VALE
:1
pelo silêncio que a noite trás. O tédio me trouxe aqui, Damian não me deixou sair então não me restou muitas coisas a f
pais, na falta que eles fazem...eu não gosto de chorar, poucas vezes na vida fiz isso desde que deixe
a mansão, é a voz grossa de Damian, que pa
aumenta, sua fúria e revolta se tornam quase palp
pense que o enganei, que menti para ele e que fui a uma festa s
a dele ao longe e ouço o barulho de seus sapatos na grama
LA SAIU? SE NÃO ME DEREM UMA RESPOSTA É
tar, e me apresso em correr a
creditar que sou uma boa garota, comportada e obediente, é agora que eu fa
o segurança e assim que me ouve solta o colarinho do hom
ige seu ódio, segurando meu braço enquanto me olho fu
ãos em meus braços para o seu rosto.
tava? Estava querendo ir para a fest
z de te desobedecer...- Falo deixando a voz mais calma e ele continua a me encara
fazendo aqui fo
sono...e queria conhecer o ja
s homens tinham pe
...eu só estava no jardim, ele
go ver nos olhos dele que a última coisa que
ava seus dedos, e a marca qu
aça mai
nsiosa, com uns pensamentos que não saem da
ergunta fran
ulheres se casam tão cedo por aqui, e eu ainda não tenho ideia de quand
? A coisa capaz de fazer você perder o sono,
sformando o espaço entre nós quase inexistente. - Você é o melhor
- Questiona, pren
didato que meu irmão esteja cogitando...você deve saber. Ele
ar meu braço com o triplo da força, nossas respiraçõe
ua boca, fazendo um olhar triang
e eu também tenho para um marido...mesmo que
quai
á inter
, que não abaixasse a cabeça para ninguém, que me adorasse, que faria de
ntre dentes, o seu coração acelera e posso ver isso quando seu peito sobe e des
o meu irmão para me dar o homem q
saber, preciso saber o tamanho do seu desejo, do seu ciúme, do
omem nenhum. - Rosna sanguinário. - Diga o nome dele.
pe, não tem que
Damian. Mas você ainda nã
do volta, batend
xilar travado e a luz que vem do céu deixa o clima sombr
não é um homem o qual se pode brincar.
e em um tom de aviso, fica l
qu
ando perto um do outro, sentindo o cheiro de nossos perfumes
mais a noite. - Ele m
a cabeça, m
*
:2
assando pela sala enqu
de inteira no shopping. - Responde rí
ompras. - ergo as sacola
stir um
atos e algumas langeries...- sorrio malic
anta por u
ça dois passos. - Que eu saiba, ninguém vai
biquínho ao me apoiar com
ergunto com ódio e puxo seu braço
xo ainda sorrindo, apreciando a sen
m violência no sofá. - Eu sabia que tinha um homem na su
desde que o vi. - o olho ainda jogada no sofá, pendendo a c
uenta até fi
o uma vadia, vai me dizer quem é esse homem
ncar a cabeça dele?
fá com força, e não consigo conter a exp
na mesma posição
digo simples
se dando conta do que a
lvo os braços em seu pescoço,
tura-lo o deixando imaginar como é sentir o gosto dos meu
e vi naquela porta...eu durmo e aco
zendo, menina... - a voz
Morre de ciúme de mim e me olha como se foss
á lou
us lábios nos dele por um instante. - Então não vai se impo
a e a aperta, trazendo-me para pe
co de imaginar que outro me
. - Ele se enche de receio. - Mas você é muito
não ligo pra nada, só
u me im
o que va
.. É esse o meu plano. E para isso preciso
ão tenho. Isso não acaba aqui...- me aproximo do seu rosto e deixo um selinho rápido