endo as escadas para sair e viu o pai ao telefone muito agita
á... Não, não se preocupe
e, apanhou o casaco e ia s
e acon
fação. Leo estranhou, mas deu de ombros e saiu logo atrás. Chegou a ver o pai tirar o
consegue fazer milagres no
a gravata sobre a cama. Olhou para seu quadro na parede e lembrou-se de Gilda. Teve a nítida sensação que a qualquer momento seu filho nasceria e ele não estaria perto par
nsar mais naquilo. O telefone tocou. Leo o
Al
? É o
ndeu ele, d
be da
ber
tal desde hoje cedo
empal
O
cê já soubesse.
oube disso? Q
ligou pra mim pra eu falar pra você. Disse qu
gou o telefone e correu para o ca
vam na sala de espera quando ele c
está fazendo aqui?
uviu. Olhou para H
é que
om ela e o doutor Alcântara. Parece que houve complicações
anormal! Que é que está acont
e-se, pediu dona Júlia. –
u. Sentou-se no sofá e cobriu
eia hora depois e ass
você veio
ão quer que
mbora
, disse Haroldo. – Está tão preocup
matou minha filha, ele disse, olhando para Leo. – Ela não quis fazer o pré-natal como eu acon
u, indo para o carro. Haroldo o seguiu. Encontrou
u, vai fica
se para ele, olh
é meu direito de estar lá dentr
do cal
lo! Você me tomou a única coisa que valia a pena pra mim em muitos anos, depois da mo
Le
a dela, eu vou acabar com você, Haroldo. Vou te roubar cada minuto de paz que você conseguir ter nessa vidinha medíocre que você leva. Vou fazer da su
inuou calado.
cuidar dela! É a sua obrigação, id
LEOLEOLEOLE