beça negando a mim mesma o que tinha acontecido naquela tarde. - Liv... ele estava chorando, dizendo que queria ficar comigo! Nunca vou me perdoar por ser tão ingênua com rela

isso os poupou de uma grande decepção. - Aquele juiz era amigo de James. - Novamente fechei os olhos momentaneamente antes de abri-

chorar novamente. - Precisamos achar falhas em James, o que não é difícil e precisamo

a, além de me sentir a pior pessoa do mundo por perder a guarda

do eliminar as outras que insistiam em se formar. - Vou trabalhar onde eu conseguir, guardar dinheiro e pagar um bom advogado. Só vou me aproveitar um pouquinho de você e pedir para dor

a bochecha. - Amanhã irei lá no horário que ele estiver n

que duraria para sempre. Estava tão envolta na minha bolha de felicidade. - Sorri fraco. - Tudo começou a desandar quando me casei

lado. - Todos mudamos em um piscar de olhos, a única diferença entre você e boa parte do mundo é que você optou por viver e

entindo chateada. - Ao menos meu conto de fadas me proporcionou o meu

para me encarar. - Mas agora, mudando drasticamente de assunto, posso saber de quem é aquele casaco? Ele tem cheiro de homem e não é do James. - Fez uma careta e m

ideia de quem seja esse casaco. - Se sentou na cama cruzando os braços esperando por uma resposta mais convincente. - Basicamente... eu estava chorando, um cara de cadeira de rodas chegou, perguntou como eu esta

enquanto parecia afastar tais pensamentos. - Cuidado com esse tipo de gente, pode ser que ele nem seja um cadeirante e só esteja se preparando para te sequestrar, nunca se sab

sentido pena do quão lamentável eu estava. - Sorri lembrando de como o tal "maníaco" se parecia. Seus olhos cinzas quase num tom azulado e seus cabelos castanhos c

itar em qualquer coisa, você acabou de descobrir que contos de fadas não existem, não caia em outro. - Sorriu ironicamen

taneamente ao vê-la sor

os olhos. - Ah, qual é Becca, deixa um pouco o título d

a e dando um longo sorriso. - Preciso de dinheiro mais do que nunca, não posso deixar meu filho nas mãos de James. Ele nunca foi o "paizão", tenho medo que Tom acab

seu nome para que você tenha o Tom ainda mais rápido, não sabe? - Segurei suas mãos n

so simplesmente aceitar tê-lo de um momento para o outro! Fora que isso só viraria uma bola de neve. - Me lev

posta, quando achar que é certo, basta aceitar. - Sorriu pegando o

minimamente para a mesma. - Sabe que s

sacada para observar o céu sem estrelas. Meu peito estava angustiado e minha

a dos meus pais e o Tom de uma forma justa e correta, não queria trapacear em nenhum