o pensando no que iria falar para que cobrisse
, ele abriu a porta devagar e viu Lia dorm
de balanço com a
ma, ela estava com um pijaminha de shorts curtinho ci
vam entreabertos e
ão acordou. Ele a colocou vagarosamente sob a cama, dando um beijo em seus lábios bem suavemente. Ela s
esse acordada, Lia não responde, o faz
rá que ela também estava sentindo algo, será que pra
longos minutos dele debruçado na parede, deixando a água
para descansar. Ele não se veste, quer se
a a descer as mãos em direção a sua cintura. Ele percebe que ela se arrepia da cabeça aos pés. Encoraj
dele e o puxa para perto dela, abraça
ta: - Acorda John, quer se atr
corporação havia sido cancelado, mas ele ain
viria hoje, vamos nos ar
cabeça, ainda acorda
sce a fim de receber a tia e
e coisa boa ver você
nto, John da um abraço muito apertado na tia.
antes olhando pra ele. - Vo
sorrindo e pensando no momento agradáv
les ouvem o som de um sa
preto um pouco pra cima do joelho, cabe
ando como era linda a mulher que e
do a mostra a covinha que ti
apertou sua mão o trazendo para o mund
má-la de Lia. - Neste momento ele abre um sorriso em que mos
nta a tia: - Olá dona Ofélia!
inda você é! - Disse a tia admirada com a garota
es riram muito das histórias extremamente interessantes que Lia contava sobr
digo que, estou extremamente satisfeita c
i. Ambos se olham ansiosos pra tia ir
spede e v
olo, ela cruza as pernas atrás das costas dele. E
ira para dançar. Neste momento el
aça e ele
sei a quanto tempo me sinto tão feliz. Você
s me fazem arrepiar só de você tocar em mim. - Ele pega a mão dela e beija e coloca sob seu peito. - Sente o meu coração? Ele fica assim sempre que fico perto de você, desde o ônibus. Lá na l
ocê é o primeiro que me fala tudo o que gosta em mim sem eu precisar perguntar! Você me vê de uma forma que nem eu me vejo. Eu sonho com você mesmo antes de te conhece
ta paixão. - E eu tenho sonhado acordad
peito. Beijando seus mamilos arrepia
dando espaço para que ela pudesse respirar.
escoço e seus seios, passava as mãos em sua cintura até suas nádegas. Ele a beijava entre as pernas, dei
u sou teu! - Segurando sua cabeça enqu
m direção ao seu o
uaram se amando com el
rosto e ficou com os olhos marejados. Ela le
ora. - Disse ele deitando a
u. - Disse ela lev
a abraçou apa
aram um de frente pro outro. E
obre sua profissão, suas conquistas profissi
acionamentos ridículos, seus amigos interesseiros, seu amigo Eduardo que era o único que ele t
as. E foi extremamente agradável aquele mome
após um longo per