maneira, porque eu não tenho dinheiro e nenhuma ideia do que estou fazendo.

Uma coisa de cada vez, Chloe. Um pé na frente do outro.

A voz de mamãe chega até mim, calma e firme, e me forço a me afastar do carro. E daí se minha situação passou de desesperadora à crítica?

Ainda estou viva e pretendo continuar assim.

Extraí todos os cacos de vidro do meu braço algumas horas atrás, mas a camiseta que o envolvi para estancar o sangramento ficou com uma aparência ruim, então, pego meu moletom do porta- malas e coloco o capuz para esconder meu rosto de qualquer

câmera de segurança que possa haver dentro do posto de gasolina. Não sei se as pessoas atrás de mim conseguiriam ter acesso a essa filmagem, mas é melhor não arriscar.

Novamente, supondo que eles ainda não estejam rastreando meu carro.

Concentre-se, Chloe. Um passo de cada vez.

Respirando fundo, entro na pequena loja de conveniência anexa ao posto de gasolina e, com um pequeno aceno para a senhora atrás do caixa, vou direto para o banheiro nos fundos. Depois que minhas necessidades mais urgentes são atendidas, lavo as mãos e o rosto, encho minha garrafa de água da torneira e pego minha carteira para contar as notas, só para garantir.

Não, eu não calculei mal ou me enganei. Trinta e dois dólares e vinte e quatro centavos é todo o dinheiro que me resta.

O rosto no espelho do banheiro é o de uma estranha, todo tenso e com as faces encovadas, com olheiras sob olhos castanhos excessivamente grandes. Não tenho comido nem dormido normalmente desde que comecei a fugir, e isso está evidente. Pareço mais velha do que meus vinte e três anos, o último mês tendo me envelhecido em uma década.

Suprimindo o ataque inútil de autopiedade, concentro-me no prático. Etapa um: decidir como será usado o dinheiro que possuo.

A maior prioridade é a gasolina para o carro. Tenho menos de um quarto de tanque, e não há como dizer quando vou encontrar outro posto de gasolina nesta área. Encher todo o tanque vai me custar pelo menos trinta dólares, deixando-me apenas alguns dólares para a comida para saciar o vazio que corrói meu estômago.

Mais importante, da próxima vez que ficar sem gasolina, estou ferrada.

Saindo do banheiro, vou até a caixa registradora e digo à senhora para me dar vinte dólares em gasolina. Eu também pego um cachorro-quente e uma banana, e devoro o cachorro-quente enquanto ela conta lentamente o troco. A banana, guardo no bolso da frente do meu moletom para o café da manhã de amanhã.

- Aqui está, querida - diz ela em uma voz rouca, entregando- me o troco junto com um recibo. Com um sorriso caloroso, ela acrescenta: - Tenha um bom dia, ouviu?

Para meu choque, minha garganta se contrai e as lágrimas pinicam no fundo dos meus olhos, a simples bondade me atingindo completamente.

- Obrigada. Você também - digo em uma voz sufocada, e enfio o troco na minha carteira, corro em direção à saída antes que eu possa alarmar a mulher explodindo em lágrimas.

Estou quase na porta quando um jornal local chama minha atenção. Ele está em uma cesta com o rótulo GRÁTIS, então, eu o pego antes de seguir para o meu carro.

Enquanto o tanque está enchendo, coloco minhas emoções inquietas sob controle e desdobro o jornal, indo direto para a seção de classificados no fim. É uma chance remota, mas talvez alguém por aqui esteja contratando para algum tipo de trabalho, como lavar janelas ou aparar sebes.

Mesmo cinquenta dólares podem aumentar minhas chances de sobrevivência.

A princípio, não vejo nada parecido com o que estou procurando e estou prestes a dobrar o jornal, desapontada, quando um anúncio no final da página chama minha atenção:

Procura-se tutor residente para uma criança de quatro anos. Deve ser bem instruído, bom com crianças e disposto a se mudar para uma propriedade remota nas montanhas. $3K/semana em dinheiro. Para se inscrever, envie seu currículo por e-mail para tutorcandidates459@gmail.com.

Três mil por semana em dinheiro? Que porra é essa? Incapaz de acreditar no que vejo, releio o anúncio.

Não, todas as palavras ainda são as mesmas, o que é insano.

Três mil por semana para um tutor? Em dinheiro?

É uma farsa, tem que ser.

Com o coração acelerado, termino de encher o tanque e entro no carro. Minha mente está a mil. Eu sou a candidata perfeita para essa posição. Não apenas acabei de me formar com especialização em Educação, mas também fui babá e tutora de crianças durante todo o Ensino Médio e a faculdade. E a mudança para uma propriedade remota na montanha? Onde eu assino? Quanto mais remota, melhor.

É como se o anúncio fosse feito apenas para mim.

Espere um minuto. Isso poderia ser uma armadilha?

