machucar. Mesmo com essa voz afirmando, eu me sentia suja, como se tivesse fazen
sentia seu calor em mim, como também a sua respiração quente emanando luxúria. Eu sabia na forma teórica como aquilo funcionária, o que ele faria. Porém, pela primeira vez t
meu corpo, me fez suspirar e q
ção puxando um cheiro para ele. Ele puxava mais
as. Ainda mais sua barba que acariciava minha virilha. Era tudo tão novo para mim. Acabava por
ao meio os lábios carnudos da minha flor. E abocanhou o meu botão de f
era.
era
s seios ficando duros, enquanto sua cara bruta se esfregava entre minhas pernas. E aos poucos era como se ali embaixo de mim estivesse d
ra,
era impossível para mim. Uma vez aberta e gemendo de prazer, ele parecia não desejar para
olhos enquanto puxava os fios de cabelo dele. Os instantes que eram curtos de mais para apreciar aquele prazer, eu acabava me contorcend
é per
brigando com as mãos. Que inclusive já estavam apalpando meus seios mesmo que por cima daquela camisola, ele repuxava e apertava com força e era como se eu quisesse pedir mais
uer que
itar, acreditei que ele obteve a resposta que queria naquele momento e não parou. Mordi forte o travesseiro e alguma coisa acontecia comigo. Com os olhos espremidos e escorren
se arrumando de frente ao espelho, penteando o cabelo e a barba. Já eu, não havia entendido nada. Meu corpo estava tão leve como uma pluma, E abaixo de minha barriga
e acon
ou e ao me
boletinha. Com
sentia? Con
e acon
gasmo''. Eu chamei o médico do Dom pr
to fico
homem te
você estava ótima. Antes te cobri bem
Ma
que
uase impossível,
ter um. Por isso você desmai
ha uma bandeja e colocou sobre mi
hoje, tenho assuntos a r
sabia mais o que fazer. Tomei um longo banho, me vesti e comi a comida. Fui para meu trabalho pensando ainda nas sen