como ela tinha arruinado o baile de Natal, aparecendo bêbada. Da mesma maneir
pa acarinha seu cabelo cacheado. - O que se
ão tem culpa dela se
ne se afasta da su
nho naquela caixa. Não tem a menor chance
e que necessitava pintar a raiz, se levant
a coisa, mas você
qu
lembra
io e de olhos claros, com quem Felippa teve um ano tórrido de amor. Nin
- Evangeline
neira sequer, que aquele
e ele entrou para a g
Nós conversamos todos os dia
onhece alguém, que empresta dinhe
agi
quem é a pessoa que empre
feitos. Ela tocaria no recital, alguém iria se apaixonar por ela e a levaria
uela tentadora vontade de aceitar, da sua ca
amiga,
migas parem de conversar. Leah, a mãe de Evangeline, adentra o peq
tenta abraçar a garota, que se de
deu de imediato. A garota sorri timidamente para a
de ideia,
ar dinheiro emprestado com ninguém. Ela tinha se
deu ness
ede fina do trailer e encara sua mãe, que estava sen
u o
ha. Ela estava bêbada, mas ainda afiada para
dinh
i de graça. Não tem essa de seu
explodir em sua cabeça. Ela deu um grito alto
ela continua gritando. -
a geladeira, procurando algo para comer. - Olhe is
dinheiro era para o r
invés de procurar algo melhor para arrumar dinhe
, Leah chutou a case de Evangelin
çando-o, tentando o proteger de mais agressões. - Não é porque
nto. Tenho que tomar banho e d
la não aguentou mais segurar e as lagrimas caíram. - É meu
a suas bebidas e os diversos homens com quem fazia sexo. Seu maior sonho era que sua filha
do que sua mãe queria, Evie tinh
coisa que Leah diz, antes
eita, chorando copiosamente enquanto ainda abraça o seu instrumento musical. Com fome e triste por ter que d
..
o da vida que levava. Felippa bateu algumas vezes na porta, mas como
ra do almoço que havia sido servido em seu emprego. Ao ver a filha ainda deitada n
e aproximando da cama onde estava Evangeline. - Estão precisando