ser litorânea, as manhãs e o inicio da tarde eram quentes. No final vespertino, ini
e corta a pele e sim aquele que refresca após um dia de morm
afirmar que o que sentia era ódio, raiva, ojeriza... Queria estar bem longe do menino, a pouca vez que o viu sentiu repulsa e a
ebê, fazia com que aquela mulher cerrasse os punhos com mui
nquete, ela jamais o alimentaria, isso nunca. Já bastava os longos set
m entrar em seu quarto. Ele não parava de gritar, clamando que ela como mãe sacie sua fome. Nã
e acabara de adentrar no cômodo. Dona Gioconda adentra o quarto e para a frenta da
ão terá mais volta. - Discorre como um alerta, como se a filha fosse perd
. A mãe de Antonella não entendia como uma mãe poderia renegar um fil
está tomada - pro
lho Antonella! - A mulh
dos pulmões - não é meu fi
do essa tempestade dentro de ti se
nça um sorriso sarcástico - É que a viníc
isso filha! Se t
a. - Para por favor! A senhora se faz de cega o
nte faria a última tentativa para que Nero não levasse a criança. Dona Gioconda era teimosa. Ninguém tirava de sua c
de uma das maiores vinícolas do estado, por conta do trabalho, não poderia dar
filho, o homem partiu com a criança nos braços da província para a capital. Era seu herdeiro e o poria a
.
tudo nessa vida. Tudo aquilo que o dinheiro poderia comprar. Menos amor, amor o dinheiro não compra. A falta de um sentiment
ia. Bastava Nero dar as costas para que sua esposa humilhasse Dante de forma pungente e extremamente agressiva. Sandra fa
" A mulher dizia. "Você é
ndra queria realmente distruir o psicológico
amou mesmo diante de sua ausência, até o dia em que Nero morreu de um ataque cardíaco fulminnate aos 66 anos de idade. Porém, alguém teria que pagar essa conta. A
nsumia. Como um purgante em refluxo dentro do estômago, subindo a garganta. Para Dante, ele
sucumbir sua consternação, é voltar a província de Nápoles, s