A, SI
:1
VALE
percorro o olhar pela estrada. Ao virar meu rosto, encontro o olhar de meu irmã
está cara, eu
maior parte da minha vida me vendo três vezes no ano...só que agora...você sab
s é um assunto delicado para ele, também é para mim, ainda mais por s
eja rápido. Estou te deixando em boas mãos...vai fica
em casa...- olho par
guro e eu não ficaria em paz.
em gar
a promessa que me fez. Ele é meu melhor amigo, durante a vida toda...só tenho el
para estudar na Alemanha, como eu poderia lembra
todos tem uma memória t
tou há qu
o capô...mesmo que ele adorasse a Alemanha, não poderi
cil para mim aceitar a morte dos meus pais, eles se foram muito ced
Gian
lho e volta a me encarar. - O teria visto se tivesse saído d
e omb
não seja contro
m ele, a única coisa que eu tenho, ou ele cuida como se fosse a vida
reclamo, mesmo que as vezes eu queira pular a janela. Eu sei que ele só quer o melh
os seguranças. - suspiro. - Eu estou de férias...ninguém merece ficar trancada e
, vou fala
.- Solto meu sinto para me inclinar no banc
arinho enquanto me olha nos olhos ao exibir um sorriso genuíno. É difí
.
ro enquanto meu irmão fica na porta da mansão, falando com seu amigo. Ele com ce
equena ponte onde um lago artificial corre em baixo. Não consigo ver a parte de dentro porque o altura de Gi
presentam, antes de dar um passo para o lado, liberando a m
is piscina do loiro, e no mesmo momento sinto meu corpo amolecer, um sorriso tentando
sentindo um choque assim que encostamos noss
do ficar corada, a pele de minhas bochechas ardendo assim
pele macia é pontilhado por algumas sardas e seu queixo coberto por uma barba não muito grossa. Os lábios são pequenos e bem contornados
o os ombros até o
trabalho pode me avisar...-
mais suave possível sem tirar os olhos de Damian, que desde que me viu, não desviaram de mim por
ele é tão másculo, e imponente apenas estando assim, parado e c
mo...uma ót
erifique se ela não fugiu pela madrugada...- Gian Lucca diz olha
ndo tinha quinze anos, e isso foi d
es, o fuzilan
uero é que Damian pense
inclinada na cabeça ao olhar para meu irmão pela pri
sua mão a qual seguro com carinho. - Qualquer problema pode me
enha uma boa viagem. - beijo seu ros
se fosse sua, como se sua vida dependesse disso, porque depende. - avisa de forma ameaçadora,
la? Está com quantos anos mesmo? - Começamos a andar pelo hall, em direção ao que acredito sem a sala de est
aço dezoito em
e nossa diferença de idade seja impedindo, não vou deixar que seja. - Então quer dizer que gosta de fugir a noite?...- P
r o olhar dele enquanto me rodeia, olhando-o a minha frente e ins
ada, livre e intocad
e ele não esteja tão próximo do meu corpo. - E quem não as cumpre é punido. - Sinto meu corpo incendiar ao ouvir sua aproximação por passos no pis
sensação de sua proximidade, de seu cheiro masculino adocicado, como avelãs e
próximo ao meu pescoço, aspirando minha fragrância. - Se quiser re
voltando a ficar de frente a ele. - Meu irmão é muito protetor e rígido, então eu não tenho amigos homens e minhas amigas têm datas e
sos a frente, quebrando o espaço que havia
olhos e quase posso me afogar na profundidade deles. Mesmo sendo tão cristalinas, parecendo tão rasos, se
has pernas, aperto as coxas uma na outra Imediatamente. - Seu quarto já está pronto,
tão pode mandar ela deixar as malas na minha porta. - Me afasto lentamente e antes de estar co
fui muito obediente por q
como em boa parte do planeta, o mundo é dos homens...e não nos resta nada além de acatar. Lutar pelos direitos não é uma opção, poucas tenta
da, e eu não jogo para perder mesmo que esteja em desvantagem na