o, Eu caminhava por entre meus seguranças enfileirados de cada lado. Paro na frente de um, El
ente estruturado e seguiu livre sob a luz e
ulo cheio de tijolinhos, havia dois grandes rabos de vagalumes iluminando dourado o rosto de um homem como se fosse uma est
tá esperando lá
o enfileirado por quadros, e outro,
secretas organizações. Devo admirar sua competência em deixar
arris, luzes mais bem acolhidas em lindas estrl, era um grande campo, na frente, tudo colhido, casas qu
rande narcisista de suas conquistas.
igador anos 50 s
Sobretudo urgentes. – ele sorriu agradavelmente. – Você
gurando uma curva d
con
rtinas douradas pálidas puxadas para o outro revelada a vista de luzes em grandes cristais de bebidas q
, o sr...? – pe
imentou dobrando instantan
nto. Então, temporariamente, a senhorit
sdom apenas seguiu sua mira, aquela boca puxada para bai
rezo hoje em dia. Hoje em dia, apenas sorrio, porque me
u um pouco do charuto cinza e continuou a mirar em mim e
tem ideias mui
radamente, rejuvenescendo aquele rosto derretido
ircular a mesa. – uau, que moça crescida v
e cores mais parecia borgonha com saia e botas pretas, e um ch
ma de sorriso em meu rosto,
sua boca abria muito para
vesse muito preocupado e ergu
avor, s
arrastei a mesa
eu gosto sapeca
que a língua saiu pra fora solta
mo meu vinho Borgonha. – Eu não
l e elegante susp
as estão um pouco fora de controle. Só hoje que t
s parecem tão animados
metalizou por toda a madeira fina. Que terrível sintonia.
is a cada ano. Tão grande que... desperta a
ra Crisdom mirar o dedo brilhan
ei estendendo a mão para .
lo ar, como sibilos de eno
. – Crsidom dominou el
suas línguas abaixaram antes d
s com seu pai. –
ia segurar o mesmo rosto para quando ele perdesse o controle d
dedo tremia apontado para o alto e seu rosto derretido virava palpas me divert
eito inces
omi
erminar sua b
ais interessante os
o que foi mais rápido, erguer a arma,
como lanças de selvag
udo, suas pálpebras tão grandes e palpáveis, que
ou um gole de vinho. Mais fino
conseguido sem a contribuição do meu p
mesa como
dores dev
juntos, Senhora leícia. – sonha
.
re preparado com uma arma ao meu lado. Quando as motos pararam na frente do beco, ele
s que eles já esperavam no fu
ara eles atirarem sem medo de serem vistos por algum público. Espocavam dezenas de balas por segu
s ziguezagueavam pelo caminho, como eu e Eliakim e as
nçaram, mas logos seus ombros foram sofrendo solavancos
er, seus ouvidos espocavam com dezenas
a, você precisa co
hão, minha primeira reação é pegar uma
isparando concentradamente e pelo menos fazendo cair
como meu pr
paros, apenas meus passo
vem estar indo
s e quando acho uma saída, eles já estão a
ma vez, sem correr, concen
sim é hora
me fazendo parar quando pararam na minha frente. Um deles co
ra uma lâmina contra sangue de luz. E se eu acho qu
e resta, é
viro e levanto num reflexo para me deparar com o facão roxo descendo em minha d
ou me chapéu e cortou o pan
ara mais longe, sinto um pesado
ra alguém se
hos no chão, meus cabelos esvoa
omo vinho. – ele diz, fazendo um sorriso se desenhar nela
sbugalhando os olhos por um momento, Então me viro e giro essa mão contra a cara de quem apontava uma arma em minh
as costas contra a madrugada nos liga, nossa união sendo a própria salvação. N