com José Carlos da Silveira. Um homem de 30 anos, extremamente violento, possessivo, arrogante e prepotente, que era campeão mundial de UFC. Um lutador co
lguns professores em troca de boas notas. A sua vida escolar era perfeita. Porém, a vida em casa não era um mar de rosas. Assim como a mãe dela, Katilene tinha medo de seu pai. Por isso a menina ficava trancada no quarto antes dele chegar em casa, pra saber se ele voltaria calmo ou nervoso da rua. Se ele voltasse calmo, ela ia cump
nta, sua va
que a qualquer momento, por qualquer palavra mal f
u amor. Só falta a ca
do-a arregalar os olhos e abrir a boca de medo,
sala. Se em CINCO MINUTOS o prato não ch
começou a preenchê-lo da forma habitual: Uma concha de feijão, duas colheres grande de arroz, duas bat
er o meu e o da no
cabeça. Como de costume, Katilene não saiu
! Olha
me. Ela foi logo abrindo a cortina, imaginando se este seria um "daqueles dias" em que ela teria que fugir pela janela para chamar a polícia para salvar a
na frente da janela do quarto dela, com o carro ligado e a porta do carona aberta. Caso o lutador agredisse a esposa, a filha do casal correria até a delegacia local pra pedir ajuda, na tentativa de salvar a vida de sua mãe. Como a menina
eitou de lado e colocou o braço sobre o peito do seu amado, esquecendo-se momentaneamente, que ele estava naquele estado de fúria em que ele fica quando perde uma luta qualquer. José
AAAAAA
a. A janela já estava aberta e a menina não estava mais ali. Madalena pulou a janela e viu o táxi do vizinho dobrar a esquina. A mulher correu em direção
tra,
ista acelerou, deixando o lutador, que pulou a jane
egaci
ene d
so m
ho esquerdo, que havia virado a metad
Me leva pra aquele que fic
ita pra botar ele na cadeia! Olha só o
! Ele pode fazer o que quiser contra quem quiser, que se houver a quase impossível possibilidade de ele ir parar atrás das grades, el
hospital especializado em casos de agressões vindas de rixas pessoais e brigas de rua. Por isso o tal hospital tinha constante escolta da
anestésico geral, a fazendo dormir e colocaram ataduras em seu olho. No dia seguinte, ainda com muita dor, Ma
a senho
dor, minha filha.
da cadeira, pegou na
aqui do teu lado, pra caso vo
s duas começaram a chorar. A
vai se livrar desse p
tos a mãe
, minha filh