Quando George viu Lívia naquele pequeno e frágil barco em alto mar ele pensou que aquilo fosse uma miragem, talvez resultado das ultimas cervejas que tinha bebido, mas depois de um tempo ele constatou que ela era de fato real. Lívia não pensou em nada ao entrar no mar, ela precisava das fotos para ganhar o concurso e era isso, ela daria um jeito de tirar as benditas fotos, mas agora o barco tinha emperrado e ao passo que as ondas a empurravam de um lado a outro ela começou a se desesperar, o que fazer agora? Ela iria morrer no mar!
Caminhei pela praia indignada, aquele homem tinha pegado meu dinheiro pago pelo aluguel do barco e saído para o mar sem mim, droga! Reclamei em pensamento me sentindo impotente.
Eu precisava tirar aquelas fotos para terminar meu terceiro portfólio.
A empresa Photo's Adventuri pagaria 50 mil para o vencedor e eu era a última vencedora dos dois últimos anos, precisava me manter no pódio, precisava do dinheiro e sem falar no prestígio que seria conquistar esta posição pela terceira vez consecutiva.
Caminhei pelo deck de um lado para o outro sem saber o que fazer e foi então que avistei um pequeno barco.
Era como se ele estivesse ali esperando por mim... Mordisquei o lábio inferior e caminhei até ele, olhando para o horizonte aberto:
"Afinal, velejar, não deveria ser tão difícil assim, deveria?"
Perguntei a mim mesma me sentindo confiante, o que de ruim poderia me acontecer? Certo! Muitas coisas poderiam acontecer, porém eu ainda precisava tirar aquelas fotos e essa era minha única chance, que outra eu teria?
Sorri e entrei no pequeno barco, nunca me arrependi tanto de ter posto saltos altos, com certeza não era o calçado mais confortável para velejar.
Sentei próxima ao motor e tentei encontrar as instruções, por sorte, havia algumas fotos indicando o que eu deveria fazer para que o motor funcionasse.
Certo, pensei mais uma vez, de acordo com as fotos não era tão difícil assim, era só puxar aquela cordinha ali e pronto...
Assim que puxei a corda com força o motor arrancou me fazendo cair para trás, o susto só não foi maior porque o pavor veio em seguida ao perceber que eu estava navegando em alto mar, o pequeno barco se chocava com força contra as ondas que pareciam querer virá-lo de todo jeito.
George caminhou pelo iate e visualizou ao longe o barquinho descontrolado que logo mais seria engolido pelas ondas do mar, sem acreditar no que via usou uma luneta para aproximar o pequeno barco e então viu que o mesmo era conduzido por uma mulher, ao julgar pelas roupas que ela vestia logo se via que não tinha habilidade com navegação, porém se tinha arriscado tudo para entrar no mar, certamente sabia o que estava fazendo, ou pelo menos, era o que ele queria acreditar, até que de repente o barquinho parou no meio do nada.
Lívia se desesperou ainda mais, seria engolida por aquelas ondas se não fizesse nada, puxou insistentemente a cordinha do motor, mas não teve sucesso, então buscou pelos remos do barco, mais uma vez sem sucesso, não havia nada ali que pudesse ajudá-la, "Deus! Quanta estupidez"! Pensou quando finalmente constatou que ela tinha se lançado ao mar acreditando apenas na sorte.
George coçou os olhos pensando em mais uma vez ignorar a mulher, porém sabia que se não fizesse nada ela certamente morreria em alto mar.
Ancorou o iate e usou a lancha reserva para ir até ela, afinal se resolvesse se aproximar com o iate gigantesco acabaria virando o barco da pobre moça.
Lívia viu uma lancha se aproximando de seu barco e comemorou, estava salva, o homem circulou seu barco com a lancha e então desligou o motor se aproximando calmamente de onde ela estava para não acabar virando seu barco que estava bastante debilitado.
- Tudo bem? Precisa de alguma ajuda?
Ao ouvir a voz grave e forte ela estremeceu dos pés a cabeça, aquele homem não parecia ser real, ele parecia ter sido esculpido por algum artista, o corpo forte e bronzeado destacava os olhos verdes e profundos que se misturavam aos curtos cabelos loiros um pouco queimados pelo sol.
Só quando percebeu que ele a encarava impaciente é que se lembrou de que não tinha respondido e então voltou a si sem graça.
- Desculpe, sim, acho que sim, o motor do barco emperrou.
George ancorou a lancha e com muita habilidade subiu no barco dela, Lívia viu ele se aproximar e percebeu que tinha sido muito simplista em sua descrição, aquele homem era de fato perfeito, seu coração deu um salto e ela se sentou se sentindo envergonhada por não conseguir parar de encará-lo, "o que diabos estava acontecendo com ela"? "Só podia estar muito carente mesmo".
- Não está emperrado, está sem gasolina.
- Oh, sério?
Ele me olhou dos pés a cabeça.
- O que você tinha na cabeça quando resolveu entrar em alto mar com um barco nestas condições, sem remos, sem gasolina e usando estes sapatos?
Eu abri e fechei a boca me sentindo um tanto quanto ofendida.
- O que há de errado com meus sapatos?
