ainda estava no chão. Eu estava com a cabeça doendo, o sangue seco, com frio, com fome e num completo breu. Não me perguntei o que houve e nem o que aconteceu com o homem, só enfiei

subúrbio. É pra ele que vendo as coisas que pego. Ele paga bem para os meus pequenos delitos, então não tenho do que reclamar. Não é um bom lugar para se fre

e fachada, um bar meia boca no meio de alguns outros estabelecimentos. Por ali tinha de tudo um

u. - comentou o barman, depois de to

di me aproximando, enquanto alguns

- respondeu -, mas eu

e fazia coisas que eu nem acreditava ser possível, mas se existiam boatos, corria um grande risco de

se aproximando e pegando em meu cabelo -

e nem tínhamos notado. - É melhor fic

ndo o cheiro de cigarro, bebida e alguma droga que meu nariz não aguentaria por muito tempo. Um outro homem abriu a porta para mim e então me deparei com o Rato. Ele se vestia de terno e gravata de um jeito meio tor

rece. O que aconteceu com você? -

s. - menti, mas se tratando do Rato,

unca sei explicar - O que tem pra mim hoje? - per

baixo do casaco tinha duas carteiras, das quais tirei pelo menos duas notas de cada antes

. - comentou olhando os objetos e analisando com uma lupa de olho nas peças - É difícil encontr

entes. - respondi indiferente, mas

sso? - perguntou

ndo de ombros, tentando esconde

não faz ideia... - comentou vagando. - Onde p

eu levei um susto, pois repentinamente ele parec

gritava - Sabe o que é isso? - eu fiz uma negativa - Ninguém, que não seja da realeza, ou que tenh

otel. - respondi, como se fosse im

jeito agonizante e louco - E AGORA VOCÊ TROUXE

s aquela era novidade. As coisas que levei caíram todas no chão quando ele tombou a mesa de raiva.

- pergunte

s drama. Você pode ficar, tomar uma bebida quente, tomar um banho, me "dá" e d

e algum jeito, eu já não andava tendo oportunidade de

não apareci

á pensando o quê, que consegue me enrolar tanto? Eu até curti esse joguinho d

um mausoléu fedido e cheio de garotas fora de si, fui trancada em um quarto sem nem mesmo saber o que fazer

esquisito. Eu era só uma rata escondida fazendo pequenos delitos, não queria acabar me tornando aquelas moças que pare

e me assustei quando a porta foi aberta repentinamente, enquanto Rato surgia lambendo os dentes, sorrindo torto e trancando a porta. Logo e

agora abrindo a barguilha da ca

mos um grito, eu caí no chão e Rato olhou para a porta. Quando eu tentei me levantar direito, ele já fechava as calças novamente , abriu a porta xing

o meu lado, dois homens caíram sangrando e as pedras se transformam em estilhaços levantando pó, e para a minha desgraça, era o mesmo oficial que estava do outro lado, com a mão suja de sangue. Alg

ns fortões de porte musculoso, mas com o ar seguro que aquele cara respirava, não tinha

ou vou foder com a tua vida até não ague

seco, e