parada de forma impiedosa de meu filho. Eu andava pelas ruas sem um rumo certo, estava tot
quando minha velha amiga fi
m um cliente estrangeiro. Como foi? Por que o choro? - Sua voz transbo
m frente aos olhos não conseguindo segurar os soluços dolorosos de um choro dolo
ha tinha caído, eu estava sozinha, em algum bairro que eu nunca havia posto os pés em me
ntia meu peito doer. Pouco me importava as pessoas que passavam ao redor e me olhavam com ca
antei o olhar em direção à voz g
onsegui esboçar um leve sorriso para o homem, que aparentava ter no máximo uns 3
ao me ver negar novamente. Por educação peguei a garrafinha que me foi oferecida e
ele estar sendo extremamente gentil comigo, ou talvez aquilo fosse mais normal do que eu imag
as dormentes pelo tempo que estava agachada acabei tropeçando. Meu primeiro instinto foi fechar os olhos e esperar
antava elas para longe do meu corpo em um ato desesperado e envergonhado. - Perdã
ade me levantei rapidamente. - Eu te machuquei? Me desculpa, mesmo! - Eu estava envergonhada e me perguntava o porquê daqui
ar em nenhuma maldade vinda de alguém em cima de uma cadeira de rodas. - Acredito que um dia iremos nos encontrar novamente, quando isso acontecer você pode me devolver. - Tirou
ajuda de um motorista, assim que passou por mim ele abaixou o vidro e
açoitava meus cabelos de forma violenta, dez minutos depois Olivia
s e me abraçou, logo se afastando. - De quem é esse c
? Muita coisa aconteceu... Eu... Eu estou exaust
dor a tona novamente, por isso desviei o olhar dela e suspirei andand
nquanto sua mente parecia estar formulando mil e uma formas diferentes de me perguntar alguma coisa, e
ou se devia fingir que nada aconteceu para tentar me confortar momentaneamente enquanto questionava sobre o misterioso casaco masculino e cheiroso que
ede. - Você nunca hesita tanto para perguntar. Sei que sua cabeça deve estar quase pifando de tanto pensar a melhor fo
Se aproximou de mim colocando as mãos em meu rosto enquanto o analisava preocupada. - Seus olhos co
s braços. - Eu vou pegar o Tom novamente, nem que custe a minha vida. O Tom é tudo para mim, não posso deixar meu filho
ajoelhou na cama para me ajudar a secar meus cabelos. - Eu achei que você
o Tom? E eu passei uma semana inteira perdida porque Tom não foi para o tal passeio e eu não sabia se tinha assinado algo ou não? Ainda cheguei a pensar que aquilo tinha sido um sonho, cheguei a questionar James, mas ele vivia mudando de assunto. - Suspirei novamente quando Olivia
ou os olhos enquanto encarava a parede. - Eu vou acabar com a raça desse desgraçado! Eu juro
neira, mas no momento eu não conseguia sequer sentir um pingo de graça na situação. - Ele provavelmente iria ao tribunal di
Se sentou ao meu lado pegando nas minhas mãos enquanto eu fungava não querendo