img Lobos e cordeiros  /  Capítulo 2 O soldado e o Doutor | 66.67%
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Histórico

Capítulo 2 O soldado e o Doutor

Palavras: 1995    |    Lançado em: 31/05/2023

tocar piano vendo o lago que ficava bem longe, na beirada das terras de meu pai, que não gostava de morar na cidade, nenhum de nos gostava, todos odiavam barulho e fumaça, mas principalmente o fedor h

lug

- pedi a minha dama de companhia – eu q

ouco machucado, devia us

apertam mais ainda e me d

pas e encheu minha banheira de agua quente, - se precisar de algo estarei lo

meias finas e pretas quase transparentes, eu gostava da sensaçao, de como eu parecia tao feminina com elas e então comecei a tirá-las bem devagar , passando os dedos gelados pela minha pele branca e sem nenhuma marca, deslizando devagar tocando cada canto como se eu fosse quebrar, sentindo cada pelinho loiro que descia delicado e se soltava

antei depressa já que fazia muito tempo que eu estava ali e a agua já estava gelada e arrepi

ra estranho já que o mesmo sempre chagava cedo. Então pedi para maria se

concentrar em qualquer outra coisa que fosse, quando ouvi cavalos, e corri para a porta, chegando la o vi denovo, aquele soldado que não era tão arrogante assim, estava sem as

do a um medico já que bateu a cabeça na hora que a roda se partiu, a carruagem esta arrumada e pronta para traze-lo de volta assim que melhorar, mais isso não acontecera agora já que já esta d

senhorita?- ele e

pai, e assim foi, galopamos por quase vinte minutos sem parar, mais antes paramos para ver onde a carruagem teria quebrado, e vi uma grande roda jogava deixada para tras, porem não

de fora e cuidar deles, eu agradeci e entrei, e dei de cara com Anna, era a enfermeira, eu a conhe

o que me importava mais, ela apontou para um quarto ao final do c

o acordado e bem, - por que voce veio? Eu

teza eu acredito.- so o abrassei forte mais ele gritou de dor e me afastei rapido,- me desculpe, m

ela manha e me encontarei com voce meu amor, prometo. - ele disse olhando para os lados

ndo o sol nascer, - eu afirmei, -

ida, desde que voce f

me dado antes e pedi licença, voltando para Anna que me olhou e

rapido, o que foi es

e seria algum pretendente ou já seu noivo.- fazia muito tempo que não nos viamos e a primeira coisa que ela t

is não , ele não é meu pretendente ou qualquer coisa do tipo. - então me virei para tentar achar o doutor que estava num andar de e

so medico enquanto olhei e vi o soldado la encostado na entrada olhando para mim e dando um acesso que me distraiu de meu caminho, e me faz esbarrar num homem alto moreno e forte , que me pediu desculpas

ps, jacob phillips. E a senhorita é? - ele olhou com exp

– estou aqui pelo meu pai, acredito que o poderei levar pa

então ele ficara alguns dias por aqui, espera que a s

ntos

r pegar a carruagem e voltar, já qu

Si

ecisa aguentar

do b

tar quantas

ivativo, se puder, não importa o quanto cu

im, e ele tera uma en

o obri

ar a fazer uma careta para aquilo e me virar para sair – me desculpe senhorita se a ofendi. - não parei de andar so con

cidade estava iluminada com velas e tinham poucas pessoas na

e acompanhar, me

a senhorita! – diss

inha casa a noite e diz que meu pai sofreu um aciden

a mas... - agora

aqui logo pela manhã entao preciso ir,

ltar a c

io nessa carrua

abei concordando, afinal era noite e poderi

do de puxar assunto, que foram falhas já que eu não o respondi. Chegando a fazenda, Maria

num dos quartos de hospedes, já que já é madrugada e pode ser perigos

r, se me permitir?- acenei para maria qu

alao, ficarei la por um tempo.- afonso levou os cavalos então fiz sin

ito que o mesmo que estava lendo antes, pedi para ele sentar na poltrona ao lado da minha em frente a lareira e entao pedi licença pa

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