go da d
ando por algum tempo até decidir boiar por algum tempo em seu centro enquanto observava o céu azul acima dela, a aquela altura seu corpo já havia se acostumado com a temperatura da água gelada, então se manteve por ali até se cansar. Aquela era sua despedida do seu lar, sabia que as chances de algum dia voltar eram muito baixas, e se voltasse, provavelmente não estaria numa boa situação, aquela versão dela morria ali. Quando saiu, caminhou pela trilha entre as grandes árvores e colheu algumas flores que insistiam em nascer entre a vegetação. Chegou ao túmulo de seu amigo que foi enterrado a pouco tempo e logo depositou
ocês todos os dias e agora fico me perguntando como se sentiriam em me ver indo embora para participar dessa
iamente Nuya passou boa parte da quantia dada pela prefeita para eles, o que ajudaria muito o restaurante da família e ajudantes poderiam ser contratados, o que significava que alguém sempre estaria junto da avó de Nuya. A garota há muito tempo não se importava com sua aparência, mas ela sabia que tudo a partir daquele momento se trataria disso. Ela cortou as pontas ralas de aspecto áspero de seu longo cabelo escuro, que ao contrário de toda a família que tinham o liso tradicional, possuía ondas em seu formato. Em sua pele existiam manchas, mas nada ela poderia fazer sobre aquilo além de tentar disfarçá-las com um pouco de maquiagem que não usava a tempos para não transparecer aquela aparência abatida com que esta
gando. - Jin disse, pa
r de pena que lançaram para ela provavelmente sabiam que ela não havia escolhido aque
- disse a garota, dando um beij
s mãos da neta e
- pediu ela, sorrindo - está tão bonita, Nuya, tão bo
egaram até a frente da casa em seguida, enquanto Drones contendo câmeras os seguiam. Logo uma mulher de pele negra e grandes tranças douradas desceu de um dos carros, ela usava um terno de t
o Ângela, serei sua guia em sua jornada durante
o, mas foi impossível e acabou ap
ora, Pryon é muito dis
ya respondeu, en
gar suas malas de tons marrons pelas al
o que está vestindo, senhori
m simplesmente desistiu sem discutir. No instante seguinte, el
. - disse ela, abrindo um s
orar quando ele voltasse a Oshia com seu diploma, provavelm
e para lidar com isso. Quando tudo isso acabar, será você quem sentar
e os sofrimentos que aquilo a causaria. Ela não queria nada daquilo, que alguma
- disse ela,
blema diferente, eram de emissoras diferentes tentando a todo custo conseguir imagens melhores que o outro. A garota assistiu com melancolia pela janela do carro enquant
tica boa. -
Nuya, virando o rost
ponta do lenço do
to provavelmente centenas de garotas estarão usando lenços idênticos. A cor
sistir. Ela não queria absolutamente nada além de simplesmente voltar para casa viva. Quando saíram de Oshia, a garota se viu completamente a deriva, não conhecia nada do mundo além de sua província. Cansativas e entediant
entregue ao comando de uma pessoa não muito agradável. - Ângela aconselho
el checar se a garota precisava de algo, mas algum tempo depois estar no ar deixou de ser algo extremamente interessante a jovem, que acabou ligando o pequeno monitor colado a poltrona da frente e colocou os fones de ouvido, assistindo às notícias sobre os outros competidores. Nuya começou a assistir uma reportagem sobre um competidor que pertencia a uma família
a, com cara de poucos amigos a
avam e lhe desejavam sorte, cada uma em seu idioma nativo. Quando começaram a descer as escadas,
res...- Ânge
aminho seguro e sem imprevistos até o carro que as aguardava. Nuya percebeu que ao lado d
oas de províncias bem afastadas. - Ângela explicou, percebendo
impou a
il a ser dito. - Respondeu ela, f
co? - indagou Ângela, com curiosidade as
o sabia o qu
sugeriu ela, antes de bocejar - Beleza é uma boa arma, ma
om luzes coloridas por sua estrutura, e como Jin havia mencionado, quanto maior o arranha-céu, mais estátuas de ouro se faziam presentes nos jardins a sua frente, as figuras se a
ramos, Nuya. Desejo s
a finalmente tomou coragem para questionar, ao perceber q
a competição. - Respondeu ela - seja uma boa garota e
erguntou, arqueando uma d
m Nuya para fora, que se irritou co
a! - ela disse num
va dentro daquele estranho e nada convidativo lugar. Os homens a guiaram para dentro e o interior possuía uma aparência um pouco melhor, o piso de porcelana preta e branca fazia com que o saguão de entrada se assemelhasse a um tabuleiro de Xadrez. Nuya percebeu a presença de outros jovens junto de guardas que não os deixavam nem sequer se mexer direito, todos estavam de frente a grande escadaria aguardando por alguma coisa. Nuya observou alguns dos co
ndo onde estão, então deixe-me explicar: este lugar é como um santuário que vai investigar tudo em vocês para saber se são realmente aptos a passarem pelos desafios qu
obrir, de uma maneira ou de outra, reis de luga
urtos abriu um sorriso satisfei
as, o sol, a lua, e a verdade. - repetiram os gu
com a perfeição do lema daqu
nde vão ficar. - ordenou ela - amanhã terão
me acompanhavam lançaram olhares cortantes em minha direção que
ntrada mais dramática. - Murmurou um rapaz
a ela. Ele possui longos cabelos negros que pareciam muito bem cuidados, que estão
do muito sobre você. - comentou ele, com seu sotaque
gar nenhum! - um dos guardas
eu o rapaz, abrindo um sorriso sarcástico em seguida
causando ecos repetitivos graças a quantidade de pessoas postas ali. Aquele lugar era cinzento e frio, possuía uma cama com um colchão extremamente fino e umamurmurou ao se
dita competição, Yuri morreu levando consigo muito segredos, a causa real de sua morte ainda era considerada um mistério e Nuya sabia que o irmão havia se metido em algo que não deveria pelo jeito que se comportou em seus últimos dias de vida. Seu pai, o velho Hayato, parecia também saber de algo pelo jeito aéreo que ficou durante aqueles dias, e pela primeira vez em sua vida errou nos cálculos e deixou uma parte da fabricação dos saquês estragar, aquele foi o alerta máximo a garota e a sua mãe de que algo estava errado, mas nada elas puderam fazer além de observar Hayato e Yuri brigarem pelos cantos e fingirem que nada acont
o cap