os para mim naquele penteado transversal e impecável. – Não podemos esquecer também que é um filho adotivo dos morros. – ele riu. – Tem com
fim de me tirar alguma reação sabendo
los apostadores como o Trevo. – Gabriel soltou uma risada tão alta que senti meu corpo gelar. Odiava
ntan
da aula. E nunca vai saber se é mérito ou uma puta. – virei o rosto para encará-lo, bem do meu lado que nem vi. – Tud
do, mas os fechou após alguns segundos do choque, a
me matar, entã
trado e mentiram pra você. – disse Caju, sem eu saber se aquela
ntos escaparem, mas arrancando mais um rosnado dele. Seu
ai saber a verdade. – ele já se virava
eu não
la frase, foi o momento perfeito para meu tronco ir para b
a e sentir o metal em minha testa, me paralisando ofegante e suado no mesmo instante. O garoto de moletom roxo que estava quase aproveitando para correr com min
r um momento, ao me deparar com pernas nuas e douradas, um par de bot
luz do sol no meu rosto me encaram de cima, debaixo d
as tapadas. Não pode ser, penso, passando na frente deles. Estas pessoas realmente m
que eu poderia te
os, estava enfileirado de seguranças e ela no final,
amente se ela é tão barra pesada com trejeitos finos como de um Deus ou uma patrici
endo os olhos para Gabriel a sua frente,
diaba
o, antes de erguê-los para abrir num suave sorr
bou de ser superado
? Por que eu seria tã
ropôs. – Nunca se perguntou porque eles nun
ndo olhar para trás e perguntar a
nos olhos dentro daquele rosto triangular. Algo neles disparou um brilho sincero. Talvez só como u
você
u um riso
, estendendo a mão. Um dos seguranças pôs uma arma na mão dela,
oso e audaz, mas se tem mesmo um pingo de consid
hando para a carinha
a sente um vento ríspido em se
pensa assim são traficante. E muito provavelmente o
u podia enfrentar muito bem eles, mas essa garota é cruel como eles, com
ela fez tanto sentido que, em
a adentrando uma das maiores