na
o e já estava andando no meio deles, podia parecer ruim, porque ainda não tinha nenhuma prova contra ele, mas
mandou eu sentar no sofá. Assim que me sentei, ele chamou a Linda, que estava
me arranjassem mulher. Ele me deixou com aquela mulher me alisando e tentando me beijar. Eu não estava confortável com aquilo e não qu
la estava simplesmente perfeita. Ela usava um vestido soltinho e curto, que balançava quando ela andava, quase mos
her em cima do meu colo, seu semblante mudou, como se tivesse ficado incomodada. De qualquer f
dele e que ele era capaz de tudo para ela. Depois de falar mais algumas baboseiras, ele e os seus seguidores começaram
nd
zes o quanto o Renato era gostoso e que ela ainda ia pegar ele de jeito, vi o cidadão com uma cachorra g
o uma adolescente imatura,
aile a mim, me aproximei dele e o beijei. Eu estava quase na frente do Renato
, mas não foi isso que eu fiz. Depois de me agarrar com o Bruno na frente do Renato, eu acabei não disfarçando o meu olhar, que foi direto no dele. O Renato, olhando nos meus olhos, puxou a periguete para mai
o estava se pegando, estava dan
va drogas. Eu não gostava quando ele fazia isso porque estav
que eu fosse para casa sozinha e então eu tive que esperar por ele. A Fabiele estava triste
o ela me puxou para dançar mais perto do Renato
e os olhos dele não saíam de mim e d
lta lá na pista de dança e apesar de ser tarde
am fora do meu controle e fui
ra o banheiro, que era bem apertado e simples, sinto uma presença masc
eu corpo, que já estava todo arrepiado. Quando pensei que ele ia me beijar, o que eu inconsequentemente a
Eu nunca senti algo assim por ninguém, por isso, assim que saí dali, fui corren
ém de bajulá-lo, também serviam o tipo de droga que ele quisesse. Eu disse a ele que es
acabou não resistindo e me liberou, mas c
marido ali, pois as mulheres estavam loucas para esta