tacionou o carro a poucos metros da casa de Gild
mas não havia ninguém lá. A janela do quarto do casal e
alguém aí? –
Gilda deve estar lá dentro com o
nte e ficou olhando para
o Haroldo falar de uma tal garota, chamada Gilda, vizinha dele... Pra mim, ela era só mais uma menininha boba, filha de
Por que t
go. Ela foi bem cru
icou pensativo. Segun
cor dos olh
os da mãe. É a única cois
sor
erd
tanhos, pele cla
ãe... ele disse, com os o
o e eles viram dona Júlia sair de sua casa e ir para o
mãe dela
a don
ajeitou-se no banco para ver melhor. Era seu Bruno que vinha segurando a mão da
palavras e Gilda beijou o filho, despedindo-se. Depois, dona Júlia começou a su
Leo não se af
ona Júlia? – Tiago pergun
Ah
pé. Você pode até ver o garoto de perto.
disse, nervoso. -
u te dou cobertura, vai! A dona
ifícil alcançar os dois. Aquele era mais um passeio para Bruno d
indo na direção dos dois. Quando o viu, dona Júli
disse. – Só quero vê-lo de
baixou-se, olhando para Bruno que olhava para ele
comigo
permissão, mas ela não largou sua mã
runo, ve
outra, quando percebeu que o menino não estava assustado com aquele homem estran
lco que o filho tinha. Fez um esforço enorme para não chorar, para não assustar o garoto. Beijou seu rosto de leve várias vezes. Por sorte ti
o nos olhos e per
o é, filho? Mas pelo menos não tem medo
ino que olhava para ele também, intrigad
ço, carinha? Vai deformar s
ou para ele sem reservas. Leo riu e seg
ar fácil. Pode ficar com el
peta, colocando-a na boca novamente. Leo encostou
sim, cheiroso e as gatas vão juntar que nem formiga no doce em volta de você.
osto. Sem conseguir controlar a emoção, Leo
ou melhor aprox
vai se assustar e o Haroldo não vai gostar de saber q
lo da avó, continuava olhando para ele com aquele ar de curiosidade dista
o que a Gilda o impeça de sair de casa por minha causa.
u na direção contrária, voltando para casa. Leo encos
alguma coisa. Você
pela primeira... e talvez a última vez
a, vamos s
EOLEOLEOLEOLEOLE
LEO IV