e sentia que o fino elástico que prendia seu
es de empurrá-las. As duas imensas portas de madeira, se abriram para
a, as mãos de Evangeline vacilaram e a bandeja acabou indo de encontro ao chão. Como se isso já não fosse
DA VOCÊ F
vantam e tiraram as armas da cintura, prontos para arrancar Eva
seguia formular uma frase,
va tremula e ela era capaz de chorar a qualquer momento. Evie se vira e corre escada abaix
a da mesa e dono de tudo aquilo onde pisavam, grita, irrit
e o chefe pedia, Alec também se le
ele diz, fechando o
iu o que não devia. Pr
m-chegado de Londres, onde passou metade da sua vida, e
gócios, não foi? - Blake não responde, apenas ocupa sua cadei
, mas antes de fechar as portas
osos, Alec. Nada
coava pela cabeça de Alec. Ele não queria aquele destino. Não queria ser um mafioso, como s
a assustar, ele caminha na ponta dos pés e a observa de longe. Ela
e está c
eline, vai pelo ralo. Ela da um salto e enca
drogas. Então ela não estava chorando por medo do que poderiam fazer com ela. Evangeline chorava
o ver que Evangeline apenas o olhava
via ter ent
Nã
dinheiro que ganharia hoje. - ela começa a andar de um lad
que é o d
ue Evie conseguiu pensar, mas ela não se arrependeu por iss
, Alec era romântico. Ele esperava encontrar uma pessoa, que ficasse ao seu lado por quem ele é e não pela q
tir você. Me resp
e cruza os braços, mante
dizer, você faz parte da equi
ta invasiva. - A minha mãe... ela faz. Ela me dis
ava. Evangeline não fazia ideia de quem eles eram
Alec murmura, caminhando até o banco de pedra que havia ali. - Ninguém deveria sabe
, Evie sentiu medo. Ela sabia que se alguém estava em posse
vão me
os capangas de seu pai com certeza fariam isso. - Não! E
fale, aí voc
tinua rindo. - Eu pare
nada sobre aquele homem misterioso e bonito. Ela estava tão preocupa