Arqueei a sobrancelha como se eu não soubesse a resposta.
- São de salto alto, mal consegue parar de pé neles, quem dirá ficar em um barco, santo Deus! Certamente nem sabe pilotar isso aqui, poderia ter morrido.
Novamente fiz cara de ofendida e o encarei.
- Quem disse que eu não sei pilotar?
- Se soubesse saberia que não teria gasolina suficiente para voltar para a praia e provavelmente nem teria saído.
Eu fechei a boca concluindo que mais uma vez ele tinha razão, senti-me uma completa idiota.
- Vai me ajudar ou não?
Ele sorriu de canto e desviou o olhar.
- Acho que não tenho escolha, não quero ser acusado de ter facilitado a sua partida desse mundo, já tenho as costas pesadas demais para ter que carregar mais esse peso.
Eu cruzei os braços e o vi passar por mim voltando para sua própria lancha.
- Vamos de lancha até meu barco e de lá levo você de volta.
Eu tentei segui-lo, porém meu pé pisou em falso e com a batida das ondas no casco do barco perdi o equilíbrio caindo na água.
George viu a mulher cair no mar e desaparecer diante dos olhos dele, pensou em começar a rir, porém logo a viu voltar à superfície e começar a se debater em desespero, piscou sem acreditar, ainda por cima a pobre não sabia nadar, tinha entrado em alto mar com um barco sem gasolina de salto alto e não nadava, de onde aquela maluca tinha saído?
Ele saltou no mar a segurando pela cintura e a puxando para junto dele, Lívia se agarrou em seus ombros e quase se afundou naquele olhar, porém seu medo da água fez que ela voltasse em si rapidamente.
- Desculpe.
- Suba nas minhas costas.
Ela fez o que ele pedia e juntos nadaram até a lancha, ele a ajudou a subir e depois também subiu sem dizer uma palavra sobre o incidente.
Só quando ele já tinha ligado a lancha e dado meia volta foi que Lívia se lembrou que sua câmera tinha ficado no barco velho.
- Meu Deus, minha câmera! Tenho que voltar!
- Câmera?
- Sou fotografa, preciso dela para trabalhar.
George suspirou pesado e irritado e então voltou até o barco novamente, Lívia se levantou para sair da lancha e quase caiu no mar novamente, George a segurou pelo braço.
- Deixa que eu vá, porque se você cair no mar novamente eu serei obrigado a pensar se a deixo aqui ou não.
Eu olhei para ele incrédula, aquele homem era muito grosseiro, do que adiantava ser tão bonito se quando abria a boca só sabia dizer estupidezes?
Ele caminhou até onde minha câmera estava e literalmente a jogou para mim, eu saltei em desespero para conseguir agarrá-la, se ela caísse na água estava tudo acabado, aquele homem realmente não tinha amor nenhum pela vida, por que se tivesse ele saberia que deveria respeitar a câmera de uma fotografa.
Olhei com raiva para ele, mas ele me ignorou, voltou para a lancha e partiu, assim que nos aproximamos do iate eu concluí que ele não era qualquer pessoa, o iate não era apenas um simples iate, se tratava de um iate de luxo, cheio de requinte.
Ele me ajudou a subir e então prendeu a pequena lancha ao iate e o puxou para cima.
Eu me sentei de lado o observando trabalhar e tremendo de frio dos pés a cabeça por estar toda molhada, ele percebeu e sem dizer uma palavra caminhou até a cabine me trazendo toalhas e um cobertor.
- Se aqueça, ou ficará doente.
Eu sorri sem graça.
- Obrigada.
Mordisquei o lábio sem saber se deveria ou não puxar assunto, porém se eu iria viajar com ele eu merecia saber pelo menos o seu nome.
- Me chamo Lívia, e você?
Ele me olhou sério.
- George.
O assunto se encerrou novamente e ele se voltou para a cabine, eu me levantei e peguei minha câmera, eu precisava aproveitar aquele momento.
- Se importa se eu fotografar? É para um trabalho.
- Contando que eu não apareça tudo bem.
Eu sorri concordando, porém após tirar algumas fotos, não resisti talvez uma foto não fizesse tanto mal assim, mirei a câmera para ele, porém até que eu pudesse disparar o flash ele veio em minha direção e puxou a câmera das minhas mãos.
- Eu disse que não.
Tremi ao ver aquele olhar raivoso e aquela voz bufante e então engoli minha saliva.
- Desculpa.
Era melhor eu não provocá-lo, George certamente não era um exemplo de paciência.
Este é o segundo livro da série quinto elemento, nele veremos Anna em um aspecto bem diferente, mais madura e muito mais focada em descobrir tudo que puder sobre si mesma, porém nem todos estarão ao lado da nossa princesa bruxa... Taika está muito diferente agora, um novo reinado parece estar tentando assumir o trono para assim poder derrubar nossa herdeira, e como se não bastasse Kaarl não poderá ajudá-la já que foi afastado do castelo, uma antiga inimiga também estará de volta, pois Tiina, que para todos estava morta a mais de 60 anos, também irá ressurgir das cinzas colocando Anna em perigo, Borrasca é um livro denso, onde a fantasia poderá revelar quem está do lado de quem de verdade.
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