recer, mas tudo q realmen
ia desc
TLE
tinha era que não íamos pousar nunca. Chegamos em Seattle por volta das duas e meia da manhã. O saguão do aeroporto estava parcialmente deserto quando coloquei meus pés em terra firme. Havia pouquíssimas pessoas transitando por ali. Depois de pegar minhas bagagens eu corri pro banheiro, chegando lá bem a tempo de mais outra crise de enjoos. Inferno. Eu havia esquecido como isso e
ulher alta, cabelos louros prateados e u
ção por favor. Será de quantos
co minutos depois eu estava acomodada no quarto, a mala guardada em um canto e morrendo de fome. Por sorte eu havia comprado alguns petiscos para a viagem e fiz deles o meu lan
como foi a via
os travesseiros
ia de bordo teve que interditar um dos banheiros para mim. Foi
stá no
te para eu pagar um hotel cinco estrelas aqui no centro.
, eu ficara maravilhada. Seattle era divina, com lojas iluminadas, prédios de tamanhos se
n. - Quando você virar mulherzin
sas coisas John. Eu só irei servir de barriga de aluguel pro cara
dinha antes de c
lavras você já decidiu a
insanidade? Sim. Mas, o medo de me meter numa furada estava
o que isso me cause problemas futuramente. Essa gente leva uma vida de outro mundo John. Meu Deus, isso é insano. Te
o. - aconselhou ele, soando com confiança afim de me encorajar. - Você vai ganh
teria a chance de mudar de vida. Meio milhão de reais era muito dinheiro. Eu compraria um apartamen
ra eu vou dormir porque quando o dia amanhecer eu vou me encontrar com o chefe do Jordani.
que você está aí
ou fazer uma surpresinha
rico. - Digo, o chefe do Jordani. Eu tô me corroendo de curiosidad
ão veria. John e sua mente fértil estavam ativados. Ele e
esta só atenção na situação. Se ele precisa inseminar uma mulher pra ter filhos é porque ele deve
ele olhar de descrença em seus olhos como gostava de ost
ada sobre esse negócio de inseminação artificial e tem muitos homens poderosos que fazem uso desse pr
, ficando fascinado com a vista que
rotas desconhecidas e fodendo suas vidas.
undo. - Jordani mesmo disse isso. Você estava no lugar certo, mas na hor
efendendo esses crápulas
do que sua situação foi um c
completa. Agora eu estou aqui, com a corda no pescoço tendo que m
de você usar isso a seu favor. Se pra ter sua liberdade e chance de recomeçar sua vida com
verbalizar meus pensamentos por
aldita blusa branca que resolvera ficar amarrotada dentro da mala e amaldiçoado fosse àquele salto alto que estava pegando meus tornozelos. Argh que ódio! Eu deveria procurar outra blusa pra vestir, mas acontece que eu não tinha muitas opções à mi
meio a tudo isso, havia uma ampla gama de bares e restaurantes pequenos, porém atraentes, além de diversos estabelecimentos maiores e lojas conhecidas. Enquanto caminhava na calçada alinhada de gente, era acompanhada por uma brisa fria que fazia meu corpo temer. Continuei a apreciar os arredores, seguindo o fluxo de pessoas apressadas, verificando o indicador do gps a cada cinco minutos. Dentro do en
, que alguém topou de frente comigo na calçada, me fazendo recuar para trás, mas ainda assim, sujando toda minha
valiando o estrago feito no tecido da minha blusa. A c
e para a mancha sem sab
nceramente envergonhada. - Se quiser, eu posso te emprestar uma roupa. E
superar as mulheres. - comentei, faze
berá tentando. Vai querer? É o
udo
gar no banco do passageiro. Eu fiz como ela instruiu e lá dentro, ela esticou a mão para os bancos de a
eças com um olhar esperançoso. - A propósito, me chamo Ariel. Sin
por algumas sardas que deixavam ela muito fofa. O cabelo era vermelho, mas não um vermelho forte, era c
va se eu estava na frente de uma estranha, eu queria me livrar daquela blusa tingida
vestindo a blusa que ela me dera e testando no corpo para ver se tinha ficado boa. Era de seda, na c
para o outro, enqu
mo tamanho. - respondeu ela com um mei
er lá. - respondi, tentando arrumar as m
lindo, vai ficar bom de qualquer jeito
já que na tarefa de me vestir dentro do carro, havia amarrotado a roup
rta do carro e saí para fora. - Me chamo Catty a propósito, valeu por
eículo tambem e ficou r
deu soando sincera. - Bom, espero que você cons
estava acostumado a entrar em lugares como àquele. No caso, eu mesma. A julgar pelo edifício, que era asséptico e moderno, acho que o chefe de Jordani deveria
im com simpatia. Ele vestia terno e gravata, cabelos negros em corte social, criando um quadro perfeito de el
a. Como posso ajudá-la? - ele manteu
falar com o gere
idente correto? - ele perguntou, e eu acenei
ort, ora bolas! Não tá
so de plástico na cara dele era apenas uma máscara de antipatia. - M
a forma como seus olhos me julgava, posso dizer que ele estava pensando que tipo de assunto um ser humano
ento, Sr
e até a orelha direita. Espalmei a palma da mão sobre a cabeça e de maneira
enhuma hora marcada com o Sr.Dawtony. É preci
deveria ter hora marcada. Mas, acontece que eu não pensei n
o então? De preferência para hoje. Eu
são de pesar e meneou a c
r uma audiência de última hora com o Sr.Dawtony é uma t
rei f
apoiei os cotovelos em cima do balcão e fiz o meu melhor olh
ê deve saber, o Sr.Dawtony é um homem muito importante e ocupado.
zendo o serviço dele, mas por alguma razão, eu senti que ele não queria simplesment
- murmurei, soando tão baixo
Pode repetir o que disse? -
hos para el
e me indicar aonde fic
patia de outrora. Falso. - É só seguir por esse hall a sua e
de pau no
Obrigado. - agradeci com
ótima alternativa, mas desisti da ideia quando um plano me ocorreu. Era estúpido, mas era o melhor que eu tinha no momento. Interrompi o trajeto apontado pelo recepcionista que me levaria ao banheiro e comecei a seguir uma mulher que se encaminhava aos elevadores. Ela andava apressada, qua
ei um pouq
i, soando com simpatia na intenção de atrair a atenção da mulher. - Eu tenho uma audiênci
m e me encarou com s
sito, eu estou indo para lá agora. Tenho que levar esses documentos para a reu
ci por sua ajuda e gentileza. Antes das portas se fecharem, consegui observar quando o rapaz da recepção m