Não, esse é um pensamento verdadeiramente paranoico. Desde o acidente dessa manhã, tenho dirigido sem rumo com o único objetivo de colocar a maior distância possível entre mim e Boise, enquanto fico fora das principais estradas e rodovias para evitar câmeras de trânsito. Meus perseguidores precisariam de uma bola de cristal para adivinhar que eu acabaria nesta área remota, muito menos que pegaria este jornal local. A única maneira de isso ser uma armadilha é se eles colocaram anúncios semelhantes em todos os jornais do país, bem como em todos os principais sites de empregos, e, mesmo assim, parece um exagero.

Não, é improvável que seja uma armadilha preparada especificamente para mim, mas pode ser algo igualmente sinistro.

Hesito por um momento, então, saio do carro e volto para a loja.

- Com licença, senhora - digo, me aproximando da senhora no caixa. - Você mora nesta área?

- Com certeza, querida. - Um sorriso ilumina seu rosto enrugado. - Nascida e criada em Elkwood Creek.

- Excelente. Nesse caso... - desdobro o jornal e o coloco no balcão - Você sabe alguma coisa sobre isso? - Aponto para o anúncio.

Ela puxa um óculos de leitura e aperta os olhos para o pequeno texto. - Hum. Três mil por semana para um tutor... deve ser ainda mais rico do que dizem.

Minha pulsação salta de excitação. - Você sabe quem colocou esse anúncio?

Ela ergue o olhar, os olhos cansados piscando por trás das lentes grossas do óculos.

- Bem, não posso ter certeza, querida, mas dizem que algum russo rico comprou a velha propriedade de Jamieson, no alto das montanhas, e construiu um lugar totalmente novo lá. Tem contratado rapazes locais para alguns trabalhos aleatórios aqui e ali, sempre pagando em dinheiro. Ninguém disse nada sobre uma criança, então, pode não ser o mesmo, mas eu não consigo pensar em ninguém por aqui com tanto dinheiro, muito menos qualquer coisa perto de uma propriedade.

Puta merda. Isso pode realmente ser real. Um estrangeiro rico – isso explicaria tanto o salário alto demais quanto sua forma de pagamento. O homem – ou, mais provavelmente o casal, já que há uma criança envolvida – pode não saber o preço dos tutores por aqui, ou pode não se importar. Quando você é rico o suficiente, alguns milhares podem não ser mais significativos do que alguns centavos. Para mim, no entanto, o pagamento de uma única semana pode significar a diferença entre a vida e a morte, e se eu ganhasse esse dinheiro por um mês, seria capaz de comprar outro carro usado – e, talvez, até alguns documentos falsos, para que eu possa sair do país e desaparecer para sempre.

Melhor de tudo, se a propriedade for remota o suficiente, pode demorar um pouco antes que meus perseguidores me encontrem lá

– se é que algum dia o farão. Com um salário em dinheiro, não haveria nenhum registro em papel, nada que me ligasse ao casal russo.

Esse trabalho pode ser a resposta a todas as minhas orações... se eu conseguir, claro.

- Há alguma biblioteca pública por aqui? - Pergunto, tentando moderar minha excitação. Eu não quero ter muitas esperanças. Mesmo que meu currículo seja o melhor que eles conseguiriam, o processo de contratação pode levar semanas ou meses, e não é seguro ficar aqui por tanto tempo.

Se eles me encontraram em Boise, vão me encontrar aqui também.

É só uma questão de tempo. A senhora sorri para mim.

- Ora, sim, querida. Basta dirigir cerca de dezesseis quilômetros para o norte e, quando vir os primeiros edifícios, vire à esquerda, passe por dois cruzamentos e estará à sua esquerda, ao lado do escritório do xerife.

- Maravilhoso, obrigada. Você tem uma caneta? - Quando ela me entrega, anoto as instruções na frente do jornal.

Não ter um smartphone com GPS é uma merda.

- Tenha um bom dia - digo à senhora, e quando saio desta vez, sinto uma ponta de esperança.

A minúscula biblioteca fecha às cinco da tarde, então, eu rapidamente monto meu currículo e carta de apresentação em um dos computadores públicos, e envio um e-mail para o endereço indicado no anúncio. Em vez de um número de telefone e endereço de e-mail, coloco apenas meu e-mail no currículo; esperançosamente, isso será suficiente.

Quando termino, a biblioteca está fechando, volto para o meu carro e saio da pequena cidade, virando aleatoriamente em estradas estreitas e sinuosas até encontrar o que estou procurando.

Uma clareira na floresta onde posso estacionar meu Toyota atrás das árvores, fora da vista de quem está passando.

Com o carro situado em segurança, abro o porta-malas e tiro outro suéter da mala que tive a sorte de ter comigo quando minha vida desmoronou. Enrolando o suéter, me estico no banco de trás, coloco o travesseiro improvisado sob a cabeça e fecho os olhos.

Meu último pensamento antes de o sono me arrastar é a esperança de permanecer viva o suficiente para ter notícias sobre o trabalho.

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Mais Novo: Capítulo 39 39   03-04 16:48
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