As florestas tropicais da América do Sul fazem com que o antigo trabalho de Winslow Grange, administrar em rancho, pareça até brincadeira de criança. Ao mesmo tempo, como ex-combatente, ele está preparado para assumir uma nova missão. O coração de uma mulher, no entanto, é um território bem mais inóspito e perigoso. Enquanto estava no Texas, o maior desafio de Grange era evitar a atração por Peg Larson, filha de seu capataz. Quando ela chega de surpresa à Amazônia, torna-se impossível ignorá-la. E Peg está decidida a provar que pode ser útil dentro e fora do campo de batalha.
Prólogo
FALTAVAM APENAS duas semanas para o dia de Ação de Graças e fazia muito frio, até mesmo para a região do sul do Texas, para que Peg Larson se sentasse à beira de um rio para pescar, como adorava fazer.
No começo da primavera era uma delícia se acomodar com uma vasilha de minhocas e sua vara de pescar testada e aprovada. Peg costumava preparar a linha com os pesinhos e uma isca vermelha, branca e azul que seu pai lhe dera em seu aniversário de 5 anos.
Mas ainda faltavam alguns meses para a estação de pesca. E naquele momento ela não estava tão interessada em pescar peixes nos rios das cercanias de Comanche Wells, Texas, como em fisgar homens atraentes.
Peg se olhou no espelho e suspirou. Seu rosto era agradável, mas não bonito de fato. Seus olhos eram verdes e grandes. Os cabelos, loiros e compridos, em geral usados presos num rabo de cavalo, com um elástico ou qualquer outro prendedor que ela visse pela frente.
Ao puxar o elástico dos cabelos, Peg deixou os fios cair, emoldurando seu rosto. Escovou-os várias vezes até que os fios se transformaram numa espécie de cortina brilhante e dourada. Cobriu os lábios com um pouco de batom e passou pó no rosto, usando o presente que o pai havia lhe dado alguns meses antes. Mirando-se no espelho, suspirou.
Se estivessem no verão, ela poderia ter optado por uma calça velha cortada como short e uma camiseta, que exibiria seus seios pequenos e firmes. Em novembro, no entanto, as opções não eram muitas.
O jeans que vestia era velho, azul-claro e desbotado em algumas partes, pelas diversas lavagens que já sofrera, mas vestia seus quadris redondos e as pernas como uma segunda pele. A blusa era cor-de-rosa, de algodão, com mangas compridas e decote redondo; discreta, mas sexy. Pelo menos, Peg achava que era sexy.
Ela estava com 19 anos, uma moça que se desenvolvera tardiamente e que lutara para não fazer parte do grupo extremista, que achava que sexo antes do casamento era algo trivial, que apenas uma garota estranha podia desdenhar.
Peg riu sozinha ao relembrar os debates com amigas sobre o assunto. Seus amigos verdadeiros eram aqueles que frequentavam a igreja numa idade quando a religião era desafiada sob todos os aspectos.
Mas em Jacobsville, Texas, e na escola municipal, ela fazia parte da maioria.
A escola seguia uma diversidade cultural e protegia os direitos de seus alunos. Todavia, a maioria das garotas da cidade, como Peg, não se curvava à pressão ou coerção no que se referia à moralidade. Peg queria um marido e filhos, uma casa com jardim e canteiros de flores por toda parte, e, acima de tudo, que o marido fosse Winslow Grange, para completar o conto de fadas.
Peg e seu pai, Ed, trabalhavam para Grange em sua nova fazenda.
Grange libertara Gracie Pendleton, a mulher de seu patrão, do sequestro perpetrado por um presidente deposto, que precisava de dinheiro para derrubar seu monstruoso inimigo.
Grange levou alguns soldados mercenários para o México na calada da noite, e assim salvou Gracie.
Para recompensá-lo, Jason Pendleton, um milionário com coração de ouro, presenteou Grange com uma fazenda em sua imensa propriedade em Comanche Wells, incluindo um capataz e uma governanta: Ed e sua filha, Peg.
Antes disso, Ed trabalhara para Pendleton, e Peg passara meses a fio construindo sonhos nos quais o protagonista era o enigmático e maravilhoso Grange.
