igideiras de ferro, que eram agilmente mexidas, cintilava no ar... Tudo se misturava com os vários aromas, criando aquela atmosfe
ido s
uncionava, se perdendo naquilo. Poderia talvez facilmente ser ver ali entre os cozinheiros, e até tentou uma ou outra vez, mas para o seu azar, ou tamanho pequeno, resultou em algumas queimaduras. Agarrou mais forte o esfregão, que era o seu companheiro constante naquele lugar e auxiliar na sua função. O avental b
ale nada, jamais responda, nunca pergunte e apenas faça o seu trabalho, não olhe nos
te,
vez ou outra colocar as mãos, e se tinha algo que ela sempre tivera absoluta certeza era isso: ela não era nada, e nu
espaço e as vielas e ruas de seu en
ava, mas que vivia. Nasceu ali, e rogava a Deus para não morrer ali. Não que nunca tivesse saído, ela o fazia, mas havia sempre um limite, h
. O que vinha depois das grandes e pesadas portas aço era uma completa incógnita, mas se era uma regra de sua mãe, ela respeitaria, afinal, ela era única pessoa da qual confiava, seu único porto seguro, seu mundo e suas certez
s meses que ela suportava, que orava, que rogava, que mantinha a fé. Seis meses dentro do inferno e sozinha. Era preferível acreditar que ela apenas estava fazendo algum trabalho, certo? A regra especial
tidos, agarrava sempre as garotas que trabalhava ali, cheio de toques indecentes, palavras sujas ou outras coisas que ela preferia não se atentar. Tinha ce
soltas, diferente do que podia parecer, ela era bem mais esperta do que parecia, aprendia com bastante facilidade, lia muito e tinha orgulho, mesmo que ainda escondido. Certamente aquelas pessoas nem i
riso perverso que se formava no rosto deste, e quando finalmente o viu, era tarde. Tão frio e maquiavélico... Agarrou seu braço esquerdo com força, a puxando em me
se ao tirar o cigarro dos lábios e soprar a fumaça
eu a roupa a observando melhor e pela primeira vez na v
s bochechas coradas e um ar de certo modo irritadiço e contrariado.
diante de sua pacificidade, seu ato de teimosia fora enxergado como revol
guém – ele riu zombando-a embora os olhos tenham se direcionado aos seios ju
urando algum lugar a fi
nto sentia a face arder, tendo certeza que
ginação, ga
. ♠
evelando um homem na casa de seus trinta anos, embora parecesse um tanto mais jovem. Cabelos loiros um pouco rebeldes, embora ligeiramente curtos. Os olhos azuis dele lentamente fitaram
o de clã no rosto. Por vezes até soava burro, no entanto, era excelente na fun
mantendo a caminhada, ele acionou o seu isqueiro que carregava uma insígnia gravada no metal, herança de família. Parou a poucos passos da entrada e tragou longamente aquilo expelindo a fumaça enquanto voltava a guardar seu isqueiro. Os olhos safira analisou tranquilamente todo o trajeto que tomaria enquanto seu segurança tomou frente abrindo-lhe as portas. A caminhada fora praticamente em linha reta. Dentro do lugar, algumas mulheres faziam atendimento aos clientes, bem como haviam várias pess
redor e logo seus olhos frios encararam um dos do homem
oi firme e cortante, ao tirar o cigarro dos
r-se. Era bem intimidador todos
odos os homens de preto sacaram as armas apontando para homem de cabelos castanhos desordenado e curtos. Claro que ta
ssível, colocando a mão no bolso da calça e olhando com um pouco de tédio a situação como todo. Bastou apenas um mí
essa altura já pudéssemos nos chamar de amigos. – Havia aquel
asso à frente, fazendo Sergei, mesmo com cobertura de seus homens, dar um para trás – Acho realmente bom que me agrade dessa vez, ou vão te apelidar
m tragas e colocadas diante de Nikolai. Todas posicionadas sobre os pallets d
no rosto adiantar-se a uma das bolsas a abrindo. Dentro dessa era p
s que havia naquele pallet. Tirou da cintura um brilhante karambit o girando habilmente entre os dedos, perfurando logo em seguida o pacote, revelando assim o pó fino
– Olhos azuis contabilizaram rapidamente aquelas bolsas ali dispostas, mentalmente tudos sangrando, abatidos no chão em poças de seus próprios sangues. Desespero, era apenas isso que havia ali, e justamente por isso ele gritou – É COCAÍNA PURA! – as mãos ergueram-se em desespero e rendição ganhando um gesto do loiro que era de calma para seus homens. Com uma respiração aliviada,
l droga, enquanto seguia com toda a tranquilidade do mundo, os lábios unidos dele sopravam em um assovia sinistramente alguma canção que fazia Sergei apavorar-se cada instante mais. Tirando de seu próprio bolso, o loiro enfincou um punhal em um dos tabletes, com a outra mão ele pegou o seu lenço e depositou ali uma pequena quantidade da droga, era relativamente mínima, seu olharanismo. O riso frenético explodido em euforia e o corpo que perdera a tensão do nervosismo. Todos a olhavam, bem como acompanharam o movimento vindo de Nikolai, que, pegando a
ente para Sergei – agora... Quanto de metanfetamina você trouxe exatamente? – pediu en