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e dos meus pais. Por mais que o Bruno me garantisse que não tivesse
sconderijo, mas pelo menos tinha
rei de ouvir os barulhos de tiro através do rádio, senti que o pior estivesse passado e me tranquilizei e só então o meu corpo começou a reagir aquele homem que estava na minha frente. Não era apenas por ser bonito, o Renato, que agora eu sabia o n
na
vesse com medo do que estava acontecendo lá fora, mas sim no que estava acontecendo no meu corpo diante daquele monumento de mulher, que nada p
nderijo e saí primeiro, sendo seguido por Linda, que
eus olhos e disse
por estar a
do ordens do macho dela, mas, por alg
idia com o Coringa. Naquele momento o meu desejo era todo dela, mas eu não podia ser irresponsável, eu sabia que se caísse nos ouvidos do me
e depois que me certifiquei que estava tu
a enquanto eu seguia em silêncio ouvindo aquela melação dos dois. De repente, um homem
i
sso, fazia questão de conversar comigo até me encontrar pessoalmente e me acolher em seus braços. Eu gostava disso, pois me sentia segura com ele, mas
ma arma na minha cabeça. Ele não parava de gritar que ia me matar e que era para o Coringa sofrer, já que ele tomou
r em nada, o lunático permanecia dizendo que ia me matar. Eu fechei os meus olhos e tentei ir para um lugar tranquilo na minha mente. Não queria que a minha vida acabasse assim, mas esse era o fim es
o não era eu e sim o cara que me ameaçava. Quando olhei para o chão, vi o cara abatido com um tiro no meio da testa. O cara que consertava celular salvou a minha vida, o estranho era que ele disse que não sabia ati
na
r a primeira-dama, que parecia conformada com o seu destino,
, sem nem ao menos esbarrar na Linda. Mas a questão é que eu não podia deixá-la morrer. Além de ser uma mulher indefesa, era uma inocente. Droga, qu
mas ele disse que não era seguro e que eles iam passar a noite ali. Ele ia ficar no quarto de hóspedes e era para eu me arr