Ele era moreno, alto, tinha olhos penetrantes e rosto bronzeado. Fora major nas Forças Armadas americanas durante a guerra do Iraque, quando fizera algo fora do convencional para evitar a corte marcial. Segundo boatos, sua irmã cometera suicídio. Grange era um sobrevivente no sentido exato da palavra, e agora trabalhava para o líder deposto Emilio Machado, para retomar o controle de seu país, Barrera, localizado na floresta Amazônica.
Peg não conhecia nada além do Texas, nunca saíra de lá. A única vez em que subiu em um avião foi para um voo rápido, e numa aeronave pequena de hélices, de um amigo de seu pai. Ela era totalmente ingênua em se tratando de homens e do mundo.
Mas Grange não sabia disso, nem Peg iria lhe contar. Durante semanas ela vinha jogando seu charme para ele sempre que possível. Claro que de um jeito leve, mas estava determinada a conquistá-lo. Se houvesse uma mulher no Texas que conquistaria Grange seria ela.
Peg não queria que ele formasse uma opinião ruim a seu respeito, claro; gostaria apenas que ele se apaixonasse tão perdidamente que a pedisse em casamento. Seu sonho maior era morar com ele. Não que já não morassem juntos, mas era um relacionamento profissional. Peg desejava poder tocá-lo, abraçá-lo e beijá-lo sempre que quisesse... além de outras coisas.
Seu corpo inteiro reagia quando estava perto dele. Eram sensações abrasadoras que nunca tinha sentido antes.
Peg não costumava sair acompanhada porque nenhum dos homens lhe chamava a atenção. Houve até uma época em que pensara haver algo errado, pois seus programas favoritos eram sair com as amigas para fazer compras e ir ao cinema sozinha; bem diferente das outras jovens, que preferiam sair acompanhadas todas as noites.
Seus prazeres incluíam também preparar pratos diferentes na cozinha, fazer pão e cuidar do jardim. Peg cultivava uma horta durante a primavera e o verão, e trabalhava nos canteiros de flores durante o ano inteiro.
Grange apreciava seu gosto pelo cultivo e gostava dos vegetais orgânicos e frescos que ela punha à mesa. Gracie Pendleton também amava jardinagem, e trocava sementes e mudas de flores com Peg.
Na verdade, Peg saía muito raramente. Certa vez um rapaz a levou para assistir a uma peça de teatro em San Antonio. O programa teria sido ótimo se ele não tivesse insinuado que parassem num motel a caminho de casa.
Outro rapaz a levara para ver os répteis no zoológico de San Antonio e sugeriu que passassem em sua casa para que ela conhecesse sua família de cobras. O encontro também não terminou muito bem. Peg não tinha nada contra cobras, contanto que não fossem agressivas e venenosas, mas estava além de seus limites dividir um homem com elas.
Certa vez saíra com o xerife Hayes Carson. Ele era um homem muito bom, educado e dono de um excelente senso de humor. Carson a levou ao cinema. O programa foi ótimo, mas Hayes estava apaixonado por outra garota local. Todos sabiam daquele amor, menos ele próprio. Hayes saiu com Peg para provar a Minette, dona de um jornal semanal, que não estava sofrendo por ela. Minette acreditou, mas Peg não. Além do mais, não se apaixonaria por um homem cujo coração pertencia a outra mulher.
Depois dessa experiência, ela parou de sair com homens. Até seu pai aceitar trabalhar para Grange.
Peg já o tinha visto na fazenda e estava fascinada por ele. Eram raras as vezes em que ele sorria, e mais difícil ainda era dirigir algumas palavras a ela. Peg conhecia o passado militar dele e sabia que era considerado muito inteligente. Falava outras línguas e prestava alguns serviços para Eb Scott, que dirigia uma escola antiterrorista em Jacobsville, na mesma estrada de Comanche Wells, onde Grange vivia.
Eb era um ex-mercenário, como vários homens da cidade. Dizia-se que muitos deles trabalhavam para o general Emilio Machado para ajudá-lo a recuperar o governo de um usurpador que estava prendendo pessoas inocentes e torturando-as. Parecia um sujeito muito mau, e Peg desejava que o general ganhasse a batalha.
No entanto, sua maior preocupação era por Grange ser o líder da invasão. Ele era um soldado e lutara no Iraque. Mas mesmo um bom soldado podia ser morto, e Peg se preocupava. Queria contar a Grange seus temores, mas nunca surgia a oportunidade.
