e se abaixou um pouco para tentar me levantar. Apenas afastei suas mã
aços e o encarava. Eu sentia que minha cabeça iria explodir a qualquer
. - Novamente tentou se aproximar, mas apenas me afastei sentindo asco de seus toques. - Um ano, mas fora
o em quanto era aquilo. - Ela ainda é menor de idade, James! Ela mal completou dezesseis anos! - O asco que eu sentia por
m me seduziu. - Desferi um tapa em seu rosto par
la na cama, só mostra o quão mau-caráter você é também. Se você tivesse sido homem de verdade, teria demitido ela e contratado outra, não iria ceder a um par
tão... sem graça, tanto na cama quanto em qualquer outra coisa, em ser mulher principalmente! Nunca mais vi você usar uma
por estar naquela situação, mas apenas respirei fundo novamente antes de dizer algo. Sua mão estava em s
ndo, mas ainda assim mantendo minha postura. - Vou busca
lpe filhinho, a mamãe expulsou o papai de casa". - Levantou uma
nunca sequer foi um pai de verdade, por que só agora está pensando no que será bom para ele? - Peguei minha bolsa e comecei a caminhar para a porta
ustrando e tinha me magoado muito. Um suspiro longo seguido de algumas lágrimas. Por
r transparecer que eu estava magoada para não o preocupar. Ainda não tinha pensado no q
finalmente ir buscá-lo. Antes de sair do carr
amente suspirei e procurei Tom com os olhos, assim que
uinho que nem sequer percebeu que eu estava atrás dele. Me abai
icar confuso, então um enorme sorriso surgiu em seu ros
ele poderia estar ao ponto de apenas buscar ele na escola o fizesse
s que ele fosse apenas uma criança nos seus seis anos, sua inteligência e inter
ele pudesse me acompanhar. Sabia que não teria como mentir para ele, lógico que iri
o meu. Não sabia como começar a conversa com ele, não sabia se contava que ago
riu para mim mostrando a janelinha do dentinho que havia caído uma semana antes. - Não importa o que a
ndo que eu estava pensando em como contar tudo a ele. El
as eu o encarei suspirando. Tom parou de olhar para os lados e m
uma pequena poupança que vai nos manter por uns meses até eu conseguir outro emprego. Mas vou po
ias? - O sorriso do pequeno menino se alarg
o era uma missão quase impossível. - Meu bem... eu e o seu pai... nós não estamos mais juntos. - Mordi o lábio com medo da reação
. - Meus olhos encheram de lágrimas ao perceber que apesar de eu ser tão a
eu próprio lanche. Logo que acabamos eu o levei para casa, sabia que o mesmo
te sentia que o que tinha presenciado mais cedo era algo totalmente simples
o lixo e virar o colchão do lado oposto, só de me deitar al
zinha, por isso ele queria fazer companhia a mim. Agradeci mentalmente a esperteza do meu filho, tinha certeza
, faziam anos desde a última vez que eu nã