inha que pensou erroneamente que ia
avassaladora por contos de fadas. Sim, ela era boba a ponto de depositar todos
o dela ter
estava tempo para dar atenção a filha. Sobrava então para a mãe, a sempre tão dedicada e amorosa Sra.Prince a incumbência de doutrinar Catty e lhe ensinar a ser uma boa pessoa. Na cota de ensinamentos, Catty ouviu da mãe inúmeras histórias de amor e contos de fad
ce il
i. Ela sonhou que esse suposto príncipe a levaria para longe daquele inferno para morar num castelo lindo e maravilhoso e vive
, Catty foi descobrindo que a vida não era regida por fábulas miraculosas e que as mocinhas da vida real dificilmente tinham finais felizes. Aos quinze, ao ter seu coração partido pela primeira vez, ela perdeu a fé naqueles contos fictícios e aos dezoito, vivendo ainda
tende a se
a fazer garotas tolas e inocentes acreditarem que as mulheres precisam de homens para salvarem suas vida
coroa da
pes querem encaixar um anel de compromisso no dedo da princesa, na vida real, Catty descobriu
e da vida adulta. Afinal de contas, ficou bem nítido para ela que o nariz do Pinóquio não era a única coisa nele a
tá prestes a sair do casulo para virar uma borboleta colorida cheia de esperança. A vida real
a, é queimada viva pelo dragão e acaba grávida aos vinte dois anos, desempregada e presa p
l feliz
veu dar as caras e lhe concedeu um presente. A oportun
ance? Ela enfia no meio do rabo e se mete na maior confusão
sem fim? É só seguir em frente. Você