Peg costumava provocá-lo, brincar e preparar todo tipo de pratos e sobremesas. Grange era educado e agradecia, porém não parecia reparar nela de verdade. Isso era irritante. Sendo assim, Peg armou uma estratégia para chamar a atenção dele, e já vinha trabalhando nisso havia semanas.
Surpreendeu-o no celeiro, usando uma blusa mais decotada do que o usual, e curvou-se de propósito para pegar algo no chão. Claro que ele reparou, mas desviou o olhar, contando sobre sua vaca de raça que estava prestes a dar cria.
Como a tática do decote não deu certo, Peg tentou passar por ele pelo vão de uma porta, roçando os seios no peito largo. Ela olhou para cima para avaliar a reação dele. Grange deu uma tossidela e saiu de casa.
Como os contatos físicos não estavam adiantando muito, Peg tentou um novo ardil. Toda vez que estavam juntos e a sós, ela dava um jeito de fazer algum comentário mais sensual.
– Você sabia que existem métodos muito eficientes para o controle de natalidade? – perguntou quandocerto dia levou uma caneca de café para Grange no estábulo. – É quase cem por cento. Não há como uma mulher engravidar de um homem, a menos que ela queira.
Grange a encarou, deu uma tossidela e saiu.
Bem, não se construiu Roma num só dia. Ela tentou mais uma vez quando estava sozinha com ele na cozinha; o pai havia saído para jogar pôquer com os amigos.
Inclinando-se a ponto de quase roçar os seios nos ombros dele para servir um pedaço de torta de maçã com sorvete para acompanhar com o café, Peg disse:
– Eu li numa revista que não é o tamanho que importa num homem, mas o que ele faz com seus predicados... Ah, meu Deus! – Ela pegou um pano de prato para limpar o café que ele derrubou. – Você se queimou? – perguntou, enquanto limpava, apressada, a bagunça.
– Não – respondeu ele com frieza. Em seguida, pegou o pedaço de torta, serviu-se de mais café e deixoua sala.
Peg ouviu-o entrar em seu quarto e bater a porta com força.
– Foi alguma coisa que eu disse? – perguntou ela para si mesma na sala vazia.
AQUELA TÁTICA, pelo visto, também não chamaria a atenção de Grange. Doravante Peg tentaria ser discreta e sensual.
Era preciso fazer alguma coisa. Grange logo partiria com o general para a América do Sul. Ela iria ficar muito tempo sem vê-lo de novo, e já estava com o coração partido. Tinha de encontrar uma maneira de fazê-lo notá-la e sentir alguma coisa.
Pena que não conhecia melhor os homens. Peg costumava ler artigos em revistas, procurava na internet e lia livros, mas nada disso a preparava para a arte da sedução. Não que quisesse seduzi-lo por completo; apenas pretendia enlouquecê-lo de desejo o suficiente para que Grange não tivesse outra opção senão pedi-la em casamento.
Bem, não, não queria preparar uma armadilha. Queria apenas que ele a amasse.
E como, em nome dos céus, conseguiria isso?!
Grange nem costumava sair com garotas. Na verdade, ele saíra uma ou duas vezes com uma moça da região. Havia boatos de que ele sentia uma paixão não correspondida por Gracie Pendleton. Mas Grange não costumava sair, pelo menos não em Comanche Wells.
Peg imaginava que ele devia ter tido muitas oportunidades de conhecer mulheres quando estava no Exército. Já o ouvira falar das festas da alta sociedade a que comparecera quando estivera na capital.
Grange já tivera acompanhantes muito bonitas e ricas, para quem devia ser tão atraente e desejável quanto era para a pobre Peg. Ela imaginava como ele devia ser experiente... Com toda a certeza, mais do que ela, que voava às cegas, tentando fascinar um homem com habilidades que não possuía. Estava tateando no escuro.
Depois de se olhar mais uma vez no espelho, esperançosa, Peg saiu, determinada a impressionar Grange.
Encontrou-o sentado na sala assistindo a um documentário especial sobre cobras sucuris, filmado na Amazônia, para onde iria em breve.
– Nossa, como são grandes! – exclamou Peg, empoleirando-se no braço do sofá, ao lado dele. – Vocêsabia que quando as fêmeas estão prontas para acasalar, os machos vêm de longe, e a dança do acasalamento dura...
Grange se levantou, desligou a televisão, blasfemando baixinho, e saiu batendo a porta.
– Bem... – disse ela depois de um suspiro. – Ou eu chamo a atenção dele ou vou terminar sob umaponte, boiando num rio.
Pensar na possibilidade a fez rir.
Nesse instante, Ed Larson entrou na sala.
– Winslow passou por mim, indo para o celeiro – comentou ele devagar. – Estava dizendo os piorespalavrões que já ouvi na vida. Quando perguntei o que tinha acontecido, ele me disse que mal podia esperar para sair do país, e que se um dia cruzar com uma sucuri, vai mandá-la para você como uma entrega especial.
– Como? – indagou Peg, arregalando os olhos.
– Que sujeito esquisito – disse Ed, balançando a cabeça. – Muito estranho mesmo...
Peg riu baixinho. Tudo indicava que estava atingindo Grange de alguma maneira, mesmo que fosse apenas num ataque de nervos.
NO DIA seguinte, Peg fez um bolo de coco, o favorito de Grange. Cobriu o bolo com lascas de coco e pontilhou com algumas cerejas vermelhas.
Depois de um jantar paradoxalmente calmo e tenso, ela serviu a sobremesa.
– Coco! – exclamou Ed Larson. – Peg, você é ótima. Esse bolo está igual ao que sua mãe costumavafazer – acrescentou enquanto saboreava uma fatia do bolo com um sorriso e olhos fechados.
A mãe de Peg morrera de câncer havia alguns anos. Ela era uma cozinheira talentosa e uma das pessoas mais amorosas que Peg conhecera; tinha o dom de transformar inimigos em amigos usando apenas compaixão e empatia. Peg nunca tivera inimigos na vida, mas nutria a esperança de que, se um dia viesse a tê-los, os ensinamentos da mãe a guiariam.
– Obrigada, papai – agradeceu ela.
Grange estava devorando uma fatia do bolo, colocando as cerejas de lado.
– Você não gosta de... cerejas? – indagou Peg com olhos arregalados e inocentes, franzindo os lábiosde maneira sedutora.
Ele respondeu com uma palavra que deixou Ed perplexo, e acrescentou:
– Desculpem-me. Com licença.
Em seguida levantou-se, jogou o guardanapo sobre a mesa e saiu, sem dúvida contrariado.
– O que está acontecendo com ele? – perguntou Ed a Peg, boquiaberto. – Nunca o vi tão irascível –concluiu, terminando de comer sua fatia de bolo, indiferente à expressão do rosto da filha. – Acho que tem a ver com Barrera. Isso o está deixando muito preocupado. Grange planeja executar uma campanha militar contra um ditador, com poucos homens e longe das organizações governamentais. Eu também estaria apreensivo.
Peg tinha esperança de que Grange estivesse tenso por outras razões. Corou ao se lembrar do que dissera a ele. Fora um comentário rude, que não era do seu feitio. Tinha de ser menos grosseira, pois não queria que ele se afastasse por isso.
Blasfemou baixinho pela falta de tato. Vinha deixando-o cada vez mais bravo. De súbito pensou que poderia estar colocando o emprego do pai em risco se continuasse a agir daquele jeito. Mais uma vez, teria de reformular sua estratégia.
DEPOIS DE pensar e repensar no assunto por uns dois dias, Peg decidiu tentar algo um pouco diferente. Assim, enrolou o cabelo, colocou seu melhor vestido de domingo e se sentou na sala para assistir ao filme A noviça rebelde. Sabia que Grange, que fora inspecionar as cercas divisórias da fazenda, não demoraria.
Quando chegou, ele a viu sentada em seu lugar no sofá e postou-se ao lado dela.
– Esse filme é bem antigo – comentou.
– É verdade – respondeu ela, sorrindo com discrição. – Além de ter uma música linda, a história ésobre uma freira que tem um romance de conto de fadas com um comandante da Marinha e acabam se casando.
– Não é um filme muito comportado para o seu gosto? – perguntou Grange de um jeito meio sarcástico.
– Por quê? O que quer dizer com isso? – indagou ela, arregalando os olhos.
– O que aconteceu com os bailes de acasalamento das sucuris e o controle da natalidade?
– Você acha que as sucuris deviam fazer controle de natalidade? – Ela quis saber, espantada. – Deus docéu, por que uma cobra usaria um profilático... Hã?
Grange saiu da sala com a habitual rapidez, mas, antes de bater a porta, Peg poderia jurar que ouviu um riso abafado.
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